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Usuário(a):Lucashempa/TestesClaudioTroian

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Claudio Troian
Lucashempa/TestesClaudioTroian
Fotografia por Carlos Toigo
Nome completo Claudio Troian
Nascimento 25 de maio de 1952 (72 anos)
Porto Alegre, RS
Nacionalidade brasileiro
Ocupação Produtor cultural

[1][2][3]


Claudio Troian (Porto Alegre, 25 de maio de 1952), é um produtor cultural e artivista brasileiro, especializado na elaboração, encaminhamento e gestão de projetos culturais realizados por meio de leis de incentivo à cultura. Ao longo de sua trajetória, ele implementou mais de uma centena de projetos culturais no Rio Grande do Sul,[4] estabelecendo-se como uma das principais lideranças culturais na Serra Gaúcha, onde atua a mais de duas décadas.[5][6]

Ele também é conhecido por seu trabalho em prol do desenvolvimento cultural regional,[7] mantendo um diálogo constante com organismos públicos[8][9] para buscar condições e recursos que permitam a ocupação de espaços públicos para fins culturais.[10]

Entre seus projetos mais recentes e notáveis estão o Órbita Literária[11] e o Cineserra – Festival do Audiovisual da Serra Gaúcha, ambos realizados em Caxias do Sul.[4]

No meio cultural, Troian foi membro da Caxias Film Commission, sócio honorário da Associação de Artistas Plásticos da Serra Gaúcha, integrante do Movimento Aldravista de Caxias do Sul e da Confraria de Arte da Serra Gaúcha.[12] Além disso, fundou e foi presidente da Cooperativa dos Artistas da Serra Gaúcha (Cooperarte)[13] e foi vice-presidente do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Caxias do Sul na gestão 2018/2020.[14]

Sua carreira inclui a coordenação de edições de importantes eventos culturais, como a Feira do Livro de Porto Alegre,[15] a Fenachamp de Garibaldi[16] e o Natal, Paz e Luz de Bento Gonçalves.[17]

Além de sua atuação como produtor cultural, Troian trabalhou por 12 anos como jornalista, exercendo funções de repórter, redator, editor e proprietário de jornais e revistas. Durante 20 anos, atuou como publicitário em agências de propaganda. No teatro, desempenhou os papéis de roteirista, ator, diretor e produtor, e no cinema, atuou em curta-metragens e em uma websérie.[18]

Na década de 1970, Troian foi contrabaixista da banda de rock progressivo Khaos, com a qual se apresentou em diversos festivais nacionais de música.[19][20]

Infância e a primeira expressão artística

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Troian cresceu em um ambiente bastante artístico influenciado pela família materna. Durante sua primeira infância, ele frequentemente visitava a chácara de seu avô, um acordeonista, onde aos finais de semana aconteciam saraus com a participação de diversos músicos.[4]

Aos dez anos, Troian deixou sua cidade natal e mudou-se para Bento Gonçalves, na Serra Gaúcha. Lá, ele começou a tocar violão e, aos quatorze, iniciou aulas de música com a renomada Ana Maria Mazzotti.[21] Aos dezesseis, tornou-se guitarrista da banda La Cage, com a qual se apresentava em bailes de rock and roll.[15]

Durante o ginásio, cursado na Escola Estadual Mestre Santa Bárbara, destacava-se pelo estilo de vestir, pelo uso de gírias e por ser o único rapaz na escola a usar cabelos compridos. Após concluir o ginásio, ingressou nas forças armadas, servindo no 1º Batalhão Ferroviário de Lages, onde ficou conhecido como o soldado "pódi crê".[22] Lá, integrou a banda do exército como contrabaixista, apresentando-se regularmente em bailes em clubes de sargentos e oficiais.[23]

Após seu período no exército, Troian voltou a Porto Alegre. No início da década de 1970, tornou-se contrabaixista da banda de rock progressivo Khaos,[23] com a qual se apresentou em importantes festivais nacionais de música, dividindo o palco com grandes nomes como Rita Lee, O Terço e Som Nosso de Cada Dia. Em 1975, deixou a banda para se dedicar a outros projetos profissionais.[20][24]

