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Usuário(a):O.danilo/EN-AlJazeera traducao parcial

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Lançamento[editar | editar código-fonte]

Canal via Satelite da Al Jazira, agora conhecido como (AJA), foi lançado em 1º de Novembro de 1996 após o fechamento da estação de televisão em língua árabe da BBC, uma empresa comum com a Orbit Communications Company. O canal da BBC fechou após um ano e meio quando o Governo Saudita tentou suprimir informações, incluindo uma reportagem descritiva de execuções e opiniões prominentemente dissidentes[1].

O Emir do Catar, Xeque Hamad bin Khalifa, providenciou um emprestimo de 500 Rias Catarenses (137 milhões de dólares) para sustentar a Al Jazira nos primeiros cinco anos, conforme Hugh Miles descreveu em seu livro Aj Jazeera: The Inside Story of the Arab News Channel That is Challenging The West. Ações são mantidas por investidores privados assim como o Governo de Catar.

O primeiro dia de transmissão da Al Jazira foi em 1º de Novembro de 1996. Ela oferecia 6 horas de programação por dia e aumentou para 12 horas ao final de 1997. Ela era transmitida nas imediações próximas através de sinal terrestre, à cabo e também através de satelites (que também era de graça para usuários no mundo árabe), apesar do Catar, assim como muitos outros países árabes, impedia indivíduos privados de terem antenas satélite até 2001.

Na época do lançamento da Al Jazira a Arabsat era a única emissora via satélite no Oriente Médio e pelo primeiro ano apenas poderia oferecer a Al Jazira transponder em Banda C com sinal fraco que precisava de uma antena satélite para receber sinal. Um transponder mais poderoso em Banda Ku ficou disponível como uma oferenda de paz depois que seu usuário, Canal France International, acidentalmente transmitiu 30 minutos de pornografia para a Arábia Saudita ultraconservadora[2].

A Al Jazira não foi a primeira estação no Oriente Médio: um número começou a aparecer desde que o satélite Arabsat, um empreendimento de risco de 21 governos árabes, foi levado à órbita em 1985. O desenvolver da Operação Desert Storm na CNN International ressaltou o poder da televisão ao vivo nos eventos atuais. Enquanto outras estações locais na região assiduamente evitariam material que envergonhasse seus governos (Catar tinha também sua própria estação), Al Jazira foi jogada como uma fonte de notícias imparcial e plataforma para discutir problemas relacionados ao mundo árabe.

Ao apresentar “A opinião e a outra opinião” (lema da estação) não demorou muito para a al Jazira chocar telespectadores locais ao apresentar israelenses falando hebraico na Arab TV pela primeira vez. Animada e com talk-show de grande alcance, em particular um de confronto chamado The Opposite Direction, eram uma constante fonte de controvérsia em relação à problemas de moralidade e religião. Isso provocou uma chuva de críticas de vozes conservadoras entre a imprensa da região. Isso também levou para reclamações oficiais e censuras de governos vizinhos. Alguns interferiram no sinal terrestre da Al Jazira ou expulsaram seus correspondentes. Em 1999 o governo Algério supostamente cortou a luz para várias cidades grandes para censurar uma transmissão. Também haviam repercussões comerciais: A Arábia Saudita supostamente pressionou anunciantes para evitar o canal, com grande efeito. A Al Jazira também estava se tornando uma caixa de ressonância para grupos militantes como o Hamas e os separatistas chechenos.

A Al Jazira era a única rede de notícias internacional à ter correspondentes no Iraque durante a campanha de bombardeio da Operação Desert Fox, em 1998. Com um padrão de percursor à seguir, seus video clips exclusivos foram altamente valorizados na mídia ocidental.

Dia e Noite[editar | editar código-fonte]

Em 1º de Janeiro de 1999 foi o primeiro dia de transmissão 24 horas[3]. O emprego triplicou em um ano para 500 funcionários e a agência tinha escritórios em vários locais como União Européia e Rússia. Uma vez seu orçamento anual era estimado em 25 milhões de dólares.

