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Medicina[editar | editar código-fonte]

Origem[editar | editar código-fonte]

A ciência no ocidente deve parte da sua existência à Grécia antiga.

Diz a mitologia que um de seus deuses, de nome Apolo, descobriu a habilidade de curar e como Quíron, o centauro, transmitiu o seu conhecimento a Asclépio, deus da medicina e suas filhas Higia, deusa da saúde, e Panaceia, deusa da cura.

O culto a Asclépio principiou no século V a.C., assim como o trabalho do médico grego mais conhecido, de nome, Hipócrates de Cós (460-377 a.C.) Hipócrates e seus seguidores deixaram mais de 50 trabalhos escritos, que deram utilidade aos médicos desde então.

Os escritos descrevem como os médicos devem examinar os seus doentes, procurando a razão da doença na dieta alimentar ou no ambiente de cada um, aconselham remédios com a sua simplicidade, o exercício ou uma boa alimentação e ensinam a respeitar a tendência própria do corpo em se curar.

Os escritos ensinam como os médicos devem actuar e comportar-se. Por exemplo, um dos princípios de Hipócrates que ainda são praticados é o do sigilo.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Ao longo da história a medicina tornou-se indispensável para tratar os que padeciam de males que determinadas mezinhas não conseguiam curar. A medicina foi ganhando credibilidade etc etc 

  1. Dorling Kindersley: "Medicina" da Editorial Verbo, p. 16.