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Usuário(a):Lotushist/Testes Casa do Beco

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Instituição Sociocultural
Casa do Beco
Local e Data da Fundação
Belo Horizonte, 2003
Tipologia
Teatro, Dança, Audiovisual
Sede
Barragem Santa Lúcia (Belo Horizonte)

A Casa do Beco, instituição sem fins lucrativos, é um espaço cultural e ponto de cultura localizado no Aglomerado Santa Lúcia[1], em Belo Horizonte, Minas Gerais. Criada por iniciativa de moradoras e moradores daquela comunidade, em 2003, surgiu do trabalho artístico teatral do Grupo do Beco, criado em 1995.[2] Reconhecida socialmente pela sua relevância cultural e contribuição social[3], a instituição tem por missão a transformação social por meio da criação, fruição e difusão artística e cultural. Representada juridicamente como Associação Cultural Casa do Beco, é responsável também pela gestão da Fazendinha Dona Izabel[4], espaço reconhecido como patrimônio do município, em 1992, a pedido da própria comunidade.

Localizada aos pés da comunidade, na região Centro Sul da Cidade, a Casa do Beco tornou-se um Ponto de Cultura em 2010. Antes disto, teve como base o trabalho teatral desenvolvido pelo Grupo do Beco, criado por jovens moradores da comunidade do Aglomerado Santa Lúcia, como antes mencionado. O grupo, que já teve diferentes nomes, buscava sempre - a despeito das dificuldades financeiras - oportunidades para investir na formação artística e técnica de seus integrantes, com vistas à profissionalização. Entendiam que a arte do teatro, popular em sua origem, precisava voltar a ser do povo, na contemporaneidade. Assim, em 2001, as atrizes e os atores do grupo abraçaram uma formação oferecida pelo Galpão Cine Horto, do Grupo Galpão, em parceria com o Programa Arena da Cultura de Belo Horizonte: o Curso de Gestão Cultural para Grupos Teatrais. O curso, coordenado pelo Gestor e Produtor Cultural Romulo Avelar[5] é considerado um "divisor de águas" para o trabalho do que é, hoje, a Casa do Beco, pois possibilitou aos grupos participantes trabalharem os mais diversos aspectos do ofício teatral - desde os aspectos relacionados à identidade dos grupos (o próprio Grupo do Beco chegou a este nome durante aquele processo), à elaboração, captação de recursos e gestão de projetos culturais, gestão institucional, produção cultural, comunicação, dentre outros.

A parceria com o Grupo Galpão perpetuou-se, para além daquela experiência de formação. Em 2003, o Grupo do Beco estreava o primeiro espetáculo produzido a partir da experiência do Curso de Gestão Cultural para Grupos Teatrais. O espetáculo "Bendita a voz entre as mulheres", foi realizado a partir do projeto "Mãos de Mulher", iniciado a partir de um exercício de elaboração vivenciado pelos artistas do grupo, durante o referido curso. Com assessoria voluntária de Romulo Avelar, o Grupo conseguiu aprimorar o projeto e submetê-lo a um edital da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais, sendo aprovado[6].

O projeto viabilizou a pesquisa artística, que envolvia entrevistas com mais de 20 mulheres moradoras do Aglomerado Santa Lúcia, cujas histórias de vida foram a base da construção das personagens do espetáculo. Na estreia, em 08 de março de 2003, Dia Internacional das Mulheres, muitas moradoras e muitos moradores da comunidade assistiam, pela primeira vez na vida, uma peça de teatro, encenada em um espaço dentro da própria comunidade e com significativa cobertura da imprensa. Isto marcava uma mudança nas representações negativamente estereotipadas da comunidade e das favelas em geral veiculada nos meios de comunicação. O espetáculo, dirigido por Ana Domitila e Júlio Maciel, registrava em sua ficha técnica a contribuição de profissionais reconhecidos na cena cultural da cidade e do país - parceiros que apostavam no projeto que se constituía a partir daquela experiência e profundo engajamento do Grupo do Beco, então, com a comunidade e com a arte do Teatro. "Bendita a voz entre as mulheres", em sua temporada de estreia teve circulação em diversas comunidades periféricas de Belo Horizonte e também em espaços culturais reconhecidos na cidade, como a sede do Teatro Andante, à época localizada no bairro de Santa Efigênia, em Belo Horizonte, o Centro Cultural da UFMG e o Galpão Cine Horto. Depois, ao longo dos anos 2000, teve circulação expandida para outras regiões da região metropolitana de Belo Horizonte e outros municípios de Minas Gerais.

