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Usuário(a):Fabio B. Alencar/Testes

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A Pronúncia do Inglês Americano - c/ Regras e Exceções[editar | editar código-fonte]

Em 2014 a Editora Saraiva lançou, em formato digital, a única obra do mundo contendo as regras da Pronúncia Inglesa. Um marco histórico para toda a Humanidade. O autor desse feito foi o professor e pesquisador de inglês Fábio Braga de Alencar, de Recife, Pernambuco. Ao longo de 2 décadas de intensas pesquisas, o linguista pernambucano conseguiu perceber que havia uma inegável correlação entre a escrita (Ortografia) e a fala Fonologia das palavras inglesas. Concluiu os estudos em 2008 e entregou sua obra à Editora Ciência Moderna do Rio de Janeiro. Aos cuidados do editor Paulo André Pitanga Marques, exatamente no dia 16 de outubro daquele ano, nasceu A Regra Universal da Pronúncia Inglesa, impressos mil exemplares, com vendas de abrangência nacional. Com previsão de esgotar a tiragem em 2015, o prof. Fábio foi mais longe, revisou a 1a. edição, tornou- a mais ilustrada, e fechou a grande obra agora sob o título A Pronúncia do Inglês Americano - c/ Regras e Exceções, um verdadeiro dicionário de pronúncia da Língua Inglesa.

A PESQUISA[editar | editar código-fonte]

Fábio Braga de Alencar revela que os ingleses, ao fazerem seus primeiros léxicos falantes, com uso da Fonética, deram enorme prova da existência de uma ordem fononormativa através da coincidência dos sons das letras em destaque, em grupos e em ambientes ortográficos, também chamadas de sistemas. Revela ainda que, surpreendentemente, a padronização ortográfico-fonêmica não ganhou rumo de livro escolar. O que causou um caos oracional aos usuários da Língua Global. Exemplo: Nos Estados Unidos, os locutores noticiaristas, menos experientes, precisam consultar o dicionário deles para ver como se deve falar no microfone as palavras menos usuais, tipo schistosomiasis, myopia, fovea, exiguity, tracheae, sinusitis, anabasis, duodecahedral, e milhares e milhares de outras de origens greco-latina e francesa, além daquelas oriundas do Continente Asiático.

Ferrenho defensor das regras de pronúncia do inglês, o autor não descansou enquanto não fechasse esse tremendo quebra-cabeças. Por meio de sites, como o Morewords, de busca de anagramas e combinações de letras e o Webster, um dos mais respeitáveis dicionários online da internet, o trabalho ganha volume e, até a sua finalização, utilizando o método conjugado com as aulas de gramática e conversação em inglês, ovacionado por seus alunos, convence-se de que seus antagonistas não teriam armas suficientes para contestá-lo. A própria venda satisfatória da 1a. edição do seu livro se resumia 100% em "dever cumprido" .

AS REGRAS[editar | editar código-fonte]

