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Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Renata Aparecida Felinto dos Santos (São Paulo, 1978) é uma artista plástica e pesquisadora brasileira.[1][2][3][4]

Renata Aparecida Felinto dos Santos (São Paulo, São Paulo, 1978). Artista visual, pesquisadora, educadora, escritora, performer e ilustradora. Suas obras se fundamentam na questão da identidade negra feminina e, por meio de diferentes linguagens, questionam construções estéticas e culturais. A artista também se destaca pelo exercício da arte-educação em universidades e instituições de cultura.[5]

Felinto inicia sua formação no Sigbol Fashion Institute, em São Paulo, onde estuda desenho de moda, de 1994 a 1996. Em 2001, formou-se no bacharelado em artes visuais do Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IA/UNESP). Desde então, seus trabalhos vinculam-se à arte-educação. [5]

Ainda em 2001, desenvolve a série Re-Existindo (2001-2003), que reúne fotomontagens construídas com álbuns fotográficos de famílias negras paulistanas. O pensamento sobre os ambientes de sociabilidade das famílias é uma questão central na elaboração do trabalho, que confere à artista sua primeira exposição individual, no Centro Permanente de Exposições de Arte Prof. José Ismael, em Guarulhos, São Paulo. [5]

Em 2004, Renata Felinto tornou-se mestra em Artes Visuais pelo Instituto de Artes da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (IA/UNESP) e, no mesmo ano, ingressou no Museu Afro Brasil como educadora. Em 2016, obteve o título de doutora em Artes Visuais pela mesma instituição. Mais tarde, passa a coordenar o setor educativo da instituição, onde permanece até 2011. A experiência lhe permite revisar sua biografia e aprofundar-se na pesquisa sobre questões étnico-raciais. Em 2005, licencia-se em artes pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo; no ano seguinte, idealiza sua empresa independente Cubo Preto, com o objetivo de difundir conhecimentos sobre história da arte geral e brasileira, especialmente a que provém da matriz africana no Brasil.[5]

Tornou-se especialista em curadoria e educação em museus de arte contemporânea pela Universidade de São Paulo. Mais tarde, integrou o conselho editorial da revista de afro-brasilidades O Menelick 2º Ato, idealizada pelo jornalista José Nabor Júnior (1982), em 2010.[5]

Entre 2010 e 2018, desenvolveu a série Afro Retratos, na qual, ao pintar sua própria imagem, representa mulheres de outros povos e culturas, vestindo identidades que extrapolam os estereótipos impostos às pessoas negras.Na obra, estabelece ligações entre sua autoimagem e outros entendimentos do que é ser mulher e recusa a tradição da pintura tradicional, fundindo técnicas de desenho, pintura e colagem. Ao lidar com características e adornos femininos de cada cultura representada, cria reflexões sobre os fatores que influenciaram a construção de sua história e identidade como mulher negra brasileira. O trabalho alude a um mundo globalizado, onde a pluralidade de saberes e modos de ser constroem uma experiência singular do indivíduo contemporâneo: este, com sua ancestralidade, é reconfigurado por influências externas. A obra lhe confere grande visibilidade e quatro exposições individuais. [5]

Como educadora, Felinto trabalhou em 2015 no curso de pós-graduação em história da arte do Centro Belas Artes de São Paulo, lecionando arte e cultura africana. Em 2016, tornou-se doutora em artes visuais pelo IA/UNESP. Em seguida, muda-se para Crato, na região do Cariri Cearense, onde ingressa na Universidade Regional do Cariri como professora adjunta. Lá, torna-se líder do grupo de pesquisa NZINGA – Novos Ziriguiduns (Inter)Nacionais Gerados na Arte – e conduz o projeto de pesquisa YABARTE – Processos Gestacionais na Arte Contemporânea a Partir dos Fazeres e Pensares Negros Femininos. O projeto tem o objetivo de visibilizar a produção de mulheres nos diversos setores artísticos, por meio de narrativas não hegemônicas. [5]

