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Usuário(a):Jaime Bergamim/Testes

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O DESAFIO DA PRÁTICA DO ACONSELHAMENTO PASTORAL

Jaime Bergamim


Resumo

A partir de uma análise e estudo preliminar sobre a teologia pastoral e o exercício do ministério cristão e a psicologia pastoral, a proposta deste trabalho é a conciliação entre ambas a ciências para o aprimoramento do desafio do aconselhamento pastoral nas igrejas, mostrando assim a eficácia e o resultado que pode surtir na prática do aconselhamento, levando o conselheiro a entender a necessidade de aprimoramento e conhecimento mais amplo na área do saber e a lidar com a diversidade de pessoas que o procuram para libertar-se de seu sofrimento.

Palavras-chave Aconselhamento pastoral. Eficácia. Resultados.

1 INTRODUÇÃO

Com o crescimento dos problemas enfrentados pelos conselheiros nas igrejas do século XXI, é necessário que haja um diálogo entre a Teologia e Psicologia para compreender que nem tudo que acontece na vida da membresia é de ordem espiritual e que em certos casos há necessidade de auxílio da Psicologia. Assim, é preciso profissionalizar e capacitar os conselheiros e os pastores para atender as múltiplas necessidades psicoespirituais presentes na vida e missão das igrejas. A Teologia deve e pode enriquecer muito sua área do saber, buscando nas outras ciências subsídios que engrandeçam sua ação prática trazendo, desta forma, benéfico para aqueles que buscam o aconselhamento pastoral para solução de sua saúde espiritual e humana. Assim, Psicologia e Teologia se unem no processo de aconselhamento pastoral, buscando o caminho que leva o bem-estar da pessoa aconselhada sem que essa perca o foco da vida espiritual e entenda que o sofrimento é uma oportunidade de crescimento tanto espiritual quanto material isto, aliás, todo conselheiro precisa saber para levar seu aconselhado a alcançar a cura e a libertação, objetivos do aconselhamento pastoral. No entanto, o conselheiro precisar estar preparado para lidar também com os que não professam a mesma fé (os não crentes), para conduzi-los além da cura humana e alcançar a cura espiritual conduzindo-os a Cristo. Desse modo ele pode fazer do aconselhamento uma oportunidade para demonstrar a sua fé e sua experiência com Deus, demonstrada através do conhecimento bíblico exposto durante o período de aconselhamento.

2 PROPONDO UM DIÁLOGO ENTRE A TEOLOGIA E A PSICOLOGIA

O conselheiro deve ter entendimento e maturidade para perceber que nem tudo o que acontece de negativo é influência espiritual ou possessão demoníaca. É preciso que ele tenha condições de observar o ser humano como um todo, que possui um corpo físico e é passivo de problemas psíquicos, biológicos e sociais, além de espirituais. A partir dessa constatação, pode-se definir a necessidade de uma boa formação ao aconselhador pastoral, haja visto que os líderes religiosos, enquanto formadores de opinião, ocupam uma posição de destaque e influenciam muitas pessoas. Assim, o estudo é um fator preponderante para a fundamentação e solidificação dos conhecimentos nos mais variados campos de atuação do conselheiro. A Teologia, como ciência que estuda as coisas de Deus, por si só não dá conta do campo do aconselhamento pastoral. Por outro lado, a Psicologia, que estuda a alma, também não dá conta quando o caso é de ordem espiritual. Nesse caso, o conselheiro pastoral é o médico da alma com ajuda do Espírito Santo, que sonda as profundezas secretas do ser humano. O fato é que tanto a Teologia como a Psicologia são ciências com suas próprias estruturas e, não raro, suas possíveis relações são mal compreendidas, principalmente por pastores ou conselheiros. O surgimento da Psicologia pastoral ocorreu pela necessidade de um mundo que passava (e passa) por constantes transformações, onde a cultura, os costumes e os valores mudam dia pós dia. Limitamos, no entanto, nossa eficácia no aconselhamento quando assumimos que as descobertas da psicologia nada têm a contribuir para a compreensão e solução dos problemas. Comprometemos nossa integridade quando rejeitamos abertamente a psicologia, mas a seguir introduzimos clandestinamente os seus conceitos em nosso aconselhamento – algumas vezes ingenuamente e sem sequer perceber o que estamos fazendo. (COLLINS, 2005, p. 304)

Como afirma esse autor, a Teologia prática executada presentemente precisa levar em consideração teorias científicas que deem o suporte necessário na promoção do conhecimento para maior eficácia ministerial.