Embora controvérso, a Al Jazira estava rapidamente se tornando uma das maiores e influntes agencias de notícias na região. Ansiosos por notícias além das versões oficiais de eventos, os árabes se tornaram telespectadores dedicados. Uma estimativa feita em 2000 mostrava a audiência noturna por volta dos 35 milhões, colocando a Al Jazira em primeiro lugar no mundo árabe, sobre a Middle East Broadcasting Centre, que era patrocinada pela Arábia Saudita, e sobre londrina Arab News Network. Existiam quase 70 satélites ou canais terrestres sendo transmitidos para o Oriente Médio, a maioria deles em árabe. A Al Jazira lançou um site sem língua árabe em Janeiro de 2001. Além disso, o sinal também estaria disponível no Reino Unido pela primeira vez através da British Sky Broadcasting.

Guerra no Afeganistão[editar | editar código-fonte]

A Al Jazira ganhou atenção de muitos no ocidente durante a caçada à Osama bin Laden e o Talibã no Afeganistão depois do ataques de 11 de Setembro nos Estados Unidos. Ela transmitiu vídeos que recebia do Osama bin laden e do Talibã, considerando novas imagens dos fugitivos mais procurados do mundo como notícias valiosas. Alguns criticaram a rede por dar voz à terroristas[4]. O chefe executivo da Al Jazira em Washington, Hafez al-Mirazi, comparou a situação com as mensagens de Ted Kaczynski para o The New York Times. A emissõra disse que foram dadas gravações porque ela tinha uma grande audiência árabe[5].

Muitas outras redes de televisão queriam adquirir as mesmas imagens. A CNN International tinha direitos exclusivos delas por 6 horas antes que outras redes poderiam transmitir, uma provisão que foi quebrada por outras pelo menos em uma ocasião controversa[6]. O primeiro ministro Tony Blair logo apareceu em um talk-show da Al Jazira em 14 de Novembro de 2001 para afirmar a situação da Grã-Bretanha em perseguir o Talibã no Afeganistão[7].

A prominência da Al Jazira cresceu durante a guerra do Afeganistão porque ela havia aberto um escritório em Cabul antes da guerra começar. Isso deu acesso melhor para gravar eventos do que outras redes, que compravam imagens da Al Jazira por até 250 mil dolares.

O escritório em Cabul foi destruido pelos Estados Unidos em 2001[8]. Esperando ficar à frente de outros conflitos futuros, a Al Jazira então abriu escritórios em outras regiões de conflito.

A rede permaneceu dependente do suporte governamental até 2002, com um orçamento de 40 milhões de dolares e rendimento de anunciantes por volta de 8 milhões. Ela também recebia pagamentos por compatilhar suas notícias com outras redes. Ela tinha estimadamente 45 milhões de telespectadores ao redor do mundo. A Al Jazira logo teria de lidar com um novo rival, Al Arabiya, uma ramificação da Middle East Broadcasting Center, que foi criada em Dubai com apoio financeiro da Arábia Saudita[9].

Guerra no Iraque de 2003[editar | editar código-fonte]

Antes e durante a invasão dos Estados Unidos no Iraque, onde a Al Jazira estava presente desde 1997, as instalações da rede e gravações foram novamente procuradas por reder internacionais. O canal e seu website também estavam ganhando atenção sem precendente de telespectadores que estavam procurando alternativas para relatórios incorporados e conferências da imprensa militar.

A Al Jazira mudou sua cobertura de esportes para um canal novo e separado em 1° de Novembro de 2003, permitindo mais notícias e programação de relações públicas no canal original. Um website em inglêsfoi lançado no começo de Março de 2003. O canal tinha entre 1300 e 1400 empregados, dito pelo editor da redação para o The New York Times. Haviam 23 escritórios ao redor do mundo e 70 correspondentes estrangeiros, com 450 jornalistas ao todo.

