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Custódia de Abreu

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Custódia de Abreu, nascida na metade do século XVIII, (aproximadamente em 1740) foi uma escravizada mestiça, nascida na metade do século XVIII (aproximadamente em 1.740) [Repetição – Ilana] na região onde se localiza Cajazeiras, na capitania de São José do Piauí, no Piauí (PI). Se destacou por ser acusada pelo Tribunal do Santo Ofício de Lisboa de participar de reuniões noturnas diabólicas, [de] fazer pactos e feitiçaria no Piauí colonial.[1] [foi uma escravizada mestiça que nasceu na metade do século XVIII (aproximadamente em 1740) na região onde atualmente se localiza Cajazeira, na capitania de São José do Piauí, que no século XXI é o Piauí (PI). Destacou-se por ser acusada pelo Tribunal do Santo Ofício de Lisboa de participar de reunião diabólicas, fazer pactos e feitiçaria no Piauí colonial – Ilana]

[Precisa seguir o padrão introdutório do livro de estilo de biografias. Além do nome da pessoa no começo da frase em negrito, insira a data e localidade de nascimento e morte entre parêntesis. Assim: "Manuel Nuno Modelo (Modelópolis, 1 de abril de 1000Exemplópolis, 24 de dezembro de 1100)". - Vicente]

Custódia de Abreu foi uma mulher indígena escravizada que ficou conhecida no Brasil Colonial por confessar ter participado de um “congressos noturnos” [de congressos noturnos - Ilana] e praticado atos diabólicos no sertão piauiense. Viveu em São José do Piauí, localizado em Cajazeiras por volta da metade do século XVIII, O local da sua morte ainda permanece desconhecido. [referência - Vicente Projeto Mais+]

Indígena escravizada desde menina por José de Abreu Bacelar, ela[2] [indígena ou mestiça? - Vicente Projeto Mais+]

Contexto Histórico

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Nos séculos XV e XVI a Europa passava por guerras religiosas, peste negra e a Reforma Protestante.[Peste negra ocorreu no século XIV, não XV e XVI - Ilana] A figura do Diabo era usada frequentemente pela Igreja Católica, associando-as à grupos [associando-a a grupos - Ilana] opositores aos interesses da Igreja cristã, como o judeus, muçulmanos e as mulheres que eram acusadas [mulheres acusadas – Ilana] de bruxarias. [referência - Vicente Projeto Mais+]

Com a publicação de Malleus Maleficarum, em 1486 de [por – Ilana] Kramer e Sprenger [inserir hiperligação no nome dos autores - Vicente Projeto Mais+], a bruxaria tornou-se um crime mais ameaçador para a mentalidade da Europa. O Malleus Maleficarum foi um livro que ajudou a identificar, julgar e punir mulheres acusadas de bruxaria, crime esse que Custódia de Abreu fora[foi – Ilana] acusada por participar de um ritual muito semelhante ao Sabbat europeu, realizado no interior do Piauí colonial.[3]

Custódia de Abreu viveu no Brasil colonial do século XVIII no qual as práticas de feitiçaria eram vistas de formas diferentes pelos colonizadores e colonos. Para eles[colonizadores – Ilana], tais práticas eram obras do diabólicas e fonte de todo o mal que impediam a conversão dos indígenas ao cristianismo. Para os colonos a feitiçaria era usada como meio de aliviar problemas sociais, como doenças e a miséria. [referência - Vicente Projeto Mais+]

A feitiçaria também era uma forma de resistir a a escravidão. Resistência essa que se deu de muitos modos [Essa resistência manifestava-se de vários modos - Ilana] no Brasil colonial: fugas, revoltas, fundação de quilombos, roubos, assassinatos e feitiços. Muitas vezes [Muitas vezes, - Ilana] o único meio de um escravizado se defender era por meio das práticas de feitiçaria.

A fiscalização do comportamento religioso da colônia era feita por diversos grupos, tais como: pela própria Inquisição, e pela Companhia de Jesus. Portanto, a confissão de Custódia de Abreu foi registrada por um jesuíta chamado Manuel da Silva.[4]

[Ilana

- referências: em cada parágrafo ou bloco de informações, é necessária a inserção de referências conforme as normas da Wikipedia;

- sugestão de seções: biografia (nascimento e primeiros anos; vida na escravidão; confissão e acusações); contexto histórico (Inquisição e Bruxaria no Brasil Colonial; Religião e Cultura no século XVIII); Fontes Históricas e debates historiográficos]

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  1. Mezzonato-Pires, Ana Carolina; Salimena, Fátima Regina G.; Bernacci, Luís Carlos (março de 2013). «Passifloraceae na Serra Negra, Minas Gerais, Brasil». Rodriguésia (1): 123–136. ISSN 2175-7860. doi:10.1590/s2175-78602013000100011. Consultado em 2 de julho de 2024 
  2. Barbosa, Rosamaria de Sousa Fé (2023). «"SE COMPADEÇA DE MIM, QUE POR POUCOS MIOLOS E VERDES DE RAPARIGA E MAL-EDUCADA" AS JUVENTUDES DA CAPITANIA DE SÃO JOSÉ DO PIAUÍ, NO SÉCULO XVIII». Revista HUMANA RES (7): 232–247. ISSN 2675-3901. doi:10.29327/2151838.5.7-14. Consultado em 2 de julho de 2024 
  3. Santos, Marcio Roberto Alves dos. «Fronteiras do sertão baiano: 1640-1750». Consultado em 2 de julho de 2024 
  4. Rocha, Carolina (18 de fevereiro de 2018). «As noivas de Satã: bruxaria, misoginia e demonização no Brasil colonial». Cadernos de Estudos Sociais e Políticos (11): 68–79. ISSN 2238-3425. doi:10.12957/cesp.2017.32869. Consultado em 2 de julho de 2024 

Ligações externas

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