Assim, é preciso profissionalizar e capacitar os conselheiros e os pastores para atender as múltiplas necessidades psicoespirituais presentes na vida e na missão das igrejas. A teologia deve e pode buscar nas outras ciências subsídios que engrandeçam sua ação prática. Para que isso ocorra, não pode fechar-se na estreiteza de um olhar fundamentalista. No contraponto, a Psicologia, enquanto ciência que estuda o comportamento humano e os processos mentais, não deve deixar-se levar por um prisma tecnicista e esquecer a contribuição peculiar que a Teologia oferece no campo do fenômeno religioso. Muito se tem errado quando o conselheiro não percebe que o aconselhado necessita muito mais que apenas o aconselhamento bíblico pastoral e a experiência do conselheiro. Quando isso não é observado, o resultado do aconselhamento pode ser frustrante tanto para um quanto para o outro.

No entanto, a igreja não deve ser “psicologizada”, mas é fundamental entender o auxílio que a Psicologia traz para a ela. Também não se pode considerar a Bíblia apenas como um “tratado teológico” que expõem apenas assuntos doutrinários; ela é “lâmpada e luz” (Sl.119.105). [...] facilitar a integridade espiritual no aconselhamento pastoral, implica reconhecer e compreender os problemas espirituais específico da pessoa, ou então usar métodos apropriados para proporcionar cura a seu quebrantamento. (HOWARD, 2011, p. 112).

Assim, a instrução do aconselhamento deve sempre estar focada em Cristo e na verdade de seu evangelho. E, com o auxílio das escrituras, o conselheiro poderá ajudar o aconselhado a compreender a si mesmo e o porquê de seus problemas e entender melhor seus sentimentos e motivos que os leva a ser assim. Os conselheiros pastorais procuram servir principalmente a partir de um paradigma comunitário e contextual de cuidado pastoral. Dentro desse paradigma, vários modelos, entre eles o clínico, podem ser adotados seletivamente [...]. (SCHIPANI, 2004, p. 78)

É preciso estar bem fundamentado nos conhecimentos bíblicos para usar de sabedoria no aconselhamento pastoral de forma prudente, para identificar as diversas maneira de lidar com as aflições existente na comunidade cristã na qual está inserido, pois ele deve se ver como sábio cuidador tanto de almas que necessita tanto da cura da alma quanto humana.

3 O CONHECIMENTO E O ACONSELHAMENTO

No período pós-exílio, conforme citado na Bíblia, a ênfase estava na sabedoria como resposta ética à revelação e à lei de Deus. A sabedoria era um dom de Deus, mas trazia consigo a responsabilidade de viver conforme seus preceitos. Segundo esse conceito, o conhecimento empírico trazia (e traz) responsabilidade para o conselheiro pastoral, pois ele precisa fazer a vontade de Deus e manifestar a Sua graça por meio de sua experiência prática do viver cristão. O estilo do ministério de Jesus era compatível com a tradição da sabedoria e, especialmente, com sabedoria à luz de Deus, fundamentada nas escrituras. Jesus era capaz de empregar a sabedoria tradicional para desafiar os caminhos da sabedoria convencional em nome do reino de Deus. A abordagem de aconselhamentos nos dias de hoje, além do conhecimento empírico e psicológico, precisa ainda de uma abordagem teocêntrica, na qual Deus tenha um propósito final. O conselheiro é apenas o instrumento que Deus usa para seu propósito de levar o aconselhado a entender e a receber o poder do Espírito Santo para a sua transformação. No aconselhamento, segundo a abordagem teocêntrica, Deus usa o conselheiro como Seu instrumento para levar a efeito mudanças na vida do aconselhando. Espera-se que essa mudança venha restaurar a harmonia entre o aconselhando e seu Deus, melhorar seu relacionamento com os outros, reduzir seus conflitos interiores, e derramar aquela paz que ultrapasse todo o entendimento. (COLLINS, 2002, p. 25)