Em 1° de Abril de 2003, um avião estadounidense atirou no escritório da Al Jazira em Bagda, matando o reporter Tareq Ayyoub[10]. O ataque foi considerado um engano; No entanto, o Catar tinha dado aos Estados Unidos um mapa preciso da localização do escritório para poupá-lo do ataque[11].

Afshin Rattansi se torou no primeiro jornalista do canal transmitido em inglês depois de deixar a BBC Today Programme depois da morte do cientista de governo do Reino Unido, David Kelly.

Organização[editar | editar código-fonte]

O canal original da Al Jazira foi lançado em 1º de Novembro de 1996 por um decreto emir com um empréstimo de 500 milhões de Riais Catarenses (137 milhões de dolares) do emir do Qatar, Sheikh Hamad bin Khalifa[12][13]. Pelo financiamento através de emprestimos e concessões ao invés de subsídios governamentais diretos, o canal afirma manter uma política editorial independente[14][15]. O canal começou a transmitir no final de 1996, com muitos funcionários admitidos a partir da estação de televisão árabe BBC World Service, uma co-propriedade da Arábia Saudita, que fechou em 1º de Abril depois de dois anos de operação devido à demandas de censura pelo governo saudita. O logotipo da Al Jazira é uma representação decorativa do nome da rede escrita usando caligrafia árabe. Ela foi selecionada pelo fundador da estação, emir do Qatar Sheikh Hamad bin Khalifa, como a vencedora de um concurso de design[16].

Quadro de funcionários[editar | editar código-fonte]

A Al Jazira reestruturou suas operações de uma rede que continha todos seus canais diferentes. Wadah Khanfar, então diretor administrativo do Arabic Channel, foi nomeado como diretor geral da Al Jazeera Media Network. Ele também agiu como diretor admnistrativo do Arabic Channel. Khanfar resignou em 20 de Setembro de 2011 afirmando que ele tinha alcançado suas metas originais, e que 8 anos foi o suficiente para qualquer lider de uma organização, em uma entrevista para a Al Jazeera inglesa. Amed bin Jassim Al Thani substitui Khanfar e serviu como deretor geral do canal de Setembro de 2011 até junho de 2013 quando ele foi nomeado ministro da economia[17]. O presidente do canal é Hamd bin Thamer Al Thani. O diretor geral atual é o Dr. Mostefa Souag.

O editor chefe do website árabe é o Dr Mustafa Souag que substituiu Ahmed Sheikh. O website tem mais de 100 funcionários de edição. O diretor administrativo da Al Jazira inglesa é Al Anstei. O editor chefe do website inglês é Mohamed Nanabhay que gerencia o site desde 2009. Editores prévios também incluem Baet Witschi e Russel Merryman.

Personalidades prominentes de transmissão incluem Faisal al-Qassem, anfitrião do talk-show The Opposite Direction, Ahmed Mansour, anfitrião do programa Without Borders (bi-la Hudud) e Sami Haddad.

O antigo chefe do escritório em Irã e Beirute era Ghassan bin Jiddo. Ele se tornou uma figura influente na Al Jazira com seu programa Hiwar Maftuh, um dos programas mais assistidos[18]. Ele também entrevistou Nasrallha em 2007 e produziu um documentário sobre o Hezbollah. Alguns sugeriram que ele poderia substituir Wadah Khanfar. No entanto, bin Jiddu resignou de seu trabalho depois de desacordos políticos com a estação.

Alcance[editar | editar código-fonte]

Muitos governos no Oriente Médio usam de mídia controlada pelo governo ou censura governamental para impactar a cobertura de mídia e opiniões públicas, levando assim objeções internacionais em relação à liberdade de imprensa e cobertura enviesada de mídia. Alguns estudiosos e comentadores usam a noção de objetividade contextual, que realça a tensão entre objetividade e apelo à audiência, para descrever controversa porém popular abordagem de notícias[19].

