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Usuário(a):JéssicaMarinoni/Testes

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Armas Biológicas[editar | editar código-fonte]

As armas biológicas, também chamadas de arma germe, são feitas a partir de toxinas, bactérias, vírus, fungos ou outros microorganismos que são fabricados em laboratório e prejudicam a saúde do homem, essas armas transportam microorganismos vivos, bactérias e/ou vírus para que, na hora do impacto, disseminem doenças contagiosas e dizimem populações inteiras. Na atualidade são muito temidas, por causa dessa sua capacidade de devastar sociedades interas, por meio da contaminação da água, do ar, da terra e dos alimentos, o que as torna ainda mais assustadoras é a falta de antídotos e, principalmente, o ataque invisível, só percebido quando já é tarde demais. Estes agentes patológicos ao serem inalados, ingeridos e acesso por meio das vias cutâneas agem rapidamente no organismo tornando-se letais. Inicialmente os indivíduos sentem os mesmos sintomas da gripe, porém após um rápido tempo começam a sentir dores pelo corpo, irritação da garganta, tosse, catarro e manchas sobre a pele. Por isso, a defesa mais eficaz contra armas biológicas é uma boa máscara protetora equipada com filtros capazes de bloquear bactérias, vírus e esporos maiores que um mícron (um micrômetro, um milionésimo de metro) na seção transversal de entrada. Roupas de proteção, incluindo botas e luvas, são úteis para a prevenção de agentes biológicos de entrar em contato com feridas abertas ou fissuras na pele. Além disso, descontaminantes podem neutralizar agentes biológicos em áreas infectadas depois de um ataque. Ataques de guerra biológica podem ser menos eficazes ou até mesmo ineficazes, se as pessoas visadas tenham sido vacinadas contra o agente causador da doença específica utilizada no ataque. É sugerido através de evidencias que no período da Primeira Guerra Mundial a Alemanha tenha desenvolvido um ambicioso programa de guerra biológica, incluindo operações secretas no comércio dos países neutros com os aliados, com o intuito de infectar estoques de alimentos e contaminar animais a serem exportados para as forças inimigas. Bacillus anthracis e Pseudomonas mallei, os agentes etiológicos do Carbúnculo e Mormo foram usados para infectar ovelhas romenas exportadas para a Rússia. Além disso, estoques argentinos a serem exportados foram infectados com B. anthracis e P. mallei, resultando na morte de 200 mulas entre 1917 e 1918. O uso de gás venenoso durante a Primeira Guerra Mundial levou ao primeiro acordo internacional, o Protocolo de Genebra, de 1925, que proíbe os gases asfixiantes, venenosos e outros, além dos métodos bacteriológicos de guerra. Essa proibição foi reforçada em 1972 e 1993, ao coibir o desenvolvimento, a produção, o armazenamento e a transferência dessas armas.

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Referências

  1. «Armas biológicas». Consultado em 21 de agosto de 2014 
  2. «Armas biológicas». Consultado em 21 de agosto de 2014 
  3. «Armas quimicas e biológicas». Consultado em 21 de agosto de 2014 
  4. «Armas quimicas e biológicas». Consultado em 21 de agosto de 2014