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Cypraea pantherina | |||||||||||||||||||
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Uma ilustração da concha de C. pantherina, em vista lateral, proveniente da obra Testarum Conchyliorum (1742), de Niccolò Gualtieri.
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Classificação científica | |||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||
Cypraea pantherina [ Lightfoot ], 1786[2] | |||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||
A região do oceano Índico ocidental, do mar Vermelho ao golfo de Adem,[3] até a Tanzânia,[4] é o habitat da espécie C. pantherina, na zona nerítica.[3]
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Sinónimos | |||||||||||||||||||
Cypraea pantherina var. albonitens Melvill, 1888 Cypraea pantherina var. badionitens Melvill, 1888[2] |
Cypraea tigris (nomeada, em inglês, panther cowrie[3][5] ou panther cowry;[6] sendo a única extante de seu gênero, junto com Cypraea tigris)[5] é uma espécie de molusco gastrópode marinho pertencente à família Cypraeidae da ordem Littorinimorpha. Foi classificada por John Lightfoot, em 1786, no texto "A Catalogue of the Portland Museum, lately the property of the Dutchess Dowager of Portland, deceased; which will be sold by auction by Mr. Skinner & Co.";[2] sendo nativa do oceano Índico ocidental, do mar Vermelho ao golfo de Adem,[3] até a Tanzânia.[4]
Descrição da concha e hábitos
[editar | editar código-fonte]Concha oval e de coloração branca ou cinzento azulada, com manchas que podem ir da cor do caramelo, mais ou menos pálidas, até o castanho intenso, quase negro. Superfície lisa, brilhantemente polida e sem espiral aparente, quando desenvolvida, com sua base plana ou ligeiramente côncava; com dentes visíveis através da abertura. Chegam de 6.5[3] ou 8[5] a até 11.8 centímetros em suas maiores dimensões.[7] Esta concha varia muito em tamanho e coloração, de quase branca a vermelho-enegrecido, mas invariavelmente tem pintas ou manchas em sua superfície.[5]
Difere de Cypraea tigris por ter concha menor e mais estreita, com extremos suavemente pontiagudos e manchas menores, regulares.[6]
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Concha de C. pantherina, vista superior.
É encontrada em águas rasas ou profundas da zona nerítica, de 3 até uma profundidade de 40 metros, na zona de recifes de coral. Seu alimento são pólipos de coral e outros invertebrados, algas marinhas e carniça.[8]
Subespécies e distribuição geográfica
[editar | editar código-fonte]Em Cypraea pantherina, duas subespécies são reconhecidas: Cypraea pantherina pantherina [Lightfoot], 1786 e Cypraea pantherina rasnasraniensis Heiman & Mienis, 2001.[2]
Esta espécie ocorre no oceano Índico ocidental, do mar Vermelho ao golfo de Adem,[3] incluindo as ilhas Dalaque,[6] até a Tanzânia.[4] Após o século XIX ela alcançou o mar Mediterrâneo, através do canal de Suez, com espécimes achados em Malta e na ilha italiana de Lampedusa.[8]
- ↑ «Cypraea Linnaeus, 1758» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 16 de novembro de 2021
- ↑ a b c d «Cypraea pantherina [Lightfoot], 1786» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 26 de agosto de 2018
- ↑ a b c d e f ABBOTT, R. Tucker; DANCE, S. Peter (1982). Compendium of Seashells. A color Guide to More than 4.200 of the World's Marine Shells (em inglês). New York: E. P. Dutton. p. 97. 412 páginas. ISBN 0-525-93269-0
- ↑ a b c «Cypraea pantherina [Lightfoot], 1786 distribution» (em inglês). World Register of Marine Species. 1 páginas. Consultado em 16 de novembro de 2021
- ↑ a b c d WYE, Kenneth R. (1989). The Mitchell Beazley Pocket Guide to Shells of the World (em inglês). London: Mitchell Beazley Publishers. p. 58. 192 páginas. ISBN 0-85533-738-9
- ↑ a b c LINDNER, Gert (1983). Moluscos y Caracoles de los Mares del Mundo (em espanhol). Barcelona, Espanha: Omega. p. 150. 256 páginas. ISBN 84-282-0308-3
- ↑ «Cypraea pantherina» (em inglês). Hardy's Internet Guide to Marine Gastropods (Wayback Machine). 1 páginas. Consultado em 16 de novembro de 2021
- ↑ a b Mazza, Giuseppe. «Cypraea pantherina» (em inglês). Monaco Nature Encyclopedia. 1 páginas. Consultado em 16 de novembro de 2021