Cada vez mais as entrevistas da Al Jazira e outras imagens são retransmitidas em canais americanos, britânicos e em outros canais ocidentais tais como CNN e a BBC. Em janeiro de 2003 a BBC anunciou que assinaria um acordo com a Al Jazira para compartilhar instalações e informações, incluindo gravações de notícias[20].

A disponibilidade da Al Jazira através do Oriente Médio mudou o cenário televisivo da região. Anterior à chegada da Al Jazira, muitos cidadãos do Oriente Médio eram incapazes de assistir canais de TV que não fossem controlados pela estações televisivas nacionais. Al Jazira introduziu um nível de liberdade de expressão na televisão que era previamente desconhecido em muitos desses países. A Al Jazira apresentou opiniões controvérsas em relação a governos de muitos estados árabes no Golfo Persa, incluindo Arábia Saudita, Kuwait, Bahrein, e Catar; ela também apresentou opiniões controversas sobre a relação da Síria com o Líbano, e com o judiciário Egípcio. Críticos acusam Al Jazira de sensacionalismo para aumentar audiência. As transmissões da Al Jazira algumas vezes resultam em ações drásticas: por exemplo, quando, em 27 de Janeiro de 1999, crtíticos do governo Algério apareceram no programa ao vivo El-Itidjah el-Mouakass (“The Opposite Direction”), o governo Algério cortou a eletricidade de grande parte da capital Argel (e supostamente também grande partes do país) para impedir que o programa fosse visto[21].

Na época Al Jazira não era geralmente conhecida no ocidente, mas onde era conhecida a opinião geralmente era favorável e Al Jazira afirmava ser a única televisão politicamente independente no Oriente Médio. No entanto, não foi até 2001 que a Al Jazira conseguiu reconhecimento internacional quando transmitiu gravações dos líderes da al-Qaeda[22].

Alguns observadores discutem que a Al Jazira tem uma autoridade formidável como formadora de opinião. Noah Bonsey e Jeb Kookgler, por exemplo, ao escreverem para o Columbia Journalism Review, discutem que o jeito no qual a estação cobre qualquer acordo de paz entre Israel e Palestina pode muito bem determinar se o acordo é aceitado pelo povo palestino ou não[23].

A tremenda popularidade do canal tem também, para o melhor ou para o pior, torna a opinião pública mais nítida. Sua cobertura geralmente determina o que se torna uma estória ou não, assim como os telespectadores árabes pensam sobre seus problemas. Se na Arábia Saudita, Egito, Jordânia ou síria, as estórias realçadas e as críticas televisionadas por convidados nos programas de notícia da Al Jazira tem siginificantemente afetado o curso de eventos na região.

Na Palestina a influencia da estação é particularmente forte. Votações recentes indicam que a na Cisjordânia e Gaza a Al Jazira e a fonte primária de notícias para uns incríveis 53.4 por cento dos telespectadores palestinos. O segundo e terceiro canais mais assistidos, Palestine TV e Al Arabiya, têm distantes 12.8 por cento e 10 por cento respectivamente. O resultadoda dominancia de mercado da Al Jazira faz com que ela mesma se torne um força na política Palestina, ajudando a moldar percepções públicas e influenciar o debate. Isso tem implicações óbvias para o processo de paz: como a Al Jazira cobre as deliberações e os resultados de qualquer acordo negociado com Israel fundamentalmente moldará como ele é visto –e, mais importante, se é aceito –pelo povo palestino.

A vasta disponibilidade da Al Jazira no mundo árabe “operando com menos limitação de que qualquer canal árabe e mantendo-se a canal mais popular na região” tem sido percebido como tendo parte na Primavera Árabe, incluindo as revoluções Tunisinas e Egipcias. O The New York Times afirmou em Janeiro de 2011: “Os protestos que abalam o mundo árabe nessa semana tem um fio ligando todos eles: Al Jazira, … na qual a cobertura agressiva tem ajudado a impulsionar emoções insurgentes de uma capital para outra.” O jonal citou Marc Lynch, um professor de Estudos do Oriente Médio na George Washington University.: “Eles não causam esses eventos, mas é quase impossível imaginar isso tudo acontecendo sem a Al Jazira.”[24]

Com o aumento do alcance e da influencia da Al Jazira, alguns estudiosos incluindo Adel Iskandar descrevem a estação como uma transformação da definição de “mídia alternativa”. A Al Jazira apresenta uma nova direção no discurso de fluxo de notícias internacionais e mostas vozes subrepresentadas pela mídia popular tradicional independentemente de desequilíbios globais no fluxo de informação.