Na prática do aconselhamento pastoral, o conselheiro ajuda pessoas pela experiência adquirida ao longo da vida nos relacionamentos interpessoais. O diploma que comprova que o conselheiro foi treinado para aquela tarefa muitas vezes por si só não o capacita para o exercício do aconselhamento, pois necessário também o conhecimento empírico, a experiência que se torna fundamental como ferramenta aconselhamento, auxiliando o aconselhado na decisão a ser tomada ao longo do processo. Aconselhar não é seguir a rigor métodos ensinados, mas é preciso um equilíbrio entre a experiência empírica somada ao conhecimento técnico, que trará grande resultado tanto na vida do aconselhado quanto do conselheiro, levando em consideração o êxito desse relacionamento. Assim, Teologia, Psicologia e experiência se unem para um mesmo objetivo: a cura e a libertação do aconselhado que tanto almeja por essa paz interior.

4 SOBRE ADEQUAR O ACONSELHAMENTO ÀS NECESSIDADES

O aconselhamento difere tanto na natureza quanto na profundidade. As pessoas são diferentes em personalidades, valores, atitudes, inseguranças, necessidades, sentimentos e capacidades. Para cada pessoa é preciso ter formas diferentes de abordagem. Assim, o conselheiro deve valorizar tanto a psicologia quanto seu conhecimento empírico na prática do aconselhamento. Em certo sentido, o auxiliado é indivíduo mais bem informado o que diz a respeito à sua própria situação. Sabe como está se sentindo, e sabe o que não funcionou para levar efeito uma transformação no passado. O ajudador e auxiliado precisam usar juntos estas informações. (COLLINS, 2004, p. 83)

Quando os conselheiros procuram tratar todos os seu aconselhados da mesma maneira, deixam de conseguir harmonia, porque cometem o erro de pensar que todas as pessoas são iguais. “As pessoas não são iguais, e esse fato deve ser reconhecido nos relacionamentos que construímos e nos métodos que empregamos” (COLLINS, 2004, p. 35).

O Relacionamento que se constrói leva tempo e exige experiência e conhecimentos que são adquiridos na vivência do ministério cristão ou na própria vivência do aconselhamento. Logo, cada aconselhado é uma experiência diferente e exige a elaboração de métodos diferente. O próprio Senhor Jesus é exemplo a ser seguido quanto a construção desse relacionamento, e também o Apóstolo Paulo. O relacionamento de Jesus e seus discípulos e de Paulo e Timóteo podem ilustrar essa questão. . Jesus usou o método de aconselhamento da vida prática. Quando mandou a mulher apanhada em adultério a transformar o seu comportamento, ou quando orientou a Maria que mudasse seu estilo de vida agitada, com os cuidados dessa vida, são exemplos práticos em aconselhamentos que podemos tomar como exemplo em determinadas situações que se assemelha a essas. Escutar. Trata-se de dar a nossa atenção total ao auxiliado, e de demonstramos esta atenção mediante o contato através dos olhos, da postura e uso de declarações animadoras (e.g., “isto faz sentido”, “entretanto o que você quer dizer”), uma resposta ocasional para perscrutar (e.g. “continue”, “conte me”, “e depois? ”), e uma repetição periódica daquilo que o auxiliado disse, para ter certeza de que entendemos. (COLLINS, 2004, p. 43)

Em 2 Tm 2.1,2, por exemplo, Paulo está incentivando a Timóteo a repassar a experiência adquirida com o próprio Paulo a outros. Isso também é válido para a prática do aconselhamento. Não esquecer que o conselheiro é um educador que ensina através da instrução e orienta o aconselhado a medida em que ele aprenda a enfrentar os problemas os problemas da vida. (GONÇAVES, 2003. P35)


Nesse sentido, é preciso levar a pessoa a compreender seus fracassos e aceitar a sua realidade, e perceber que o conselheiro não o está condenando, mas ajudando-o na cura e que o remédio receitado no momento pode não parecer ser adequado, mas é a solução certa para o momento.