escritas iguais, sons iguais

Os GRUPOS devem ser bem visualizados em função de serem a “espinha dorsal” das REGRAS. São os GRUPOS que têm a primazia do som da palavra. SPONTANEOUS som \spän-ˈtā-nē-əs\ e SPONTANEITY som \ˌspän-tə-ˈnē-ə-tē, -ˈnā-\. Em spontaneous temos sons das consoantes S, P, vogal O no sistema aeiou + consoantes 2, sons de N, T, vogal A no sistema aeiou + consoante 1 + vogais 2, consoante N, vogal E pós sílaba sonora, e terminação átona referente ao grupo OUS “es”; Na palavra spontaneity há o grupo EITY de som “í-i-ti” e não há o som “ei” de A no sistema aeiou + consoante 1 + vogais 2, como acontece em radio, stadium, herbaceous, nation e outras por causa da sonoridade do dito grupo. O mesmo faremos com VARIETY som \və-ˈrī-ə-tē\. Apesar de A estar no ambiente ortográfico aeiou + r + vogal, propício para A soar “é”, como em various, Mary, chariot e outras, o som de IET é tão forte que abafa o do seu vizinho silábico anterior; mais exemplos de IET: diet, anxiety, sobriety e parietal. Em IMAGE som \ˈi-mij\ a letra A não deve ser pronunciada “ei” como acontece em A do sistema aeiou + consoante + e ( final ) de age, stage, rage, face, game, hurricane, pale, behave e centenas de outras palavras pelo simples fato de A compor o grupo AGE, que é um grupo sufixal átono de som “idj”, existente em palavras maiores de 1 sílaba. Há inúmeros grupos sufixais átonos parecidos: ACE de palace, menace, Horace, necklace; ICE de apprentice, malice, bodice; IVE de detective, olive, active. A palavra SQUASH de som \ˈskwäsh, ˈsk o sh\ é um clássico exemplo de mais um grupo roubar o som da vogal de um sistema. A de QUA soa “ó” conforme o grupo e não “a/e” conforme o sistema aeiou + consoantes de apple, castle, fast entre tantas outras palavras. PSORIASIS som \sə-ˈrī-ə-səs\ porque vejo 2 grupos: PS cujo P não se pronuncia, a exemplo de psalm, psaltery e psychic e IASIS de som “ai-i-sis”, como em myiasis, acariasis, e taeniasis. Observo ainda que O pertence ao sistema aeiou + r + vogal onde devia ser pronunciado “ó” de more, story e origin. O soa “o” átono em virtude de anteceder a letra I de som “ai” do grupo IASIS. REALITY som \rē-ˈa-lə-tē\ e REALISM som \ˈrē-ə-ˌli-zəm\ despertam a seguinte curiosidade: por que em REALITY a sílaba tônica recai sobre A e em REALISM sobre a vogal E? Vejo duas terminações: uma é consoante + y ( no final de maiores de 2 sílabas ) para a palavra se tornar proparoxítona – daí a razão para chamarmos A de “a/e” tônico, enquanto a palavra latina REALISM possui o grupo consonantal SM, que soa “sam” de casam e é indicador de palavra anteproparoxítona, caso haja nela 4 sílabas, levando-se em conta que SM é uma sílaba à parte. Nesse caso E de som “i” é que vai ser a vogal mais sonora. Observo também que EA é um grupo flexível, sujeito a hiatos. No sentido de manipularmos esse grupo importante da obra, é preciso uma boa memorização de EA. EA quando se une ao R e consoantes pode soar “or” de amor, como em: earn learn, heard, search, earl, pearl, earth e algumas outras poucas palavras. Ainda a partir de EA nascem diversos subgrupos: EALT(H) som “élt(h)” de dealt, ealthy, health; EAD de som “éd” de thread, head, read ( passado de READ do verbo ler ), meadley, ready e steady. EATHER de som “éthor” de eather, feather e weather. EASURE som”éjur” de measure e pleasure. EASANT “ézent” de pheasant e pleasant . Além de EANT som tônico “ént” de meant e leant ( em monossílabos ) e valor fomêmico “ent” átono de pageant e sergeant ( em dissílabos ). UBIQUITY som \yü-ˈbi-kwə-tē\ por causa de uma exceção. O grupo tônico UITY geralmente contrai para si a sílaba mais sonora da palavra, como acontece com as palavras : exiguity som \ˌeg-zi-ˈgyü-ə-tē\, continuity som \ˌkän-tə-ˈnü-ə-tē, -ˈnyü-\ e superfluity som \ˌsü-pər-ˈflü-ə-tē\

As Letras mudam de som por causa de outras REGRAS, observem:

