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João Sanches
Nome completo João Alberto Lima Sanches
Nascimento 16 de julho de 1979 (44 anos)
Salvador, Bahia Bahia
 Brasil
Ocupação Dramaturgo
Diretor/Encenador
Iluminador
Professor universitário

João Alberto Lima Sanches (Salvador, 16 de julho de 1979) é um dramaturgo, diretor/encenador e iluminador baiano, professor da Escola de Teatro da Universidade Federal da Bahia (UFBA).[1]

    Possui doutorado e mestrado em Artes Cênicas pela UFBA e bacharelado em Comunicação Social pela Universidade Católica do Salvador [2]     
    Ganhou o Prêmio Braskem de Teatro três vezes: em 2013, nas categorias Melhor Autor e Melhor Espetáculo; em 2014, na categoria Melhor Espetáculo Infanto-juvenil.[3][4][5] De 1999 a 2020, suas peças receberam um total de 13 indicações a essa premiação em diferentes categorias.[6][7] Seu espetáculo Egotrip ainda recebeu 7 indicações ao Prêmio Cenym de Teatro Nacional. [8][9]
    Como dramaturgo, destacam-se as peças Entre nós: uma comédia sobre diversidade e Egotrip – Ser, ou não ser? Eis a comédia, sucessos de crítica e de público, ambas publicadas pela Coleção Dramaturgia da EDUFBA.[10][11] Como diretor/encenador, destacam-se os espetáculos Revele!, solo autobiográfico protagonizado por Fernando Guerreiro; Chorume – uma comédia de restos, texto de Vinicius Calderoni; e Osso, texto de Rui Zink, montado no Teatro Vila Velha.
    Com atuação multidisciplinar, João Sanches foi diretor de programação da TV UFBA e também colunista do Jornal A Tarde. Na TV UFBA, de 2004 a 2008, roteirizou e dirigiu documentários, programas e outros produtos audiovisuais do canal. No Jornal A Tarde, entre 1999 e 2002, trabalhou como colaborador do Caderno 2 e como colunista do Guia Semanal de Ideias – coluna do Caderno Dez! -, no qual publicou mais de 40 textos, entre crônicas, contos e artigos.  
    Atualmente, desenvolve pesquisa sobre poéticas contemporâneas a partir da noção de desvio. É professor adjunto da Escola de Teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFBA, lotado no Departamento de Técnicas do Espetáculo.[12]

Principais obras[editar | editar código-fonte]

Dramaturgia[editar | editar código-fonte]

  • 2020 – Amores Surdos (adaptação audiovisual da peça homônima de Grace Passô)
  • 2018 – Como se tornar estúpido em 60 minutos (adaptação do romance de Martin Page)
  • 2017 – Boca a Boca: um solo para Gregório
  • 2016 – Egotrip - Ser, ou não ser? Eis a comédia.
  • 2015 – João do Pé de Feijão
  • 2013 – Barrinho: o menino de barro (adaptação do livro homônimo de Mabel Veloso)
  • 2012 – Entre Nós: uma comédia sobre diversidade
  • 2011 – A Paixão de Cristo
  • 2006 – Pague pra ver
  • 2005 – Latin in Box
  • 2004 – Da ponta da lingua à ponta do pé
  • 2004 – Iroco
  • 2003 – Romeu e Julieta não se amam mais
  • 2003 – Quem sabe?
  • 2002 – Algumas vezes em nossas vidas (roteiro a partir das poesias de Fernanda Mascarenhas)
  • 2001 – Prova de amor
  • 2000 – As bolachas mortas
  • 2000 – Dez maneiras de morrer
  • 1999 – O buraco é mais embaixo (adaptação do livro Viagem ao Centro da Terra, de Júlio Verne);

Direção/encenação[editar | editar código-fonte]

  • 2019 – Osso
  • 2019 – Chorume – uma comédia de restos
  • 2018 – Revele! – um desabafo cômico
  • 2018 – Como se tornar estúpido em 60 minutos
  • 2017 – Boca a Boca: um solo para Gregório
  • 2016 – Egotrip: ser, ou não ser? Eis a comédia.
  • 2013 – História de João
  • 2012 – Pelo Telephone
  • 2012 – Entre Nós: uma comédia sobre diversidade
  • 2010 – Eu te amo mesmo assim
  • 2008 – As coisas boas da vida
  • 2007 – Os filhos da filha da Chiquita Bacana
  • 2006 – Pague pra ver
  • 2005 – Latin in Box
  • 2003 – Romeu e Julieta não se amam mais
  • 2002 – Algumas vezes em nossas vidas
  • 2001 – Prova de amor
  • 2000 – As bolachas mortas

Iluminação cênica[editar | editar código-fonte]

  • 2019 – A história do soldado
  • 2018 – Fogueira doce (show de Mateus Aleluia)
  • 2018 – A última virgem
  • 2017 – A persistência das últimas coisas
  • 2017 – Torquatália (show de Lia Lordelo)
  • 2017 – Festival Paisagem Sonora
  • 2014 – Crimes Delicados
  • 2014 – A comida de Nzinga
  • 2013 – Love
  • 2013 – Nunca nade sozinho
  • 2013 – Fic véi, fic legal
  • 2011 – A Paixão de Cristo
  • 2011 – XVII Festival de Música Instrumental da Bahia
  • 2010 – Monstro
  • 2010 – Eu te amo mesmo assim
  • 2008 – As coisas boas da vida
  • 2007 – Os filhos da filha da Chiquita Bacana
  • 2006 – Pague pra ver

Artigos acadêmicos[editar | editar código-fonte]

  • 2014 – Montagem e teatralidade: recorrências contemporâneas no espetáculo Pague pra ver. Cadernos do GIPE-CIT (UFBA), v. 33, p. 93-107, 2014.

Livros publicados/organizados[editar | editar código-fonte]

  • O drama e suas interfaces. SANCHES, João; LOPES, C. (Org.). 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2020. v. 1. 256p.
  • Egotrip - Ser ou não ser? Eis a comédia.. 1. ed. Salvador: EDUFBA - Editora da Universidade Federal da Bahia, 2017. v. 1. 179p.
  • Entre nós: uma comédia sobre diversidade. 1. ed. Salvador: EDUFBA, 2015. v. 1. 139p.

Capítulos de livros publicados[editar | editar código-fonte]

  • Roma de Fellini: palimpsestos, veredas e desvios. In: Cássia Lopes; Paulo Henrique Alcântara. (Org.). Diálogos com Fellini. 1ed.Salvador: EDUFBA, 2020, v. 1, p. 91-106.
  • Dramaturgia e encenação: Fernando Guerreiro e a topografia da comédia. In: Cássia Lopes; João Sanches. (Org.). O drama e suas interfaces. 1ed.Salvador: EDUFBA, 2020, v. 1, p. 140-155.
  • Eduardo II: uma história de golpe e crise institucional. In: LOPES, Cássia; LEÃO, Raimundo Matos de.. (Org.). Travessias dramatúrgicas: a Companhia de teatro da UFBA. 1ed.Salvador: EDUFBA (Editora da Universidade Federal da Bahia), 2018, v. , p. 91-103.
  • Dramaturgia e desvio. In: MENDES, Cleise F.; LEÃO, Raimundo Matos de. (Org.). (Org.). Dramaturgias: construções, paralelos e desvios. 1ed.Salvador: EDUFBA, 2018, v. 1, p. 139-156.


Referências[editar | editar código-fonte]