Todo aconselhamento deve levar em conta a necessidade do aconselhado. A Bíblia é uma “farmácia” completamente repleta dos medicamentos de Deus; contém remédios para cada problema espiritual. Mas assim como nenhum medicamento irá curar todos os problemas físicos, nenhuma passagem da palavra de Deus irá curar todos os problemas espirituais do aconselhado. Cada problema seguirá uma ordem diferente para seu tratamento ou solução, e o conselheiro deverá usar a ferramenta certa para cada caso. O conselheiro bíblico deve fazer uso de todos os meios legítimos para motivar o aconselhado rumo a um firme compromisso e obediência ao Senhor. As escrituras fornecem muita perspectiva acerca de como podemos fazer isso de maneira que agrade a Deus. (MACARTHUR JR; MACK, 2014, p. 304)


Um bom conselheiro precisa saber qual texto da Bíblia aplicar a cada problema, e ainda entender se o problema é realmente de ordem espiritual, ou de ordem psicológica, e ou até se suas experiências serão suficientes para aquele caso específico. A instrução do aconselhamento não deve apenas estar na bíblia e ser biblicamente precisa; também deve ser adequada a cada aconselhado, tanto no conteúdo quanto no método. (MACARTHUR JR; MACK, 2014, p. 295)


Num mundo globalizado que vivemos, aconselhar é um desafio para qualquer conselheiro que tem o propósito de levar seus aconselhados a enfrentar e ensiná-los a crescer com a crise. Essas crises podem ser as mais diversas: emocional, conflitos, relacionamentos familiares e outros. No fundo, o próprio sofrimento é fonte de um poder curativo e esse poder é o processo criativo, por esta razão só um homem ferido pode curar, pode ser um médico. Jesus Cristo é uma realidade histórica e religioso e, portanto, só com a maior reserva pode ser concebido como símbolo psicológico. Mas que melhor do que ele expressa o “terapeuta ferido”? Ele cura não só as doenças da psique, mas também, os males existenciais do pecado e da morte. (BARRO; 2006, p. 145)

O conselheiro deve levar seu aconselhado a reconhecer que as crises e sofrimentos antes de desconforto é um aprendizado na caminhada da vida, crescimento e amadurecimento virão junto com a libertação ou a cura. A felicidade exige que encaremos e aceitemos a verdade. Muitas vezes nos enganamos e aprendemos por ensaio-e-erros, Esse erro não deve ser considerado como fracasso absoluto e definitivo, apenas como uma experiência de aprendizagem. O único fracasso verdadeiro é aquele com o qual nada se aprende. (POWELL, 1996, P.147)


4.1. Aconselhando não crentes

Há pessoas que duvidam da suficiência do poder da palavra de Deus para efetuar mudanças em sua vida. Elas podem não crer em Deus ou não estarem dispostas a se comprometer por não estarem convencidas do que Deus poderá realmente fazer. Nesse sentido, nenhum conselho empírico ou teológico será suficiente. Essa pessoa não está disposta a romper com o estado pecaminoso que se encontra. Quando está aconselhando uma pessoa não salva, o aconselhamento serve como um trabalho de “pré-evangelização”. (GONÇALVES, 2003, P.23)

No entanto, ao aconselhar o não crente muitas vezes o aconselhamento pastoral com ênfase na Teologia não surtirá por completo os efeitos na vida do aconselhado, levando em conta a sua crença, fé e cultura. Nesse sentido, um bom conhecimento da Psicologia ajudará o conselheiro levar seu aconselhado a confiança maior. Só assim poderá alcançar êxito no aconselhamento pastoral, e motivá-lo também a uma vida de fé. No aconselhamento de grupo de crescimento, a bíblia ela pode servir para conscientizar a pessoa a respeito da visão da vida cristã como uma dádiva de Deus, uma vocação para servir às pessoas em necessidades. (CLINIBEL, 2011, P.121)