KIND som \ˈkīnd\ e KINDLE som \ˈkin-dəl\ - O grupo IND soa “aind” somente no final de palavra, podendo manter o som “aind” somente em sufixos ly de blindly e ness de mindness. Exemplos: behind, find, mind e blind. Caso contrário basta chamar I de “i” do sistema aeiou + consoantes, como ocorre em palavras como: kindred, industry, vindicate, list, brick e milhares de outras. Mesma situação de IND SIGN som \ˈsīn\ e SIGNAL \ˈsig-nəl\ BALL som \ˈbo l\ e BALLET \ˈba-ˌlā, ba-ˈ\ Para completarmos as informações sobre IGN som \ˈīn\ e ALL som \ˈo l\ em finais de palavras, outros exemplos: align, malign, design / call, tall, befall, hall, small. Portanto, se virmos malignant ou challenge, pronunciaremos \mə-ˈlig-nənt\ e \ˈcha- lənj\. Outras situações LINE som \ˈlīn\ - I no sistema aeiou + consoante 1 + e ( final ) para I soar “ai”, como em: fine, mine, fire, while e outras. LINEAR som \ˈli-nē-ər\ - I no sistema aeiou + consoante 1 + vogais 2, 3 para I soar “i”, como em : tradition, video, decision e outras. TABLE som \ˈtā-bəl\ - A no sistema aeiou + consoante 1 + le ( final de palavras com 2 sílabas ) para A soar “ei” como em cradle, maple e cable. VEGETABLE som \ˈvej- tə-bəl, ˈve-jə-\ - O sistema aumentando sílabas, passando de 2, a vogal A, anterior à consoante + le, soa “e” átono, como em: delectable, spectacle e oracle. ZODIAC som \ˈzō-dē-ˌak\ do grupo IAC, som “i-ak” no final, de maniac e hypochondriac e ZODIACAL som \ zō-ˈdī-ə-kəl\ do grupo IACAL, som “ai-a-kol” de ammoniacal e maniacal. HAVE som \ ˈhav \ da exceção do sistema aeiou + consoante 1 + e no final de palavras, como: slave, trade e insane. BEHAVE som \bi-ˈhāv, bē-\, do mesmo sistema de HAVE, mas nada de ser exceção. MISER som \ˈmī-zər\, a vogal I pronunciamos “ai” no sistema de pilot, iron, fiver, titan, em que existe uma consoante separando uma vogal de outra, com uma consoante no final. Sistema dissílabo-paroxítono. Em MISERY, como não há motivo para chamarmos I de “ai”, logo I soa “i” de image, clinical, mineral e minimum. 13 Em RESIDE, a letra I soa “ai” de acordo com o sistema aeiou + consoante 1 + e no final, de site, while e admire, enquanto em RESIDENCE a vogal I soa apenas “i” átono. SCIENCE está no sistema i/y + vogal no início, por isso o som “ai para I, como em: dialogue, dial, myopia e myiasis e na palavra CONSCIENCE, no mesmo sistema, indica som “i” átono para i/y + vogal da segunda sílaba em diante, como em : idiom, warrior e alien. HEAVE som \ˈhēv\ conforme grupo EA som “i” e HEAVEN som \ˈhe-vən\ porque é exceção.

Algumas Regras sofrem VARIAÇÕES. E é aí onde se deve ter mais cuidado em visualizar e pronunciar as palavras. A vogal I, no final, após consoante ou em plurais latinos, é chamada de “ai” em alibi, pi, prefixo bi, prefixo anti, prefixo di, esophagi, fungi, raddii, nuclei e syllabi. Vogal I com som “i” nas seguintes palavras da amostragem: prefixo semi, yogi, spaghetti, broccoli, safari... etc,. O grupo ASIS som “ei-sis” em vocábulos paroxítonos, a exemplo de: basis, oasis, dalasis e stasis. ASIS som “e-sis” em proparoxítonos, como: anabasis, protasis, ectasis e metastasis. ESIS com o som “í-sis” em vocábulos paroxítonos, como os da relação: thesis, anthesis, diaphoresis, kinesis e cyesis. ESIS som “ e-sis” em proparoxítonos da lista: emesis, aphesis, synthesis, genesis e parenthesis. LI som “li” no início de: liberty, liturgy, libido, liquid, lipide e livery, enquanto LI soa “lai” no início de: liable, license, linage, lilac e lipase, dentre outras que constam na obra. O grupo OST com o som “óst” em lost, cost, accost e frost e OST som “oust” em: ghost, post, most e host. Grupo consonantal CH som “tch” em áreas vulgares, como inch, beach, church, chip, search, punch e chat; mas em áreas específicas ( corpo humano, química, grupo ARCH, mecânica, artes e tempo ) CH soa “k” como em: ache, trachea, bronchial, stomach, tachometer, chemistry, alchemy, schedule, scheme, hierarchy, archipelago, monarchy, choreography e epoch. Ainda nas palavras de origens francesas CH soa “x” de enxame, a exemplo de: champagne, chalet, douche, cachet, cliché, machete e chivalry.