Cidadania com arte

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Não são celebridades e não buscam fama. Não conhecem o lado glamouroso das artes cênicas e não fazem questão. O destino é a Casa do Beco, no pé do morro. Nas aulas, recitam temas que nem precisavam ser escritos. O texto é a realidade delas, da comunidade, as afrontas, as distorções e as conquistas sociais, as transformações que a sobrevivência exige. E o palco é a terapia, o lazer, a escada para a autoestima, uma janela aberta para além dos horizontes da solidão, do preconceito, da discriminação e da rejeição. Cidadania com arte. É no que elas acreditam, como diz a panfletagem da casa.[7]

Desde sua criação, a Casa do Beco tem se destacado como um espaço de intercâmbio de experiências culturais diversas. Buscando promover formação humana e profissional por meio da arte e da cultura, a instituição disponibiliza para a comunidade e para o público em geral diversas atividades, na área do teatro, da dança e da produção audiovisual.[8]

Sua programação contempla um perfil de público amplo e variado, tanto em relação às faixas etárias - atendendo desde crianças e adolescentes a adultos e idosos -, quanto aos pertencimentos socioeconômicos. Contudo, seu público prioritário é o da comunidade, constituída principalmente por pessoas pobres e negras, com poucas oportunidades de acesso ao usufruto da arte e da cultura.

Além da oferta de ações culturais acolhidas em parceria com outros artistas e grupos da cidade de de fora dela, a instituição possui como um dos seus cernes, um núcleo de criação artística (Núcleo para Criar, Encantar e Transformar). Por meio dele, propõe-se a produção de espetáculos artísticos que tenham como referência epistemológica e estética, as vivências de moradoras e moradores locais, em interlocução com outras referências culturais.

Núcleo para Criar, Encantar e Transformar

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É o núcleo artístico da Casa do Beco. Constituído por quatro elencos artísticos:

Principais Atividades

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Dentre as atividades desenvolvidas pela Casa do Beco estão: a criação e apresentação de espetáculos teatrais; criação e apresentação de espetáculos de dança; consultorias em gestão e produção cultural; produção e exibição de filmes; oficinas de teatro, dança e audiovisual.

Ficheiro:Apresentação do espetáculo "Quando eu vim para um Belo Horizonte" Grupo Teatro Entre Elas, 2019.jpg
"Quando eu vim para um Belo Horizonte", Grupo Teatro Entre Elas, 2019 | Foto: Josemeire Alves

“Viemos para cá e mudou o rumo da minha vida. Eu pensava que eu nem ia andar mais. Hoje o que dá para fazer eu faço. Eu tento. Eu vou. Eu simplesmente vou. Se eu vou conseguir eu não sei. Mas que eu consigo, eu consigo. Se eu não for, eu não vou saber, né?”, completou a atriz.[14]


A instituição frequentemente recebe em seus espaços, em parceria, atividades de grupos e artistas da cidade e de outros locais do estado e do país - a exemplo do Teatro Oficina, com o dramaturgo José Celso Martinez Correa, em 2010[15], a Tribo de Atuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, em 2014[16] parte da programação do Festival Internacional de Arte Negra de Belo Horizonte - FAN[17], em 2019[18] e, em 2023, o espetáculo "Casa", da Cia. Zula de Teatro.[19][20][21]

Além disto, leva seus espetáculos para outros palcos como ocorreu com as experiências de circulação no Campus da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG no interior de Minas Gerais[22] e a Cidade Tiradentes, em São Paulo[23].

Principais espetáculos e produção audiovisual

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As produções dos elencos que atualmente integram o Núcleo para Criar, Transformar e Encantar, da Casa do Beco, são diversas. Abaixo são relacionadas algumas das que foram criadas ao longo do tempo, desde período anterior à constituição desse Núcleo.

