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Pieta[1]

Oliveira[2][3]

Doberstein[4]

Ver imagens das plantas originais do prédio e outras informações da história do edifício em “Theo Wiederspahn: arquiteto”, Porto Alegre: Editora da PUC-RS, 2009, por Günter Weimer.[5]

Sobre a estatuária fachadista do MARGS, ver também "A Escultura Pública de Porto Alegre - história, contexto e significado", Porto Alegre: Artfolio, 2004, pág. 150-151, por José Francisco Alves (Chico Alves)[6]

[7]

[8] Velloso, Xênia Juliana Fidalgo (2009). Proposta para um Museu de Arte Contemporânea na Cidade do Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil (Tese de Mestrado). Universidade de Lisboa. p. 70-75 

Golin, Cida (2004). «Anos 90: A restauração». Memória do Museu. MARGS - MARGS 50 Anos: Lembranças e envolvimento profissional. Consultado em 28 de março de 2015  [9]

[10] Fetter, Bruna Wulff (2008). Mapas dentro de Mapas: estratégias de articulação entre o local, o regional e o global na Bienal do Mercosul (PDF) (Tese de Mestrado). PUCRS. p. 63-64 

[11] Ramos, Paula (2013). MACRS: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises e permanentes indefinições (Tese). Rio de Janeiro: Cavalcanti, Ana et al (orgs.). p. 863  |universidade= e |editora= redundantes (ajuda)

Fidelis, Gaudencio. "Palavra do Diretor". MARGS, 2011 Fidelis, Gaudencio (2011). «Palavra do Diretor». MARGS 

[12]

[13] Frantz, Ricardo André (13 de março de 2014). «Como anda o MARGS? : dúvidas e esclarecimentos». Academia.edu 

[14]

[15] Knaak, Bianca (setembro de 2013). XXXIII Colóquio CBHA 2013 - Arte e suas instituições. «Construções de sentidos em curadorias de acervos artísticos institucionais». UFRJ. Cavalcanti, Ana et al. (orgs.): 287-303 

  1. ↑ Pieta, Marilene Burtet (1995). A Modernidade da Pintura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sagra/DC Luzzato. p. 78-79. 273 páginas. ISBN 978-85-241-0458-9  |isbn2= e |isbn= redundantes (ajuda)
  2. ↑ Oliveira, Emerson Dionisio Gomes de (03 de novembro 2013). «Tensões entre a Criação e a Mediação da Arte: o papel do museu» (PDF). Florianópolis. Ventilando Acervos. 1 (1): 32-42. ISSN 2318-6062. Consultado em 17 de março de 2015  Verifique data em: |data= (ajuda)
  3. ↑ Bohns, Neiva Maria Fonseca (2012). «O Discurso Curatorial como Projeto Artístico: do exposto ao contraposto» (PDF). Rio de Janeiro. Anais do Encontro da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas - ANPAP: 620-633. ISSN 2175-8212. Consultado em 17 de março de 2015 
  4. ↑ Doberstein, Arnoldo Walter (1992). Estatuária e Ideologia. Porto Alegre, 1900 - 1920. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Cultura. p. 31 
  5. ↑ Weimer, Günter (2009). Theo Wiederspahn: arquiteto 1 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS - PUC RS. p. 50. 140 páginas. ISBN 978-85-7430-860-9 
  6. ↑ Alves, José Francisco (2004). A Escultura Publica De Porto Alegre – Historia, Contexto E Significado. Porto Alegre: Artfolio. p. 150-151. 262 páginas. ISBN 978-85-99012-01-7  |isbn2= e |isbn= redundantes (ajuda)
  7. ↑ Grecco, Vera; Golin, Cida; Marshall, Francisco (2005). 50 Anos MARGS. 1954-2004. Porto Alegre: MARGS. 239 páginas. ISBN 978-85-99596-01-2  |isbn2= e |isbn= redundantes (ajuda)
  8. ↑ Velloso, Xênia Juliana Fidalgo. Proposta para um Museu de Arte Contemporânea na Cidade do Rio Grande, Rio Grande do Sul, Brasil. Dissertação de Mestrado. Universidade de Lisboa, 2009, pp. 70-75
  9. ↑ Golin, Cida. "Anos 90: A restauração". In: MARGS. MARGS 50 Anos: Vivendo e Convivendo, 2004.
  10. ↑ Fetter, Bruna Wulff. Mapas dentro de Mapas: estratégias de articulação entre o local, o regional e o global na Bienal do Mercosul. Dissertação de Mestrado. PUCRS, 2008, pp. 63-64
  11. ↑ Ramos, Paula. "MACRS: 21 anos de algumas conquistas, muitas crises e permanentes indefinições". In: Cavalcanti, Ana et al (orgs.). '. Rio de Janeiro, UFRJ, 2013, p. 863
  12. ↑ Amaral, José Luiz do. "MARGS: muitas cores e pouca eficiência". Arte Aqui, jun/2013 http://comentarioamaralarte.blogspot.com.br/2013/06/margs-muitas-cores-e-pouca-eficiencia.html
  13. ↑ Frantz, Ricardo André. "Como anda o MARGS? : dúvidas e esclarecimentos". Academia.edu, 13/03/2014
  14. ↑ Costa, Rafael [Centro Acadêmico Tasso Corrêa do Instituto de Artes da UFRGS]. "O MARGS: sobre como o museu público do nosso estado não é um museu nem é público" ou "Ode ao Diretor-Sol". Facebook, 19/10/2013 [ https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=617511721641297&id=242180789174394 ]
  15. ↑ Amaral, José Luiz do (junho de 2013). http://comentarioamaralarte.blogspot.com.br/2013/06/margs-muitas-cores-e-pouca-eficiencia.html. «MARGS: muitas cores e pouca eficiência». Arte Aqui 
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