Carreira em comunicação

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Após a saída da banda, iniciou o trabalho de redator de programas tele-educativos na Feplan (Fundação Educacional Padre Landel de Moura), em Porto Alegre. Tempos depois, montou um cinema itinerante que percorria o interior do estado gaúcho realizando sessões de cinemas em salões paroquiais das pequenas cidades.[20]

Em 1977, em Bento Gonçalves iniciou a carreira de jornalista ao ser contratado pelo Jornal Semanário,[20] dois anos após passou a escrever matérias para a revista Destaque de Erechin[25] e para o jornal Gazeta de Bento,[26] e em 1982 foi editor da revista mensal Focus.[27]

Durante a primeira metade da década de 1980[28] foi produtor de eventos musicais[29] e teatrais.[30][31] Integrou o grupo teatral Causas e Efeitos, apresentando-se em diversas cidades gaúchas[32] e festivais nacionais de teatro.[33] No teatro desenvolveu papel de diretor, produtor, roteirista e ator,[18] recebendo o prêmio de Melhor Ator Coadjuvante pela sua atuação em A Guerra das Bruxas contra o Anjo dos Homens, de Wilson Galvão do Rio Apa, no 1º Festival de Teatro Popular de Bento Gonçalves realizado em 1981.[34][35]

Após passagens pelos estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro,[36] foi em 1987 que destacou-se em sua carreira como publicitário, integrando equipe da Agência Criativa de Vitória no Espírito Santo,[37] que foi homenageada pela Revista Propaganda de São Paulo como Agencia Destaque de 1987 no estado,[38] quando realizou trabalhos de comunicação social, mídia e pesquisa.[36] Ainda na capital do Espirito Santo no ano de 1988 realizou grandes produções de eventos musicais, como o show da cantora e apresentadora Xuxa, da Orquestra Sinfônica de Campinas e do cantor Chico Buarque, esse o show mais elogiado do ano pela crítica.[39][12]

Década de 1990: Primeiros projetos de leis de incentivo à cultura

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Foi a partir da segunda metade da década de 1990 que Claudio Troian teve o primeiro contato com a realização de eventos culturais através de projetos de leis de incentivo à cultura, quando na ocasião foi convidado pela Câmara Rio-Grandense do Livro para fazer a produção executiva da 42ª e 43ª Feira do Livro de Porto Alegre dentre os anos de 1996 e 1997.[15] No ano seguinte, em 1998 foi produtor executivo da 5ª edição da tradicional Festa do Champanha, também conhecida como Fenachamp, realizada no munícipio de Garibaldi, na Serra Gaúcha.[40] E dentre 1999 e 2000 foi responsável pela produção do evento de final de ano de Bento Gonçalves, o Natal Paz e Luz.[17]

Década de 2000: Atuação cultural em Caxias do Sul

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No ano de 2001 mudou-se para a cidade de Caxias do Sul,[41] mesmo ano em que assumiu a coordenadoria do departamento de marketing do L’América Shopping de Bento Gonçalves,[42][43] onde foi responsável por campanhas de marketing[44] e eventos culturais[45] até o ano de 2004.[46]

A partir de 2005 passou a dedicar-se em tempo integral a produção cultural em Caxias do Sul,[14] onde aprovou e administrou mais de uma centena de projetos através de leis de incentivo cultural e dezenas de outras produções independentes,[18] desenvolvendo a logística processual para que artistas pudessem produzir e lançar seus trabalhos.[15] A partir de seus projetos foram publicadas mais de 50 obras literárias e mais de 30 projetos musicais dentre CDs, DVDs, videoclipes e shows, além de produções audiovisuais como documentários e eventos culturais como peças de teatro, exposições de artes plásticas, eventos de artesanato e edições de festivais.[4]

