Usuário(a):Lucasrafaelpessoa/Ewa Domańska
| Lucasrafaelpessoa/Ewa Domańska | |
|---|---|
Ewa Helena Domańska (nascida em 1963) é uma historiadora, teórica e historiadora da historiografía, metodóloga das humanidades e professora polaca. É professora da Universidade Adam Mickiewicz, professora associada visitante na Universidade Stanford e membra da Academia Polaca de Ciências.
When creating a translation, it is essential to review the contents before publishing them. You need to make sure that the content produced does not alter the original meaning in an unintended manner, and check that it reads naturally in the destination language. The initial machine translation provided helps to speed the translation process with a useful starting point, but the tool encourages users to review and significantly edit the initial contents.
Trajetória[editar | editar código-fonte]
Graduou-se no Instituto de História da Universidade Adam Mickiewicz (UAM) de Poznan. Em 1995 obteve seu doutorado, trabalhando sob a direção de alguns importantes intelectuais: Jerzy Topolski na Universidade Adam Mickiewicz, Hayden White (na Universidade de Califórnia em Berkeley e a Universidade de Califórnia em Santa Cruz) e Frank Ankersmit (na Universidade de Groninga). Foi bolsista pela Fundação Fulbright (1995-1996, UC Berkeley) e pela Fundação Kościuszko (2000-2001, Universidade de Stanford). Em 2007 obteve o título de doutora habilitada, e em 2010 o de professora da UMA. Desde 2002, é professora visitante no Departamento de Antropologia da Universidade de Stanford (também desde 2009 filiada de investigação de The Europe Center e professora filiada no Centro de Estudos de Rússia, Europa do Leste e Eurasia (CREEES).[1][2] Em 2 de dezembro de 2016 foi reconhecida como professora de humanidades.[3]
- ↑ «Ewa Domanska, PhD». The Europe Center | FSI | Stanford University (em inglês). Consultado em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda) - ↑ «Ewa Domanska». Division of Literatures, Cultures, and Languages | Stanford University (em inglês). Consultado em 10 de junio de 2020. Arquivado do original em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=(ajuda) - ↑ «Postanowienie nr 115.12.2016 Prezydenta Rzeczypospolitej Polskiej z dnia 2 grudnia 2016 r. w sprawie nadania tytułu profesora». Internetowy System Aktów Prawnych (em polaco). Consultado em 10 de junio de 2020. Arquivado do original em 8 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |arquivodata=(ajuda)
Tem escrito e editado livros que apresentam as últimas tendências em humanidades e ciências sociais. Preside a «Comissão Internacional de História e Teoria da Historiografía» e é membra do comité da fundação internacional «Imitatio. Integrating Human Sciences». Também participa da Comissão de Ciências da Cultura da Academia Polaca de Ciências (desde 2015) e atua como especialista da Comissão de Ciências Históricas da Academia Polaca de Ciências (desde 2016).[1] É tutora da Academia «Artes Liberais», e nos anos 2014–2016 foi membra do Conselho do Programa Nacional de Desenvolvimento de Humanidades.[2]
- ↑ «Committee Members». Cópia arquivada em 27 de febrero de 2015 Verifique data em:
|arquivodata=(ajuda) - ↑ «Dr hab.Ewa Domańska». Akademia Artes Liberales (em polaco). Consultado em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda)
Desde 2020 é membro correspondente da Academia de Ciências de Polónia.[1]
A variety of mechanisms are devoted to ensuring that translators edit the initial translations appropriately. The translation editor tracks how much of the initial translation has been modified by the user, and defines different limits that either: prevent publishing, or warn users to encourage them to further review the contents.
Áreas de investigação[editar | editar código-fonte]
Está interessada nas tendências não convencionais na investigação histórica (por exemplo, a história antropológica, a história poscolonial, a nova história material, a história ambiental, a história de múltiplas espécies, a história e crítica da arte e a história não antropocéntrica), sob um enfoque multidisciplinar para construir o conhecimento do passado (especialmente as relações históricas com a antropologia cultural, a arqueologia, a crítica de arte e os estudos literários)
A variety of mechanisms are devoted to ensuring that translators edit the initial translations appropriately. The translation editor tracks how much of the initial translation has been modified by the user, and defines different limits that either: prevent publishing, or warn users to encourage them to further review the contents..
Tem teorizado sobre o passado não-ausente, tendo como principal exemplo desta forma de interpretar o passado a ideia da relevância da presença ou não dos corpos de um crime como testemunhas desse próprio crime e, consequentemente, como forma de memória, como analisou no caso dos detentos-desaparecidos argentinos.[2][3]
Nos últimos anos, centrou-se na investigação sobre a teoria comparativa das humanidades e as ciências sociais na perspectiva das humanidades ecológicas, e as relações entre estes campos e as ciências da vida.
A variety of mechanisms are devoted to ensuring that translators edit the initial translations appropriately. The translation editor tracks how much of the initial translation has been modified by the user, and defines different limits that either: prevent publishing, or warn users to encourage them to further review the contents.
Referências[editar | editar código-fonte]
[[Categoria:Membros da Academia de Ciências da Polônia]] [[Categoria:Alunos da Universidade de Poznań]]
- ↑ UAM. «Nowi członkowie PAN wybrani». Uniwersytet im. Adama Mickiewicza w Poznaniu (em polaco). Consultado em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda) - ↑ Domanska, Ewa (1 de diciembre de 2005). «Toward the Archaeontology of the dead body». Rethinking History. 9 (4): 389–413. ISSN 1364-2529. doi:10.1080/13642520500307602. Consultado em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=, |data=(ajuda) - ↑ Tozzi, Verónica (junho de 2008). «Posguerra, realismo figural y nostalgia. La experiencia de Malvinas». Signos filosóficos. 10 (19): 115–144. ISSN 1665-1324. Consultado em 10 de junio de 2020 Verifique data em:
|acessodata=(ajuda)