Em seu trabalho Também Quero Ser Sexy (2012), composto por pinturas, fotografias e performances, propõe uma discussão sobre os padrões de beleza impostos pela sociedade ocidental contemporânea, fortalecidos por ícones da cultura de massa que influenciam negativamente a autoestima e a autoimagem de mulheres não brancas.[5]

Faz parte desse projeto a performance White Face and Blonde Hair, na qual a artista usa o travestismo corporal para criar uma representação de si oposta ao seu fenótipo negro. Na ação, utiliza peruca loira, maquiagem mais clara que seu tom de pele e anda ostensivamente pela rua Oscar Freire, em São Paulo, subvertendo as noções de raça e classe. Há no trabalho uma reflexão sobre a presença do corpo negro nos espaços públicos elitizados e uma crítica ao blackface, recurso amplamente utilizado por atores e atrizes brancos, desde o início do século XX, para representar e, por vezes, satirizar personagens negros.[5]

Em Axexê de A Negra ou o Descanso das Mulheres que Mereciam Serem Amadas (2017), uma ação performática representa o enterro de mulheres negras que serviram de amas de leite durante a escravidão. Criticando a exploração e a discriminação de pessoas negras por famílias tradicionais brasileiras, a artista lança fotografias à terra, devolvendo a ela a vida dessas mulheres, em um gesto simbólico. O trabalho é apresentado na 44ª Feira Internacional de Arte Contemporânea – FIAC (2017) e na exposição Histórias Afro-Atlânticas (2018).[5]

Em 2020, Felinto foi a vencedora do Prêmio PIPA. Nos anos de 2021 e 2023, atuou como membro do Comitê de Indicação do Prêmio PIPA.[6]

Exposições (seleção)

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Referências

  1. Mulheres pretas que movimentam #8 – Renata Felinto. Áfricas, 28 de julho de 2016
  2. Educação, arte e transformação: Renata Felinto participa da formação do Programa Jovem Monitor Cultural. Centro Cultural da Juventude, 24 de março de 2015
  3. Presenças: A performance negra como corpo político. Harper’S Bazaar Art | Abril 2015
  4. «Currículo Lattes». Consultado em 19 de junho de 2021 
  5. a b c d e f g h i j Cultural, Instituto Itaú. «Renata Felinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 1 de julho de 2024 
  6. «Renata Felinto». Prêmio PIPA. Consultado em 1 de julho de 2024 
  7. Cultural, Instituto Itaú. «Renata Felinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 27 de março de 2021 
  8. Braziliense, Correio (17 de maio de 2021). «Salão Anapolino de Arte anuncia vencedores da 25ª edição». Correio Brasiliense. Correio Brasiliense. Consultado em 20 de maio de 2021 
  9. «Prefeitura de Anápolis anuncia artistas premiados». Anápolis | Prefeitura Municipal. Consultado em 20 de maio de 2021 
  10. «Vencedores». Prêmio PIPA. Consultado em 27 de março de 2021 




















Sandra Cinto (Santo André, 1968) é uma escultora, desenhista, pintora, gravadora e professora brasileira[1].

Sandra Regina Cinto é uma artista plástica brasileira, nascida em 1968 em Santo André, São Paulo. Reconhecida por suas obras que mesclam desenhos intrincados e instalações de grande escala, Cinto se destacou no cenário artístico nacional e internacional com sua abordagem poética e detalhada das paisagens naturais e elementos arquitetônicos.[2]

Sandra Cinto nasceu e cresceu em Santo André, uma cidade industrial no estado de São Paulo. Desde jovem, demonstrou interesse pelas artes, sendo incentivada por sua família a seguir seus sonhos artísticos. Em 1990 estudou Educação Artística na Faculdades Integradas Teresa d'Ávila (Fatea), onde desenvolveu suas habilidades em desenho e pintura, além de explorar outras formas de expressão artística, como a instalação. No ano seguinte a artista expõe no Laboratório de Estudos e Criação da Pinacoteca no Estado de São Paulo (Pina). Em 1992, realizou suas duas primeiras exposições individuais, no Centro Cultural São Paulo (CCSP), em São Paulo, e na Galeria Espaço Alternativo, no Rio de Janeiro.[3]