Através de seus projetos as praças de Caxias do Sul ganharam esculturas em bronze da artista Dilva Anuncia Conte,[47] a escultura de Beatrice Portinari, historicamente conhecida por ser a musa inspiradora de Dante Alighieri, foi instalada na praça central da cidade que recebe o nome do poeta florentino no ano de 2015,[48] e a escultura do Anjo Samuel na praça Formolo junto ao cemitério municipal no ano de 2018.[49]

A partir de 2013, através das leis de incentivo a cultura, Claudio Troian ao lado do cineasta Le Daros, passaram a realizar o Cineserra – Festival do Audiovisual da Serra Gaúcha, que além de ser uma mostra competitiva de cinema anual, tem como objetivo gerar visibilidade às produções audiovisuais participantes através de exibições em diversas cidades gaúchas,[50] além de incentivar a produção local e estadual[51] e oferecer workshops sobre tópicos relativos à produção audiovisual, afim de promover a capacitação profissional no seguimento.[52][53]

Em paralelo às produções realizadas através de leis de incentivo à cultura, Troian também se dedicou a produções culturais independentes. Em 2006 foi produtor da Orquestra Municipal de Sopros de Caxias do Sul onde desenvolveu projetos que possibilitavam a interatividade entre estudantes das escolas de Caxias do Sul com a orquestra, afim de proporcionar o conhecimento sobre o universo musical através de concertos didáticos, oferecendo informação e demonstração de uso dos instrumentos e elementos que fazem parte de uma composição musical.[54] Participou do movimento Da Gaveta, com a produção de saraus culturais dentre 2009 e 2011,[20] e também foi responsável pela realização da Antessala da Primavera, mostra coletiva de artes e artistas, realizada no formato de piquenique cultural.[55] Foi um dos organizadores do evento literário Órbita Literária, este que conta com mais de 300 edições realizadas desde 2012, que tradicionalmente acontecem nas noites de segunda-feira[11] recebendo importantes escritores de renome regional[56] e nacional,[57][58] para falar sobre o trabalho que desenvolvem e promover debates sobre a literatura com o público presente.[59]

Trajetória em meios às artes

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As primeiras produções significativas de Troian ocorreram em Bento Gonçalves na primeira metade da década de 1980. Durante esse período, ele foi responsável por importantes eventos musicais e peças de teatro que tiveram grande impacto local. Em 1983, participou da organização de uma adaptação da peça Paixão Segundo Todos Os Homens, de Wilson Galvão do Rio Apa, que contou com mais de 50 figurantes e atraiu milhares de espectadores para a Praça Centenário. No ano seguinte, Troian organizou o festival Concerto Musical Nova Era, reunindo diversos grupos musicais da cidade e músicos da região.

No final da década de 1980, enquanto residia em Vitória, Espírito Santo, Troian envolveu-se na produção de grandes espetáculos. Foi responsável pelos shows da cantora e apresentadora Xuxa, da Orquestra Sinfônica de Campinas e do cantor Chico Buarque, este último sendo amplamente elogiado pela crítica em 1988.

Retornando a Porto Alegre, Troian, a convite da Câmara Rio-Grandense do Livro, colaborou na promoção da Feira do Livro de Porto Alegre em 1996 e 1997, integrando a equipe de Julio Zanotta. No ano seguinte, voltou à Serra Gaúcha para modernizar e assumir a produção executiva da tradicional Festa do Champanha, também conhecida como Fenachamp, em Garibaldi. Em 1999 e 2000, foi produtor cultural para projetos de lei de incentivo à cultura que possibilitaram a realização do evento de fim de ano Natal Paz e Luz em Bento Gonçalves.

A partir de 2001, Troian estabeleceu-se como um proeminente produtor cultural em Caxias do Sul. Ele passou a oferecer suporte a artistas locais em diversos segmentos, auxiliando na realização de seus projetos por meio das leis de incentivo à cultura. Nesse papel, cuidou da elaboração dos projetos, encaminhou-os para aprovação e coordenou todas as etapas necessárias até a conclusão, permitindo que os artistas focassem na criação.

