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Usuário(a):Isabella Zampoli/Testes

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Antigo Egito

O cortejo fúnebre se iniciava após a colocação do corpo dentro de seu sarcófago. Este era transportado por um carro de bois enquanto familiares, amigos, sacerdotes e carpideiras contratadas o acompanhavam. Ao chegarem no seu destino se procedia a uma série de rituais dos quais o mais importante era o da Abertura da boca. Neste ritual, a múmia era retirada do sarcófago para ser segurada por um sacerdote com uma máscara de Anúbis. Então, o filho do morto ou outro herdeiro se vestia com roupa de leopardo e, simbolicamente, com uma machadinha, fazia um corte que abria a boca do defunto para este recuperar o fôlego da vida. Só então o corpo era depositado novamente no sarcófago para ser enterrado.

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O cortejo fúnebre se iniciava após a colocação do corpo dentro de seu sarcófago. Este era transportado por um carro de bois enquanto familiares, amigos, sacerdotes e carpideiras contratadas o acompanhavam. Ao chegarem no seu destino se procedia a uma série de rituais dos quais o mais importante era o da Abertura da boca. Neste ritual, a múmia era retirada do sarcófago para ser segurada por um sacerdote com uma máscara de Anúbis. Então, o filho do morto ou outro herdeiro se vestia com roupa de leopardo e, simbolicamente, com uma machadinha, fazia um corte que abria a boca do defunto para este recuperar o fôlego da vida. Só então o corpo era depositado novamente no sarcófago para ser enterrado. Tidas como um grande símbolo do mistério que a civilização egípcia representa, as múmias tem muitos outros significados do que um simples corpo humano transformado em objeto de estudo. Aquelas tentativas de preservação dos corpos de seus poderosos monarcas fornecem vários e preciosos dados sobre o pensamento religioso vigente na civilização faraônica e são testemunhas mudas de suas antigas crenças numa ressurreição da alma por meio da conservação de seu "habitat natural", por assim dizer. [1]


referência: COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito. São Paulo: Universo dos Livros, 2008.

  1. COUTO, Sérgio Pereira. Desvendando o Egito. São Paulo: Universo dos Livros, 2008.