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Os microparasitas mais evidentes que contaminam animais e plantas são as bactérias e os vírus, sendo também, protozoários e fungos um outro grupo importante que afetam animais e vegetais. A contaminação desses microparasitas podem ocorrer de forma instantânea, como por exemplo doenças venéreas, ou podem passar um longo período de dormência, aguardando por um novo hospedeiro, como no caso do protozóario Entamoeba Histolytica. Existem microparasitas que dependem de vetores para que ocorra sua disseminação. Dentre esse microparasitas existem o Tripanossomos (humanos) e a Nagana (animais domésticos e selvagens) transmitidos pela mosca Tsé Tsé causadora da doença do sono e as diferentes espécies de Plasmodium, difundida pela mosca anófele, responsável pela malária. Em ambos, os insetos agem como hospedeiros intermediário, ou seja, o parasita multiplica-se no seu interior. Os afídeos em sua maioria transmite viroses vegetais. Os mais destacados desses vírus que podem ser elencados são: "não-persistentes" que são aqueles transportados somente pela peça bucal do afídeo com duração no vetor por apenas 1 hora; "circulantes", no qual são conduzidos do intestino do afídeo para o seu sistema circulatório e, assim, para suas glândulas salivares. Nesse caso, encontra-se oculto por um longo período até que se torne infeccioso. E por fim, os "propagativos", que se multiplicam dentro do afídeo. Os vermes nematódeos também são vetores comuns de viroses vegetais.

Denominação de reagente limitante e reagente em excesso

Denomina-se reagente limitante como o reagente consumido totalmente em uma reação química. Após o consumo do reagente limitante não se pode formar mais produto na reação, ou seja, a reação termina. Enquanto a reação em excesso denomina-se como o reagente presente numa quantidade superior à necessária para reagir com a quantidade presente do reagente limitante.