Sua contribuição abrangeu uma variedade de áreas, incluindo obras literárias, projetos musicais (como CDs, DVDs, videoclipes e shows), intervenções urbanas e produções audiovisuais, como documentários, além de eventos culturais variados, como peças de teatro, exposições de artes plásticas, eventos de artesanato e festivais.

Além dos projetos financiados por leis de incentivo, Troian dedicou-se a iniciativas culturais independentes em Caxias do Sul. Entre 2009 e 2011, colaborou com o Da Gaveta na realização de saraus culturais e, em 2019, organizou a Antessala da Primavera, um evento multicultural para comemorar os 15 anos do Grupo Ueba Produtos Notáveis. Também foi produtor da Orquestra Municipal de Sopros de Caxias do Sul.

Para dar maior visibilidade às produções locais, Troian fundou, em 2009, a Cooperativa dos Artistas da Serra Gaúcha (Cooperate), um projeto pioneiro que reuniu artistas locais com o objetivo de intensificar a circulação de produtos culturais.

Entre outros projetos de destaque, Troian fundou o Cinesserra em 2012, uma mostra competitiva de cinema em Caxias do Sul. O evento, além de exibir produções independentes em salas de cinema, escolas e bairros, ofereceu capacitação profissional no segmento.. Atuou como diretor operacional nas oito edições realizadas até 2021. Além disso, assumiu a produção do Órbita Literária, um encontro literário que começou em 2012. O evento, que se mantém ativo com mais de 400 edições, trouxe escritores renomados regional e nacionalmente para debates e discussões sobre literatura.


As primeiras produções expressivas de Troian foram realizadas em Bento Gonçalves, na primeira metade da década de 1980. Nesse período, ele organizou eventos musicais e peças de teatro de grande destaque local. No final de 1983, foi um dos organizadores de uma adaptação da peça Paixão Segundo Todos Os Homens, de Wilson Galvão do Rio Apa. A encenação contou com mais de 50 figurantes e reuniu milhares de espectadores na Praça Centenário.[31] No ano seguinte, Troian voltou a ocupar a Praça Centenário e promoveu o festival Concerto Musical Nova Era, que reuniu diversos grupos musicais da cidade, além de músicos da região.[29]

No final da década, quando residia em Vitória, no Espirito Santo, envolveu-se com a produção de grandes espetáculos e lá foi produtor dos shows da cantora e apresentadora Xuxa, da Orquestra Sinfônica de Campinas e do cantor Chico Buarque,[12] esse o show mais elogiado do ano pela crítica em 1988.[39]

De volta a Porto Alegre, a convite da Câmara Rio-Grandense do Livro, Troian promoveu edições da Feira do Livro de Porto Alegre em 1996 e 1997, integrando a equipe de Julio Zanotta.[15] No ano seguinte, retornou à Serra Gaúcha, onde assumiu a produção executiva e modernizou tradicional Festa do Champanha, também conhecida como Fenachamp, em Garibaldi.[40] Em 1999 e 2000, foi produtor cultural dos projetos de lei de incentivo à cultura que viabilizaram a realização do evento de final de ano Natal Paz e Luz, em Bento Gonçalves.[17][60]

A partir de 2001, Troian iniciou seu ciclo como produtor cultural em Caxias do Sul, consolidando-se como um dos principais nomes da cultura local no início do século XXI. Em Caxias, ele passou a oferecer suporte a artistas locais dos mais diversos segmentos para realização de seus projetos por meio das leis de incentivo à cultura. Nesse papel, assumiu a elaboração dos projetos, o encaminhamento dos mesmos aos órgãos competentes para validação, além da coordenação das etapas necessárias até a entrega do produto, permitindo que os artistas se concentrassem exclusivamente na criação artística.

Nesse escopo contribuiu para a realização de diversas obras literárias, projetos musicais, como CDs, DVDs, videoclipes e shows, muros grafitados, além de produções audiovisuais, como documentários, e eventos culturais variados, incluindo peças de teatro, exposições de artes plásticas, eventos de artesanato e festivais.