Produções artísticas - Casa do Beco
Título Tipo Coletivo Ano Direção
Bendita a voz entre as mulheres[24][25][26] Teatro Grupo do Beco 2002 Ana Domitila e Júlio Maciel
Morro de Amores Teatro Grupo do Beco 2006 Leila Verçosa e Nil César
A Laje[27] Teatro Grupo do Beco 2008 Leila Verçosa e Polyana Horta
O morro do pássaro falante Teatro Grupo do Beco 2012 Nil César
Estima Daça Cia Movimento do Beco 2014 Nil César
Micromundo[28] Teatro Grupo do Beco 2016 Rosana Ferreira
Quando eu vim para um Belo Horizonte Teatro Grupo Teatro Entre Elas 2016 Nil César
Mãe, raiz do Morro[29] Teatro Grupo Teatro Entre Elas 2017 Liliane Alves, Fernanda Carvalho, Marcelo Oliveira
Lâminas[30][31][32] Dança Cia Movimento do Beco 2018 Victor Alves
Histórias de Lá e de Cá Contação de Histórias Grupo do Beco 2019 Beatriz Mihrra
Quando eu vim para um Belo Horizonte (remontagem)[33] Teatro Grupo Teatro Entre Elas 2019 Nil César e Liliane Alves
Socorro Videodança Cia Movimento do Beco 2020
Enquanto Houver Voz Videodança Cine Beco 2020 Gabriela Matos
Por entre janelas Filme Teatral Grupo do Beco 2020
Tente Algo Novo Vídeo Grupo Teatro Entre Elas 2020 Liliane Alves
Vovó vai à África Filme Teatral Grupo Teatro Entre Elas 2021 Liliane Alves
É pra saír?! Filme Teatral Grupo do Beco 2021
"De Beco em Beco" – uma casa sonhada em arte Documentário Cine Beco 2021 Gabriela Matos
EmpreteSer Videodança Cia Movimento do Beco 2021
Na linha do meu lembrar[34][35] Teatro Grupo do Beco 2022 Liliane Alves

Composição da Equipe, em 2023

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■ Núcleo de Desenvolvimento Estratégico Institucional (gestão): Doni Oliveira, Janete Pinheiro, Josemeire Alves Pereira, Maisa Silva e Nil César

■ Direção de Articulações Estratégicas: Nil César

■ Gestão Institucional: Josemeire Alves Pereira

■ Gestão Fazendinha Dona Izabel: Nil César

■ Núcleo para Criar, Encantar e Transformar: Liliane Alves da Silva (Coordenação)

Elencos

  • Grupo do Beco: Alexandre Souza, Erlon Vital, Fernanda Carvalho e Marcela Matos
  • Cia. Movimento do Beco: Amanda Gonçalves, Carol Oliveira, Paixão Sessémeandê (Voluntarie) e Will Inácio
  • Cine Beco: Gabriela Matos e Pris Campelo
  • Grupo Teatro Entre Elas: Ana de Oliveira, Adeguimar Alves, Cruzelina Conceição, Júnia Leonel, Maria das Graças Pereira, Maria das Mercês Silva, Maria do Carmo Fernandes, Maria Geralda de Paula, Maurina da Silva, Milta de Oliveira, Rita Cardoso, Rosalina Cardoso e Suzete de Sousa

■ Núcleo para Curadoria e Programação Cultural da Casa do Beco: Josemeire Alves Pereira (Coordenação)

■ Núcleo para Gerar Recursos, Renda, Sustentabilidade e Desenvolvimento: Maisa Silva e Nil César

■ Núcleo para Administrar e Cuidar dos Recursos: Janete Pinheiro(Coordenação) e Tamires Almeida (Assistente)

■ Núcleo para Comunicar, Desenvolver e Relacionar: Maisa Silva (Coordenação)

■ Núcleo de Marketing: Nil César (Coordenação)

■ Núcleo para Produção: Janete Pinheiro (Coordenação/Produção Executiva), Deylon Gabriel (Assistente)

■ Núcleo para Manutenção Estrutural e de Equipamentos/Técnica: Doni Oliveira (Gerência do Núcleo), Alexandre Almeida (Coordenação de Manutenção), Igor Amado (Assistente de Manutenção e Técnica), Ivanete Pinheiro e Tamires Almeida (Zeladoras)

