Usuário(a):Lucashempa/TestesFranthiesco
Franthiesco Ballerini | |
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File:Franthieco Ball Foto de Diego Lobo | |
Nome completo | Franthiesco Anthonio Ballerini Manso |
Nascimento | 21 de fevereiro de 1981 (43 anos) Lorena, Brasil |
Nacionalidade | brasileira |
Ocupação |
Franthiesco Anthonio Ballerini Manso (Lorena, 21 de fevereiro de 1981), é um jornalista e crítico, especializado em cinema,[1][2] escritor,[3] e professor, mestre e doutorando em comunicação social brasileiro.[4] Foi coordenador de cursos livres da Academia Internacional de Cinema,[5] e é membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte,[6] e também fundador da agência de comunicação Ethos Comunicação & Arte, onde ocupa o cargo de diretor.[7] Em 2015 deu início à investigação sobre o poder da cultura no mundo, com ênfase em produções artísticas e de entretenimento audiovisual no século XXI.[8]
Durante 8 anos integrou o Grupo Estado, onde atuou como jornalista, repórter, crítico e correspondente internacional.[9] Ao longo de sua carreira contribuiu também com diversos veículos de comunicação nacionais, digitais[10] e impressos,[11] e foi colunista cultural no rádio[12] e na televisão.[13] Atualmente é colaborador do site americano Fair Observer, onde escreve sobre o poder suave na cultura mundial.[14][15]
No Brasil, como escritor, é pioneiro ao dedicar publicações exclusivas ao cinema indiano, e ao soft power como poder de persuasão na arte e entretenimento.[16][17] Dentre 2009 e 2020, publicou 5 livros com ênfase em cinema e jornalismo cultural. O seu quarto livro, Poder Suave (Soft Power), foi finalista do 60º Prêmio Jabuti na categoria economia criativa.[18]
No cinema, já atuou como produtor, diretor e roteirista, em ficções e documentários, de curta e média metragem.[16][19][20]
Atua como docente, tendo lecionado em instituições de ensino superior como FAAP,[21] Universidade de Mogi das Cruzes,[22] Faculdades Integradas Rio Branco,[23] e Universidade Cruzeiro do Sul,[24] ministrando os cursos de comunicação social, jornalismo e publicidade e propaganda. Também ministra cursos livres, palestras e workshops, voltados as áreas do cinema[25] e do jornalismo,[26] no Brasil e no exterior.[27][5][28][29][30][31][32][33][34][35]
Como crítico de cinema, contribuiu com importantes veículos de comunicação nacionais,[36][37] tendo também, atuado como jurado em mostras competitivas de cinema nacional.[38][39][40][41][42][43]
No Youtube, semanalmente, publica vídeos em seu canal, abordando temas como curiosidades e história do cinema, críticas de filmes e séries, jornalismo cultural e o soft power da arte e entretenimento.[44][45]
Vida profissional
[editar | editar código-fonte]Jornalismo e comunicação
[editar | editar código-fonte]Iniciou sua carreira como trainee de comunicação em empresas como Akzo Nobel e Novartis.[17] Dentre 2001 e 2009 integrou o Grupo Estado, onde iniciou cobrindo televisão e, em seguida, cinema.[46] Pelo grupo atuou no jornal O Estadão como jornalista,[47] correspondente internacional [48] e crítico de cinema,[49] cobrindo lançamentos de Hollywood[50] e festivais de cinema,[51] e também pelo Jornal da Tarde, onde realizou entrevistas com importantes nomes do cinema mundial.[52][53]
Ao longo de uma década como jornalista, contribuiu com diversas mídias de comunicação nacionais, digitais[54] e impressas,[55] dentre elas, Contigo!, Bravo!, Quem,[56] Cult,[57] e Valeparaibano.[58][59] No rádio foi colaborador do programa Eldorado a Noite, na Rádio Eldorado, onde diariamente, durante 3 anos, trazia dicas culturais aos ouvintes. E na televisão, participou semanalmente, durante 2 anos, do programa Mulheres, na TV Gazeta, onde trazia dicas de lançamentos de filmes.[60][12][61]
Em 2009, ao deixar a imprensa diária, assumiu a coordenação geral de cursos livres da Academia Internacional de Cinema, em São Paulo, onde atuou por 8 anos. Após esse período, em 2017, fundou a agência de comunicação Ethos Comunicação & Arte.[62][63]
Dentre 2016 e 2019 foi colunista do portal Observatório da Imprensa, onde escreveu regularmente sobre temas ligados à cobertura de jornalismo cultural,[64] e desde 2020, passou a escrever sobre poder o suave, para o grupo de mídia independente dos Estados Unidos, Fair Observer.[65]
Carreira como escritor
[editar | editar código-fonte]O seu primeiro livro, Diário de Bollywood: Curiosidades e segredos da maior indústria de cinema do mundo, lançado 2009, retrata através de fotografias e entrevistas, aspectos e características do mundo cinematográfico de Bollywood, a maior indústria cinematográfica do mundo, localizada na Índia. A obra é fruto de uma reportagem especial, feita em 2008, aos estúdios, sets de filmagem e escolas de diretores de Mumbai.[66][67][68][69]