Em paralelo às produções realizadas através de leis de incentivo à cultura, Troian também se dedicou a produções culturais independentes realizadas por frentes culturais caxienses, como as edições de saraus culturais promovidos pelo Da Gaveta, entre 2009 e 2011,[20] e a realização da Antessala da Primavera, evento multi cultural em comemoração aos 15 anos do Grupo Ueba Produtos Notáveis em 2019.[55] Foi também produtor da Orquestra Municipal de Sopros de Caxias do Sul.[54]

Ao longo de sua vida em Caxias do Sul, engajou-se também em projetos para dar maior visibilidade as produções locais. Em 2009, ele fundou e assumiu a presidência da Cooperativa dos Artistas da Serra Gaúcha (Cooperate), um projeto pioneiro na região, que reuniu diversos artistas locais com o objetivo de intensificar a circulação de produtos culturais.[61][62]

Outros projetos de destaque de fomento as artes locais foram o Cinesserra e o Orbita Literária. Troian fundou o Cineserra, mostra competitiva de cinema estabelecida em Caxias do Sul em 2012, que além de exibir produções independentes em salas de cinema, escolas e bairros de diversas cidades do estado,[63] também ofertou capacitação profissional no seguimento.[52][53]. Neste, Troian assumiu o posto de diretor operacional nas oito edições que foram realizadas até 2021. Troian assumiu a produção do Orbita Literária, evento, ao estilo encontro literário, que assumiu a produção pouco tempo depois de ser fundado em 2012.[11] Através desse, Caxias passou a ser palco para escritores de renome regional[56] e nacional,[57][58] para falar sobre o trabalho que desenvolvem e promover debates sobre a literatura com o público presente.[59] Neste que se mantém ativo até os dias atuais, dispondo de mais de 400 edições, Troian atuou organizador e curador, mediador.[64][65]

Em 2006 enquanto produtor da Orquestra Municipal de Sopros de Caxias do Sul onde desenvolveu projetos que possibilitaram a interatividade entre estudantes das escolas de Caxias do Sul com a orquestra, afim de proporcionar o conhecimento sobre o universo musical através de concertos didáticos, oferecendo informação e demonstração de uso dos instrumentos e elementos que fazem parte de uma composição musical.[54]


Por meio de seus projetos também realizou-se o mural do grafiteiro Gustavo Gomes disposto em um dos muros da sede do Ministério Público Federal desde 2021.[66]






SHOW[67]

Coperate fundação + Academia Caxiense de Letras[61]

Aos dezesseis anos, Troian teve sua primeira experiência como músico em uma banda, atuando como guitarrista da La Cage, de Bento Gonçalves, com a qual se apresentava em bailes de rock and roll.[15] Mais tarde, enquanto servia no 1º Batalhão Ferroviário de Lages, integrou a banda do exército como contrabaixista, apresentando-se regularmente em bailes nos clubes de sargentos e oficiais.[23]

No início da década de 1970, em Porto Alegre, Troian juntou-se à banda de rock progressivo Khaos como contrabaixista.[23] Com a banda, apresentou-se em importantes festivais nacionais de música, dividindo o palco com grandes nomes como Rita Lee, O Terço e Som Nosso de Cada Dia. Em 1975, deixou o grupo para se dedicar a outros projetos profissionais.[20][24]

Teatro e cinema

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Durante a primeira metade da década de 1980, em Bento Gonçalves, Troian se envolveu com o teatro e integrou o grupo Causas e Efeitos,[28] com o qual se apresentou pelo Rio Grande do Sul e em festivais nacionais.[32][33] No teatro, atuou como diretor, produtor, roteirista e ator.[18] Em 1981, foi premiado como Melhor Ator Coadjuvante por sua atuação em uma adaptação de A Guerra das Bruxas contra o Anjo dos Homens, de Wilson Galvão do Rio Apa, no 1º Festival de Teatro Popular de Bento Gonçalves.[34][35]