Reconhecimento social e artístico cultural

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Ao longo de sua trajetória, o trabalho desenvolvido pela Casa do Beco tem recebido reconhecimento por sua relevância sociocultural e artística. Além de alguns prêmios, como o "Bom Exemplo - Categoria: Cultura"[36], concedido pela Rede Globo Minas ao fundador da instituição e Diretor de Articulação Estratégica, Nil César, a inserção da instituição em fóruns de representação como o CONFOCO e a Rede Pontos de Cultura, tem possibilitado contribuições importantes a outros grupos culturais, a partir da experiência de autogestão desenvolvida pela Casa. Outro signo deste reconhecimento é a produção acadêmica sobre esta experiência, como atestado pela dissertação "Arte, Cultura e Transformação nas vilas e favelas: Um olhar a partir do Grupo do Beco", de Clarice de Assis Libânio, defendida em 2008, pelo departamento de Sociologia e Antropologia da UFMG[37], a tese "Um estudo de caso do letramento literário em famílias de camadas populares", defendida por Virgínia de Souza Avila Oliveira, na Faculdade de Educação da UFMG, em 2015[38], a tese "Território e experiências culturais: apropriações do lazer em dois Pontos de Cultura de Belo Horizonte/MG", defendida por Agustín Arosteguy, pela Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG, em 2018[39] e, mais recentemente, a dissertação "O Teatro Entre Elas: uma partilha sensível de teatro em comunidade", de Vânia Pereira Silvério, defendida pelo Departamento de Artes Cênicas, da Escola de Belas Artes da UFMG, em 2020[40].

LIBANIO, Clarice.; CÉSAR, Nil; ALVES, Josemeire. Grupo do Beco e Casa do Beco: 20 Anos de Trajetória Artística e comunitária (Org. Clarice Libânio). Belo Horizonte (MG): Favela é Isso Aí!, 2016, v.1. p.224.