Em seu segundo livro, Cinema brasileiro no século 21, lançado em 17 de abril de 2012, retrata um panorama histórico do cinema nacional desde o início do século XXI, apresentando aspectos técnicos, artísticos, financeiros e de distribuição. A obra é fruto de dois anos de pesquisas e entrevistas, feitas com especialistas em diversas áreas do cinema nacional, como Daniel Filho, Luiz Carlos Barreto, José Wilker, Marcos Woldt, Selton Mello e Wagner Moura, além de uma das últimas entrevistas concedidas por Leon Cakoff e Gustavo Dahl ambos falecidos em 2011.[70][71][72] O livro tem prefácio do cineasta e escritor belga, naturalizado brasileiro, Jean-Claude Bernardet[73][74] e também foi lançado em Chicago, nos Estados Unidos, em novembro de 2013.[75][76][77][78]
Em seu terceiro livro, Jornalismo cultural no Século 21, lançado em 20 de janeiro de 2015, Franthiesco fala sobre o surgimento do jornalismo cultural no Brasil e no mundo, e como ele se consolidou ao longo dos séculos, assim como a sua necessidade de constante adaptação para acompanhar as tendências da indústria voltada às artes e ao entretenimento após era digital.[11][79][80][81][82] O livro dividido em 10 capítulos, propõe associar reflexões teóricas a entrevistas,[83] realizadas com os principais jornalistas culturais brasileiros.[84]
Em 2016 teve o seu artigo, "Cinema as a cultural bridge between Brazil and India?" (Cinema como ponte cultural entre Brasil e Índia?), publicado no livro de língua estrangeira, Sur South – Poetics and Politics of Thinking Latin America / India, que é parte do acervo da Biblioteca Ibero-Americana em Berlim, considerada a maior biblioteca da Europa com acervo de obras latino-americanas.[16][85]
Seu quarto livro, Poder Suave (Soft Power), lançado em 3 de abril de 2017, foi o primeiro livro publicado no Brasil a falar sobre o conceito do soft power, conceito cunhado pelo cientista político norte-americano Joseph Nye, no final da década de 1980.[22] O livro busca incorporar uma nova perspectiva ao conceito de Nye, abordando o poder de persuasão socioeconômica e diplomática do soft power em sistemas culturais da arte e do entretenimento ao redor do mundo.[86][87][88][89] Segundo Ballerini, em entrevista à CBN em 2017, o livro ainda faz um cruzamento do conceito do soft power, com o conceito da violência simbólica, cunhado pelo sociólogo francês Pierre Bourdieu, afim de demonstrar e conscientizar de que por muitas vezes o poder dos símbolos, utilizados como entretenimento, pode facilmente ser manipulado a ponto levar os espectadores a conclusões equivocadas sobre determinadas culturas.[89] O livro tem prefácio do ex-ministro da Cultura, Juca Ferreira,[90][91] e é resultado de pesquisas e entrevistas, desenvolvidas ao longo de mais de dois anos,[92] incluindo uma entrevista com Joseph Nye, o criador do conceito do soft power.[89] Poder Suave foi finalista do 60º Prêmio Jabuti na categoria economia criativa.[18][93][94]
Em seu quinto livro, História do Cinema Mundial, lançado em 2 de março de 2020,[95] é apresentada a história, e a evolução geográfica do mercado cinematográfico no mundo, desde as primeiras capturas de imagens em movimento, ao desenvolvimento de diferentes técnicas de fotografias em cada continente.[96][97][98] O livro também apresenta uma seleção de 1.243 filmes, indicados pelo autor como essenciais, selecionados a partir de sua relevância em seu país de origem, e por suas premiações em festivais de cinema. Dentre a relação de indicados, além das produções mais tradicionais, pode-se também encontrar filmes e particularidades de escolas menos destacadas, como o cinema africano e o da Oceania.[99][3][100][101] O livro tem prefácio do fotógrafo e cineasta brasileiro Walter Carvalho, e é fruto de uma pesquisa que durou três anos.[102][99][103][104] Em 2021, o livro foi elencado pela Rolling Stone Brasil como uma, das cinco grandes obras que retratam a história do cinema.[105]
Carreira no cinema
[editar | editar código-fonte]No cinema, atua como produtor, diretor e roteirista. Foi co-produtor e roteirista do média-metragem documental Bollyworld, filme esse produzido com cenas registradas na Índia. O filme é dirigido pelo cineasta indiano Ram Prasad Devineni e lançado em 2009, no qual mostra o processo de transformação da maior indústria do cinema indiano para atingir uma audiência mundial.[106][107][108][109]
Em meados de 2014, a Academia Internacional de Cinema, onde até então Franthiesco era coordenador geral de cursos livres, foi uma das quatro escolas de cinema no mundo, a ser convidada, pela empresa italiana Giorgio Armani, a participar da 2ª edição Films of City Frames. Através do convite, Ballerini assumiu a produção geral do curta-metragem Legado (Legacy), dirigido por Juliana Valente. Em 2015 o filme foi exibido durante o Festival de Cinema de Londres.[19][110]
Ainda em 2015, foi diretor e roteirista do curta-metragem Nome (Name), que aborda a vaidade jornalística. Filme este que fez parte da seleção oficial de festivais nacionais e internacionais de cinema, como o Cinemúsica de Conservatória, Brazilian Film Series, Great Lakes International Film Festival e Directors Circle Festival of Shorts.[111][112][113][114]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Vida pessoal
[editar | editar código-fonte]Na faculdade, conheceu Ana Lúcia Tsutsui, também estudante de jornalismo, com quem iniciou o namoro em 2001, noivou em 2006, e com quem foi casado entre 2007 e 2013. Em 2010, o casal teve sua única filha, Luisa.