Mais tarde, em Caxias do Sul, Troian escreveu duas peças para o grupo Menos Zoom Art Group: Operação 5 Marias (2017) e M.U.L.H.E.R (2020).[68][69]

No cinema, participou de produções independentes, como os curta-metragens Albatroz, de Luiz Schmitz,[70] e Um Cara de Confiança!, de Le Daros (2020).[71] Também atuou na websérie Vim Buscá-lo, de Cristian Beltrán,[72] selecionada para o RioWebFest 2020 na categoria de Melhor Ideia Original.[73]


isso é sobra

foi produtor de eventos musicais[29] e teatrais.[30][31] Integrou o grupo teatral Causas e Efeitos, apresentando-se em diversas cidades gaúchas[32] e

Carreira em comunicação

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Após a saída da banda Kaos em 1975, Troian foi redator de programas tele-educativos na Fundação Educacional Padre Landel de Moura (Feplan), em Porto Alegre.[20]

Em 1977, em Bento Gonçalves iniciou a carreira de jornalista ao ser contratado pelo Jornal Semanário.[20] Antes do fim da década passou a escrever matérias também para a revista Destaque de Erechin[25] e para o jornal Gazeta de Bento.[26] Em 1982 foi um dos fundadores da Focus, uma revista informativa de publicação mensal, algo então inédito em Bento Gonçalves.[27]

Após passagens pelos estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, foi em Vitória, no Espírito Santo que Troian destacou-se em sua carreira como publicitário durante a segunda metade da década de 1980. Na capital capixaba ele integrou a Agência Criativa, realizando trabalhos de comunicação social, mídia e pesquisa. Em 1987, enquanto membro da agencia essa foi reconhecida como Agência Destaque do Ano pela Revista Propaganda de São Paulo.

Luta pela classe artística

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Claudio Troian tornou-se reconhecido como uma das principais lideranças culturais de Caxias do Sul[14] e consolidou seu nome nas artes na Serra Gaúcha.[5][6] Em 2009 fundou a Cooperativa dos Artistas da Serra Gaúcha, na qual assumiu papel de presiente, afim de buscar melhores condições para a classe artística e sua inserção no mercado.[62] Como produtor cultural dedica-se constantemente em diálogos com organismos públicos[8][9] afim de buscar condições e recursos para o desenvolvimento da cultura regional[7] através da ocupação de espaços públicos.[10]

Reconhecimentos profissionais

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Aos 67 anos, Claudio Troian foi agraciado com o título de Cidadão Caxiense,[14] concedido pela Câmara dos Vereadores de Caxias do Sul em reconhecimento ao seu extenso histórico de atuação na área cultural ao longo de quatro décadas, além de suas contribuições fundamentais para o desenvolvimento e qualificação da cena cultural na Serra Gaúcha.[47] A homenagem foi resultado do projeto de decreto legislativo 12/2019, aprovado por unanimidade em sessão ordinária no dia 15 de outubro de 2019.[74] A cerimônia solene, realizada em 6 de novembro do mesmo ano, contou com a presença do deputado estadual Pepe Vargas e dos vereadores Paulo Périco, Alberto Meneguzzi, que presidiu a cerimônia, e Denise Pessôa, proponente da homenagem.[21][18][41]

Em 2021, Troian recebeu o título de Amigo do Livro durante a 37ª edição da Feira do Livro de Caxias do Sul. Essa honraria foi concedida por uma comissão composta por representantes da Associação dos Livreiros Caxienses, Academia Caxiense de Letras, Conselho Municipal de Política Cultural, Departamento do Livro e da Leitura, Casa da Cultura Percy Vargas de Abreu e Lima, e pela então secretária da Cultura, Aline Zilli.[75][76][77]

Em 2023, devido à sua significativa contribuição para a disseminação da cultura, ele foi escolhido como um dos Guardiões da Aldeia Sesc, evento promovido anualmente pelo Sesc em Caxias do Sul.[78]

Cineserra – Festival do Audiovisual da Serra Gaúcha

Referências

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