Usuário(a):Hymalaia/Testes
Mário da Pedreira | |
---|---|
Nascimento | 19 de novembro de 1983 (40 anos) Caracas, Venezuela |
Nacionalidade | português |
Ocupação | Escritor, Poeta; Político, Eng.º Civil |
Mário da Pedreira é o pseudónimo literário de Mário António Pinho de Oliveira (Caracas, Venezuela, 19 de Novembro de 1983), escritor, político, activista e Eng.º Civil Português.
Biografia
[editar | editar código-fonte]Origem
[editar | editar código-fonte]Mário da Pedreira é o pseudónimo literário de Mário António Pinho de Oliveira. Nasceu na cidade de Caracas, filho de pais Portugueses emigrados na Venezuela. Aos cinco anos de idade fixa-se permanentemente na cidade de Santa Maria da Feira, (Portugal) após o regresso de seus pais ao país e concelho de origem.
Infância, Juventude e Educação
[editar | editar código-fonte]Vive toda a sua infância e adolescência em Santa Maria da Feira, onde desde cedo evidenciou grandes capacidades literárias e gosto pela ciência, filosofia, activismo cívico e político.
Frequentou a escola básica nº 1 de Santa Maria da Feira, a escola E.B. 2.3 Fernando Pessoa, a escola E.B. 2.3 Prof. Dr. Carlos Alberto Ferreira de Almeida, a Escola Secundária de Santa Maria da Feira e finalmente a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, onde iniciou a Licenciatura em Engenharia Civil aos 17 anos de idade. Licenciou-se aos 22 anos, tendo desde logo iniciado o seu percurso profissional na área. Mais tarde (2008) obteria o Grau de Mestre em Engenharia Civil pela mesma Faculdade.
Intervenção Política
[editar | editar código-fonte]Aos 24 de idade decidiu inscrever-se como militante do Partido Socialista, tendo mais tarde sido persuadido a inscrever-se também na Juventude Socialista. Foi líder da Juventude Socialista de Santa Maria da Feira, entre 2009 e 2013, tendo nesse período desempenhado funções directivas nessa estrutura jovem, a nível distrital e a nível nacional [1]. Paralelamente desenvolveu a sua actividade no Partido Socialista onde actualmente ocupa cargos de direcção distrital. É vereador da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira.[2]
Actividade Literária
[editar | editar código-fonte]Percurso
[editar | editar código-fonte]Mário da Pedreira desde cedo evidenciou grande gosto pela literatura e em particular pela poesia. Aventurou-se na escrita desde a sua infância, contando com um significativo acervo pessoal ainda não publicado. No inicio de 2014 decidiu publicar uma das suas obras, intitulada A Epopeia das Almas que veio à estampa em Fevereiro de 2014 e foi oficialmente apresentada pelo Prof. Dr. Américo Oliveira Couto [3]
Também em 2014 viu dois poemas da sua autoria incluídos em duas antologias distintas: "2ª Antologia do Poesia fã Clube" e no "V Volume da Antologia de Poesia Contemporânea, Entre o Sono e o Sonho" da Chiado Editora. Já em 2015 viu um dos seus poemas serem integrados no "VI Volume da Antologia de Poesia Contemporânea, Entre o Sono e o Sonho" da Chiado Editora.
Paralelamente à sua produção poética, actualmente encara um desafio de escrita em prosa, nomeadamente, romance histórico, focando-se no alvor da nacionalidade portuguesa.
Pseudónimo
[editar | editar código-fonte]Segundo o próprio, Mário da Pedreira é ao mesmo tempo um símbolo telúrico que reflecte a rudeza áspera e bruta do apelo interior que dá origem à sua escrita e uma evocação e homenagem aos seus antepassados.
A Epopeia das Almas
[editar | editar código-fonte]A obra "A Epopeia das Almas" é oficialmente descrita como "Uma viagem transcendente pelo mundo das Almas. Uma Epopeia de conhecimento e reflexão sobre a vida e o seu sentido.Uma Jornada de profunda meditação que o vai fazer encontrar o seu interior mais profundo." [4]
De facto trata-se uma obra ao estilo Epopeia, constituída por 25 poemas e que narra o desenrolar dos acontecimentos pelos quais todas as almas passam. As personagens principais são as almas, o Rei, e o ser humano (que surge quase como uma personagem secundária). A acção passa-se no Reino, local onde as almas parecem estar condenadas a um ciclo vicioso de metamorfoses/viagens. O ultimo capitulo denominado "Do Futuro" é constituído por apenas um poema intitulado "Quarenta" que apresenta um cariz profético/messiânico.
A obra atinge um nível de profundidade metafísico elevado, sendo portanto considerado de leitura difícil mas de uma grande significância simbólica.