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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Em agosto de 2016, a Sabina Escola Parque do Conhecimento recebeu a exposição “Casa Sustentável”. O projeto visou mostrar a importância da conscientização ambiental, os visitantes tiveram a chance de conhecer práticas sustentáveis e autossuficientes, como caixa plástica para retenção de água de chuva e sistemas de tratamento e aquecedor solar de custo baixo e sistemas de tratamento e gestão de resíduo. A exposição teve como intensão mostrar que atitudes simples podem mudar o consumo em casa e consequentemente ajudar o planeta, o projeto foi de parceria da Braskem com a Ciência Divertida Brasil. A entrada para exposição foi de forma gratuita. [1]

O pinguinário presente no museu desde 2009, conta com 23 pinguins de Magalhães originários da Patagônia. No museu encontram-se pinguins que nasceram em solo andreense, gerados entre os próprios pinguins da Sabina e também pinguins que se encontravam em condições precárias no litoral brasileiro, que foram acolhidos para um melhor tratamento, já que não apresentavam boas condições para voltarem a vida na natureza. Atualmente os pinguins presentes ficam expostos ao público todo o tempo em que o museu se encontra aberto, o pinguinário é adaptado para que seja o mais próximo possível de um ambiente natural para os pinguins. [2]


Depois dos 10 anos com as portas fechadas, o Sabina reabriu no início de 2017, com as atividades sob a gestão da UFABC, o Termo de Cooperação Técnico Científica foi assinado entre o prefeito Carlos Gama e o reitor da Universidade Federal do ABC, Klaus Capele, o acordo determinou a gestão do espaço criado para as atrações interativas que concretizam a ciência. Desse modo, a prefeitura de Santo André reduziu 45% os gastos de administração com o equipamento, procurado por todos os tipos de público. Com o contrato assinado, a UFABC passou a gerenciar a gestão do Sabina, a partir disso, foram abertas vagas para monitores, aproximadamente 30, sem eliminar os que já trabalhavam lá, abrindo também vagas para áreas administrativas dentro da escola parque, contando com uma equipe particularmente da UFABC. A parceria favoreceu os dois lados, trazendo benefícios para alunos, professores e público geral do Sabina.

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O museu Sabina Escola Parque do Conhecimento conta com a minicidade do trânsito, ela passou dois anos fechada, já que estava sendo restaurada e reformulada para atender as diretrizes pedagógicas de educação para o trânsito definidas pelo Denatran (Departamento Nacional do Trânsito), o projeto teve fim em 2017, quando foi reinaugurada. A minicidade passou a se chamar “Espaço Vivencial de Mobilidade” e tem o seu objetivo é colocar a cidade de Santo André entre uma das referências entre politicas publicas inovadoras para uma boa educação no trânsito, e pretende ajudar para uma melhor formação de pedestres, passageiros, ciclistas e motoristas, para que todos se tornem mais responsáveis e conscientes. O espaço conta com diversos pontos tradicionais da cidade de Santo André em tamanhos estilizados e com menor proporção, tais como: o calçadão da Oliveira Lima, o monumento ao Imigrante Italiano, e o Paço Municipal.

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Pensando na acessibilidade de todos os usuários do Museu, visando a oportunidade de todos terem acesso e poderem ampliar seu repertório cultural e seus conhecimentos. O espaço e o atendimento são prontificados para atender as necessidades de todos seus visitantes independentemente de suas condições. O museu possui porta e portão de entradas fáceis de identificar e permitir o acesso de todos ao ambiente. Ele também possui em seu estacionamento vagas para pessoas com deficiência, sinalizadas com pintura no piso e placa e são mais próximas as portas de entrada e em seu lado existe um espaço maior para abrir a porta e retirar a cadeiras de rodas. Logo na entrada no museu existem dois balcões que tem informações para cadeirantes, os balcões são mais baixos e com espaço de aproximação para as pernas, o balcão funciona também como bilheteria. Em seguida da bilheteria existem telefones públicos e alguns deles são adaptados para cadeirantes. Também existem sanitários masculinos e femininos com lavatórios acessíveis neles é possível uma pessoa de cadeiras de rodas se locomover e manobrar sua cadeira livremente e ter acesso ao boxe e ao lavatório. Também há bebedouros espalhados no museu e acoplados a eles há bebedouros mais baixos que facilitam o uso de pessoas em cadeiras de rodas. No museu não possui local de venda de alimentos para visitantes, mas existem uma área para as pessoas fazerem suas refeições, e nessa área não possui mesas adaptadas a cadeirantes, mas possui um balcão que pode ser utilizado por usuários de cadeiras de rodas, pois ele possui uma altura adequada e recuo baixo. Com relação ao acesso de pessoas de cadeiras de rodas as atrações do museu e aos equipamentos oferecidos pelo Sabina Escola Parque do Conhecimento, é necessário se ressaltar que o local não é possível ser aproveitado em sua totalidade. A “Fúria da Natureza”, uma das atrações do Museu, não é permitida a entrada de cadeirantes no local mas é possível visualizar o vídeo fora da plataforma, diminuindo a total interação e efeito do simulador. Outras atrações presentes no Museu como a “Boneca Nina” e “Origem do Universo” o acesso é dificultado. No piso superior do Museu existe um espaço que é dedicado à microbiologia, com diversos tipos de microscópios. Os monitores do museu afirmam que caso não seja possível o acesso as lâminas de cada aparelho dos cadeirantes, eles transmitem as imagens da lâmina em uma televisão, o que não diminui a experiência com a atração em relação aos outros visitantes. Na parte que é dedicada ao estudo da física, os equipamentos em sua maioria possuem acesso disponível e altura adequada. Porém existem alguns acessórios como o poço sem fundo e o periscópio, só podem ser utilizados por adultos em pé diminuindo o acesso de cadeirantes e sua total experiência. Por fim, o Museu Escola Parque do Conhecimento, com relação a acessibilidade existem locais que são acessíveis e outros ainda não possuem uma acessibilidade irrestrita e ampla para todos. [5]