  1. «AL JAZEERA TV: The History of the Controversial Middle East News Station Arabic News Satellite Channel History of the Controversial Station». www.allied-media.com. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  2. «WORLD - France seeks to soothe Arab anger over porn film». Hürriyet Daily News | LEADING NEWS SOURCE FOR TURKEY AND THE REGION. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  3. «A decade of growth». www.aljazeera.com. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  4. «Between Two Worlds - Committee to Protect Journalists». cpj.org. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  5. Ajami, Fouad (18 de novembro de 2001). «What the Muslim World Is Watching». The New York Times. ISSN 0362-4331 
  6. «CNN Snaps Back to Action». Observer (em inglês). 29 de outubro de 2001 
  7. Risen, James; Patrick E. (12 de dezembro de 2001). «A NATION CHALLENGED: PROPAGANDA; Interview With bin Laden Makes the Rounds». The New York Times. ISSN 0362-4331 
  8. «BBC News | SOUTH ASIA | Al-Jazeera Kabul offices hit in US raid». news.bbc.co.uk. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  9. «BBC NEWS | Middle East | Al-Jazeera competitor launches». news.bbc.co.uk. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  10. Steele, Jonathan (8 de abril de 2003). «Tareq Ayyoub». The Guardian (em inglês). ISSN 0261-3077 
  11. «BBC NEWS | Middle East | Foreign media suffer Baghdad losses». news.bbc.co.uk. Consultado em 21 de novembro de 2016 
  12. Miles, Hugh (1 de janeiro de 2005). Al-Jazeera: The Inside Story of the Arab News Channel that is Challenging the West (em inglês). [S.l.]: Grove Press. ISBN 9780802117892 
  13. Sakr, Naomi (1 de janeiro de 2001). Satellite Realms: Transnational Television, Globalization and the Middle East (em inglês). [S.l.]: I.B.Tauris. ISBN 9781860646898 
  14. Sakr, Naomi (1 de janeiro de 2001). Satellite Realms: Transnational Television, Globalization and the Middle East (em inglês). [S.l.]: I.B.Tauris. ISBN 9781860646898 
  15. Miles, Hugh (1 de janeiro de 2005). Al-Jazeera: The Inside Story of the Arab News Channel that is Challenging the West (em inglês). [S.l.]: Grove Press. ISBN 9780802117892 
  16. «Arabic in Graphic Design: Al Jazeera's Cartouche». www.fightboredom.net. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  17. «Al Jazeera's Director General resigns 'to serve my country' | Doha News». 15 de agosto de 2013. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  18. «Ghassan Bin Jiddu - Power 500 2012 | United Arab Emirates | Culture & Society | Arabian Business | Power 500». 23 de julho de 2013. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  19. «TBS: Covering the Region, Issues and Developments». 11 de fevereiro de 2012. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  20. «BBC NEWS | Entertainment | BBC in news deal with Arabic TV». news.bbc.co.uk. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  21. «"Qatar's Al-Jazeera TV: The Power of Free Speech" (June 2000)». 12 de fevereiro de 2001. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  22. «BBC NEWS | Middle East | Al-Jazeera and Bin Laden». news.bbc.co.uk. Consultado em 22 de novembro de 2016 
  23. «Does the Path to Middle East Peace Stop in Doha?». Columbia Journalism Review 
  24. Worth, Robert F.; David D. (27 de janeiro de 2011). «Al Jazeera Plays Galvanizing Role in Arab Protests». The New York Times. ISSN 0362-4331