Assim, a Psicologia pastoral pode contribuir no aconselhamento instrumentalizando o aconselhado na reorientação da busca de sentidos. Viver humanamente significar dar-se conta, tomar posse de si mesmo, descobrir suas próprias vivências interiores, deixar-se confrontar-se, adquirir uma lucidez e uma maior familiaridade consigo mesmo e entrar em contato com a sua interioridade de uma maneira sincera e profunda. O aconselhamento pastoral pode ajudar a não superdimensionar o fracasso, como também pode auxiliar a não minimizar o sucesso. No paradigma da sabedoria, faz-se necessário ajudar a pessoa a ter equilíbrio e atitude coerente Na retomada da vida sadia, não só a igreja é importante, como a família também é fundamental nessa caminhada. Não ter medo de viver intensamente os momentos faz-se necessário. . Na contramão dos que usam apenas o conhecimento prático (empírico) estão os que fizeram cursos de teologia e psicologia, assistência social e outros. Todo cuidado pastoral, baseado na experiência empírica e no conhecimento adquirido pelo estudo é necessário, pois há situações corriqueiras do dia a dia que exigem que se retroceda um pouco e se tenha paciência com o aconselhado para alcançar a libertação e a cura. O fato de ser ter ajuda, aliando a psicologia, a teologia, a fé e a ciência, amplia e complementa o cuidado pastoral baseado na experiência ministerial.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na prática do aconselhamento pastoral deve haver relação de compaixão. O conselheiro não deve negligenciar a aceitação de quem o procura, de oferecer encorajamento e de exortá-lo. Ao acolher o que sofre, o conselheiro pode se identificar como aquele único que tenha se prestado a lhe dar atenção e a amá-lo. Na conciliação da Teologia, da Psicologia e da experiência empírica há o que é mais importante para o conselheiro: “o aconselhado”. Todas as técnicas e a experiência do conselheiro precisam estar à sua disposição para que ele posa usá-las adequadamente, reconhecendo capacidades e limitações para a prática do exercício de aconselhamento. A atividade ministerial está acima dos cuidados das ovelhas, pois o aconselhamento pastoral não está descrito num contrato de trabalho, mas é compromisso e responsabilidade com os irmãos e mesmo com desconhecidos, sendo necessário haver tempo e espaço na agenda para que esses encontros possam ocorrer. Na prática do conselho o resulto deverá ser a cura, a libertação e a transformação do ser que sofre, levando-o a alcança o objetivo pelo qual procurou o conselheiro. Usar de sabedoria, unindo as ciências, é necessário para o bom êxito do aconselhamento em nesse mundo de conflitos em toda a esfera da vida.


REFERÊNCIAS

CLINIBEL, Howard J. Aconselhamento pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 2011.

MACARTHRU JR; John F. Introdução ao Aconselhamento Pastoral. São Paulo: Ed Hagnos, 2014.

COLLINS, Gary R. Ajudando uns aos outros pelo aconselhamento. São Paulo: Vida Nova, 2002.

GONÇALVES, Josué. Aconselhamento de casais. Bragança Paulista: Mensagem para todos, 2013.

HOFF, Paul. O pastor como conselheiro. São Paulo: Vida, 1996.

BARRO, Antonio Carlos; KOHL, Manfre Wandemar. Barro. Aconselhamento cristão transformador. Londrina: Descoberta, 2006.


POWELL, John. Felicidade: um trabalho interior. Belo Horizonte: Crescer, 1996. SCHIPANI, Daniel S. O caminho da sabedoria no aconselhamento pastoral. São Leopoldo: Sinodal, 2004.

S.J.A. Godon. Relações Humanas no Dialogo Pastoral. São Paulo: Edições Paulina, 1970