O Projeto Brinca Ciência foi uma iniciativa educacional da prefeitura de Santo André, em 2009, visando desenvolver o conhecimento científico das crianças de 4º e 5º ano (faixa etária de 9 a 11 anos) das escolas de Rede Pública Municipais de Santo André, são recebidas de três a quatro turmas por período (manhã e tarde). Essas crianças realizam três visitas ao ano à Sabina, elas são acompanhadas de monitores, que os explicam as regras e instruções do projeto, nessas visitas, são ganhados materiais e transformados por elas com o auxílio desses monitores, em brinquedos científicos. Esses brinquedos estão presentes no livro oficial do projeto, que também passa a ser dessas crianças. No livro existem em média 16 experimentos e mais dois kits de brinquedos o acompanham. Cada brinquedo tem sua função específica, depois dos monitores os ajudarem na construção, cada função é explicada e os alunos tem um tempo para investigar os brinquedos e se divertirem brincando com eles. Após o término da parte prática do projeto, os estudantes podem registrar em seu livro tudo o que aprenderam.

O projeto já teve algumas edições, e tem como objetivos estabelecer a parceria entre a Rede Municipal de Ensino de Santo André e a Sabina, assim melhorando aprendizagem e ampliação de conhecimento dos alunos, desenvolvendo o pensar e o fazer deles na vivência prática; contribuir para que os estudantes evoluam suas capacidades como leitura, expressão de ideias e dúvidas, enfrentamento de desafios e argumentação. Além de expandir o interesse dos alunos pela ciência.

Foi atendida na primeira versão do projeto, aproximadamente um total de 2700 alunos e 100 professores da rede pública de Santo André, os números aumentaram na segunda versão, sendo de 7150 alunos e 275 professores. O projeto teve um feedback positivo, já que os alunos apresentaram uma qualidade em sua habilidade cognitiva. [6]