Desde 2015 vive um relacionamento com o chef vegano, César Janeiro Groke, filho da premiada poetisa brasileira Cássia Janeiro.[115][116]
Vida acadêmica
[editar | editar código-fonte]Despertou o interesse pela escrita ainda na adolescência. Ao concluir o ensino médio chegou a cogitar cursar direito, mas optou pelo curso de jornalismo,[117] no qual se graduaria anos mais tarde, recebendo o prêmio de melhor trabalho de conclusão de curso na UMESP.[56] Após sua graduação, em jornalismo, no ano de 2002, buscou cursos de especialização em história do cinema.[75]
Desde o início de seu mestrado passou a utilizar os conceitos do sociólogo francês, Pierre Bourdieu, em suas pesquisas.[118] Em 2008, concluiu o mestrado, em comunicação social, pela Universidade Metodista de São Paulo, quando apresentou um estudo sobre a crítica cinematográfica durante o período conhecido como "a retomada do cinema nacional".[119]
Durante sua tese de doutorado em Comunicação Social na Universidade Metodista de São Paulo, deu continuidade à investigação sobre o poder da cultura no mundo, enfatizando as produções de arte e entretenimento audiovisuais no século XXI, estudo este iniciado em 2015 e que resultou o livro Poder Suave (Soft Power), publicado em 2017.[8]
Bollywood
[editar | editar código-fonte]Em 2007, ao cobrir uma mostra sobre cinema indiano, em São Paulo, conheceu o cineasta indiano, Ram Prasad Devineni, que lá atuava como curador. A partir de uma conversa entre ambos, Ballerini interessou-se em obter mais conhecimento sobre o cinema indiano, e juntos, programaram uma viagem a Mumbai.[16][120]
A viagem, realizada a Índia, em janeiro de 2008,[121] aconteceu pouco tempo após o casamento de Franthiesco,[122] lá ele visitou os estúdios e sets de gravação de Bollywood, onde fez uma série de entrevistas e registros[67] que nos anos seguintes resultariam em artigos especiais sobre o cinema indiano em jornais[123] e revistas nacionais, um documentário média-metragem[108] e o seu primeiro livro, publicado pela Summus Editorial.[66]
Em outubro de 2011, a convite de pesquisadores alemães ligados à Biblioteca Ibero-Americana, localizada na capital alemã, Franthiesco ministrou uma palestra sobre as relações interculturais do cinema indiano com o cinema latino-americano, em Berlin.[16][124][5]
Obras publicadas
[editar | editar código-fonte]Ano | Título | Editora | ISBN |
---|---|---|---|
2009 | Diário de Bollywood Curiosidades e Segredos da Maior Indústria de Cinema do Mundo |
Summus Editorial | 978-85-323-0537-4[125] |
2012 | Cinema brasileiro no Século 21 | Summus Editorial | 978-85-323-0706-4[126] |
2015 | Jornalismo cultural no Século 21 | Summus Editorial | 978-85-323-0960-0[127] |
2017 | Poder Suave (Soft Power) | Summus Editorial | 978-85-323-1064-4[128] |
2020 | História do Cinema Mundial | Summus Editorial | 978-85-323-1148-1[129] |
Filmografia
[editar | editar código-fonte]Ano | Título | Duração | Atuação |
---|---|---|---|
2009 | Bollyworld | 25:00 | co-produção e roteiro |
2015 | Legado (Legacy)[130] | 5:56 | produção geral |
2015 | Nome (Name)[131] | 14:39 | direção e roteiro |
Referências
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- ↑ Nome (Name) - Filme de Franthiesco Ballerini (Subtitled) (vídeo). Brasil: Franthiesco Ballerini, YouTube. 16 de dezembro de 2016. Em cena em 14:39. Consultado em 31 de julho de 2021
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- IMDB. no IMDb.
- Canal de Lucashempa/TestesFranthiesco no YouTube
- Lucashempa/TestesFranthiesco no X
- Artigos publicados em O Estadão
- Artigos publicados na Revista Cult
- Artigos publicados no Observatório da Imprensa
- Artigos publicados no Fair Observer
- Sur ↓ South: Poetics and Politics of Thinking Latin America / India