Ligações Externas

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Site Oficial

Casa do Beco no YouTube

Casa do Beco no Instagram

Casa do Beco no Facebook

  1. BH, Mapa Cultural (27 de julho de 2016). «Casa do Beco - Mapas Culturais Base Project». Mapa Cultural BH. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  2. «Grupo do Beco - Favela É Isso Aí». Consultado em 13 de outubro de 2023 
  3. «Um beco que dá no mundo». BDMG Cultural. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  4. Minas, Estado de (17 de dezembro de 2022). «BH: restaurada, Casa da Fazendinha é aberta com exposição». Estado de Minas. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  5. Avelar, Romulo (2010). O avesso da cena: notas sobre produção e gestão cultural. [S.l.]: DUO Editorial 
  6. Silva, Luiz Andre Dos Santos (8 de outubro de 2020). «Lei Estadual de Incentivo à Cultura - Leic». www.secult.mg.gov.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  7. Minas, Estado de (23 de novembro de 2013). «Moradores do Papagaio fazem teatro na Casa do Beco». Estado de Minas. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  8. Fonseca, Rodolfo Nazareth Junqueira (2016). «Um grupo encenando a favela: a história fundadora do Teatro na criação do Ponto de Cultura Casa do Beco». Iberculturaviva. pp. 215–233. Consultado em 12 de out. 2023 
  9. «O Teatro Entre Elas». Fotografia - Folha de S.Paulo. 14 de julho de 2019. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  10. Pereira Silvério, Vânia (14 de agosto de 2020). «Teatro entre elas: o teatro em comunidade como partilha do sensível». Florianópolis, SC. Revista NUPEART. 23 (1): 162–184. Consultado em 2 out. 2023 
  11. Silvério, Vânia Pereira (23 de abril de 2020). «O Teatro Entre Elas: uma partilha sensível de teatro em comunidade». Consultado em 3 de outubro de 2023 
  12. «Grupo Teatro Entre Elas (Casa do Beco)». Conexão 6.0. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  13. eus-r (9 de outubro de 2012). «Teatro na Casa do Beco.». Eus-R. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  14. «'Nós queríamos ser artistas de verdade', diz atriz de grupo de teatro do Morro do Papagaio em BH». G1. 8 de abril de 2019. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  15. Tempo, O. (3 de outubro de 2010). «O Teatro Oficina chega hoje | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  16. link, Gerar; Facebook; Twitter; Pinterest; E-mail; aplicativos, Outros. «Despedida da Casa do Beco - BH». Consultado em 13 de outubro de 2023 
  17. «FESTIVAL DE ARTE NEGRA – FAN». Prefeitura de Belo Horizonte. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  18. «FAN-BH anuncia programação em coletiva no Teatro Francisco Nunes». Prefeitura de Belo Horizonte. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  19. Minas, Estado de (5 de julho de 2023). «Elenco da Zula deixa o palco e faz teatro em cômodos da Fazenda Dona Izabel». Estado de Minas. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  20. Braga, Carol (6 de julho de 2023). «Zula Cia de Teatro estreia "Casa", nesta quinta-feira». Culturadoria. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  21. Entretenimento, O. Tempo (5 de julho de 2023). «Relatos autobiográficos de integrantes da Zula Cia. de Teatro inspiram nova peça | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  22. «BENDITA a voz entre as mulheres». Consultado em 13 de outubro de 2023 
  23. «Com encontro que começa hoje, Cidade Tiradentes vira centro do teatro comunitário - 07/09/2013 - Ilustrada - Folha de S.Paulo». m.folha.uol.com.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  24. «Projeto Inter-Agindo apresenta peça de teatro no campus Pampulha - Notícias da UFMG». UFMG. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  25. Tempo, O. (22 de maio de 2009). «Teatro | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  26. «Bendita, a Voz entre as mulheres». Foco in Cena. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  27. TEMPO, O. (20 de abril de 2013). «Grupo do Beco em "A Laje"». Super Noticia. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  28. «Teatro, cinema, música e poesia integram a programação de novembro da Casa do Beco». BH Eventos. 11 jul. 2016. Consultado em 12 out. 2023 
  29. Silvério, Vânia Pereira; Alves, Liliane da Silva; Pereira, Josemeire Alves (16 de julho de 2021). «Mãe, raiz do morro: um processo de criação de teatro em comunidade». Pitágoras 500 (1): 74–87. ISSN 2237-387X. doi:10.20396/pita.v11i1.8663687. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  30. «Cia Movimento do Beco estreia espetáculo Lâminas na Casa do Beco». Agenda BH. 9 de outubro de 2018. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  31. Eventos, Bh. «Notícia: Cia Movimento do Beco estreia espetáculo "Lâminas" na Casa do Beco». BH Eventos. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  32. «Cia Movimento do Beco apresenta seu novo espetáculo na EEFFTO | EEFFTO - UFMG». www.eeffto.ufmg.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  33. Globo Horizonte | Globo Horizonte mostra a força das mulheres | Globoplay, consultado em 13 de outubro de 2023 
  34. Diversão, O. Tempo (2 de novembro de 2022). «Espetáculo reconta trajetória dos primeiros moradores do Aglomerado Santa Lúcia | O TEMPO». www.otempo.com.br. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  35. «Espetáculo Na Linha do Meu Lembrar 03/11 a 06/11». Agenda BH. 21 de outubro de 2022. Consultado em 3 de outubro de 2023 
  36. Cultura (5 de abril de 2018). «Casa do Beco comemora prêmio "Bom Exemplo 2018" na categoria Cultura». www.secult.mg.gov.br. Consultado em 13 de outubro de 2023 
  37. Libânio, Clarice de Assis (2008). «ARTE, CULTURA E TRANSFORMAÇÃO NAS VILAS E FAVELAS: um olhar a partir do Grupo do Beco». Google Drive. Dissertação (Mestrado em Sociologia). UFMG. Belo Horizonte (MG) 
  38. Oliveira, Virginia de Souza Avila (29 de julho de 2015). «Um estudo de caso do letramento literário em famílias de camadas populares». Consultado em 13 de outubro de 2023 
  39. Arosteguy, Agustín (31 de julho de 2018). «Território e experiências culturais: apropriações do lazer em dois Pontos de Cultura de Belo Horizonte/MG». Consultado em 13 de outubro de 2023 
  40. Silvério, Vânia Pereira (23 de abril de 2020). «O Teatro Entre Elas: uma partilha sensível de teatro em comunidade». Consultado em 13 de outubro de 2023