Por conta da preocupação causada pela falta de interesse dos estudantes no ramo científico, o espaço Sabina permite o aperfeiçoamento dessa falta de interesse, tornando assim a ciência mais palpável e interessante aos estudantes e a sociedade. O espaço Sabina possibilita esse conhecimento de uma forma leve, sem uma grande profundidade em quesitos científicos. A disposição dos monitores, a reflexão e ensino-aprendizagem dos alunos e visitantes conduzem ao surgimento de interesse pelo campo científico. São realizados levantamentos e indicações de como esse tipo de espaço é utilizado e de que maneira ele pode agregar a sociedade, como um espaço de divulgação científica é bem explorado através desses espaços. 9NASCIMENTO; REZENDE JR., 2006, 2010). BIZERRA (2009) reflete em sua tese a análise de como funciona o aprendizado em museus pelos pesquisadores em educação, além de apontar quais elementos estão relacionadas a aprendizagem desses locais. A Sabina se coloca como um espaço de grande importância para a produção de estudos acadêmicos desde a sua inauguração, em 2007 no município de Santo André – SP, constituindo um dos mais importantes espaços de educação não formal na região do ABC paulista. A Sabina proporciona aos visitantes a interação em experimentos lúdicos científicos, além de integrar laboratórios e bibliotecas multimídia. Como resultado, a Sabina constrói cidadãos, majoritariamente estudantes, mais éticos e críticos. A Sabina Escola Parque do Conhecimento faz parte da estrutura da Secretaria Municipal de Educação de Santo André e tem como visão se tornar um dos principais centros interativos de ciência e educação contemporâneo. Sua estrutura arquitetônica foi projetada pelo premiado arquiteto Paulo Mendes da Rocha. Sua área é de 24 mil metros quadrados, sendo que desses 14mil metros quadrados são de área construída dos quais 3 mil metros quadrados são ocupados por um planetário. O espaço é dividido em dois pavimentos, oferece atividades e atrações para todas as idades, apesar do seu foco principal ser estudantes de escolas públicas municipais, estendendo ás escolas estaduais e particulares, de terça e sexta-feira, através de agendamentos, e ao público em geral aos fins de semana e feriados. O espaço contém inúmeros atrativos curiosos como o “pinguinário”, aquário marinho, “serpentário”, simuladores de fenômenos naturais e sobrevoo, esqueletos de dinossauros, visita ao aparelho digestivo da boneca gigante “Nina”, exposição de artes laboratório musical , biblioteca, cidade do trânsito, planetário e teatro digital Johanes Kepler. As visitas como citado anteriormente são realizadas com agendamentos e mediante a pagamento de ingressos, com as seguintes tarifas, sem e com uma sessão de planetário, respectivamente: entrada a R$ 10,00/R$ 15,00 e meia entrada a R$5,00/R$7,50 – exceto estudantes da rede municipal de ensino público de Santo André e de uma determinada quantidade de alunos da rede estadual de São Paulo, que são isentos de pagamento. A Sabina conta com um estacionamento gratuito e um refeitório, contudo não há lanchonete no local. O horário de funcionamento é de terça e sexta-feira, das 9h às 17h, e fins de semana e feriados, das 12h às 17h. Não há atendimento às segundas-feiras porque é quando se realiza a manutenção do local. As exposições no espaço Sabina poderiam ser de quadros, fotografias ou qualquer outro material que se adequa à Sabina, ou seja, materiais de conteúdo científico. Em todo empreendimento turístico atual do espaço há uma loja de souvenir à disposição daqueles que querem guardar uma lembrança do momento que vivenciaram ou presentar alguém próximo. A Sabina é um espaço destinado a educação, logo é evidente que os produtos da loja possuem características educacionais e turísticas, já que boa parte do público que visita o espaço não é de origem do munícipio de Santo André. No local, o visitante pode encontrar um globo terrestre construído com materiais reutilizados, um mapa gigante da cidade de Santo André, um túnel que apresenta a teoria científica sobre a origem do universo, um serpentário, um pinguinário e um espaço com experimentos físicos diversos, entre outras atrações disponíveis já citadas. Entrando no quesito descritivo do lugar, o percurso entre o portão da Sabina e a porta de entrada é pavimentado, sem o impedimento de buracos, degraus ou outros obstáculos, como bancos, árvores, lixeiras, etc. No estacionamento há vagas para pessoas com deficiência, sinalizadas com placa e pintura no piso, próximas a porta de entrada. Ao lado delas há um espaço para abrir a porta, retirar a cadeira de rodas e circular em segurança até a porta de entrada. O percurso entre essas vagas e a porta de entrada é totalmente acessível para pessoas com cadeira de rodas. No piso superior há um espaço dedicado à microbiologia, com vários microscópios. Na parte dedicada aos estudos da física, a maioria dos equipamentos tem altura adequada e acesso disponível, porém há alguns que não são acessíveis, como o periscópio e o poço sem fundo, que são altos e só podem ser acessados por adultos que estejam em pé. Os monitores do espaço Sabina são estudantes universitários dos cursos de Biologia, Engenharia Ambiental, Física, Pedagogia e Química. Todos passaram por treinamento com o intuito de aperfeiçoar o atendimento aos visitantes. Diariamente, centenas de pessoas visitam a Sabina, entretanto não há qualquer política no local quanto á obtenção de recursos oriundos de fonte diversa aos cofres públicos. Nesse contexto, nasce a ideia de usufruir do espaço, do fluo de pessoas e da atividade exercida como meio de estudo acadêmico para garantir receitas acessórias para o equipamento. A bilheteria da Sabina Escola Parque do Conhecimento possui arrecadação baixa em relação à quantidade de equipamentos oferecidos aos seus usuários, praticando preços incompatíveis com os serviços oferecidos. Tendo em vista o grande potencial de público, bem como a localização do espaço, o estacionamento é altamente importante para o funcionamento do local, apesar de não cobrar nenhum valor referente aos ônibus, carros e motos que permanecem estacionados durante a visita do espaço. [7] [8] [9]

” Estou muito orgulhoso de poder efetivar essa parceria que trará melhorias para a Sabina Escola Parque do Conhecimento, que até já venceu o prêmio “O Melhor de São Paulo para Crianças” da revista Época, no ano de 2013”, destacou Grana. http://abcmais.net/site/cultura-lazer/sabina-escola-parque-reabre-em-janeiro-apos-parceria-com-ufabc/10838/