Carreira Artística

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Para os críticos Raphaela Platow e Adriano Pedrosa (1965), o desenho é a linguagem primordial de Sandra Cinto, que também explora a pintura, a escultura e a instalação. Inicialmente usado como esboço em suas primeiras criações, como em "Retábulo" (1995), onde ela pintava nuvens em superfícies de madeira, o desenho se torna, em obras subsequentes, uma forma definitiva. Como ilustradora, realizou seu primeiro trabalho em 1996, para a Folha de S.Paulo.[4]

Em 1997, recebe o Prêmio Aquisição no Salão de Arte Contemporânea Victor Meirelles e participa da Feira Internacional de Arte Contemporânea em Madri. A partir de 1998, leciona desenho de expressão na Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Álvares Penteado (Faap) e, junto com o artista Albano Afonso (1964), coordena o grupo de estudos do Ateliê Fidalga, em São Paulo.[5]

Como artista residente, passou seis meses no Cité des Arts, em Paris, no ano 2000. Cinco anos depois, é agraciada com o prêmio de residência da Civitella Foundation, em Umbertide, Itália. Desde 1990, participa de diversas exposições coletivas e individuais, como "Mam na Oca" (2006), "Construção" (2006) e "A Imitação da Água" (2010).  [6]

As dimensões das paisagens nas obras de Sandra variam. Nuvens pintadas em suportes de pequeno e médio porte são substituídas por vastos céus noturnos e mares turbulentos, feitos com caneta esferográfica nas paredes de museus e galerias, como na obra "Encontro das Águas" (2013). Seus desenhos são detalhados e demandam o uso de diferentes canetas, além de um longo período de produção.[7]

As obras também possuem uma função arquitetônica: os desenhos convidam o público a mergulhar na paisagem, evocando o sublime e imagens da natureza que causam sensações de vertigem e medo. Os murais contrastam com o ambiente, criando paisagens oníricas em meio ao espaço urbano. A crítica Angélica de Moraes (1949), que compara a obra de Sandra às criações do pintor Guignard (1896-1962), vê em seus trabalhos a evocação de um “universo do sonho e da utopia”. [8]

Além dos desenhos, Sandra expõe fotografias, cavalos de madeira, camas e outros itens. Esses objetos formam um ambiente imaginativo e servem como suportes para os desenhos, que atuam como um “tecido conectivo entre os elementos”. Seu traço, delicado e simples, revela a influência do desenho japonês. Em 2011, ela confirma essa influência nipônica em um projeto para o Sesc Santo André, chamado "Céu e mar para presente (Japonismo)", onde aplica azulejos serigrafados nas paredes ao redor de uma piscina. Para além das questões visuais, a filosofia se faz presente, por meio do zen, do vazio e da necessidade de valorizar o tempo.[9]

Livros são elementos constantes nas obras de Sandra Cinto, embora, na maioria das vezes, aparecem fechados e como parte das instalações. Um exemplo é a obra "En Silencio II" (2014), onde um escritório evoca o vazio do espaço criativo enfrentado pelo trabalhador. Empilhados sobre uma mesa, os livros sustentam um violoncelo, cercado por partituras inacabadas. No mesmo ano, a artista cria "Partitura", uma instalação que exibe pela primeira vez livros abertos.[10]

Assim como em "En Silencio II", a ausência da figura humana é uma característica marcante na produção da artista. Segundo ela, a presença humana é contemplada pela presença dos espectadores e sua interação com o espaço expositivo, em convergência com a obra.[11]

Em 2017, Sandra criou a instalação imersiva "Biblioteca do Amor" [Library of Love], no Contemporary Arts Center (CAC) em Cincinnati, Estados Unidos. O projeto coletivo apresenta cerca de 200 livros-objetos, frutos da reflexão de artistas, tanto consagrados quanto iniciantes, sobre o amor em suas diversas manifestações, incluindo sua ausência. O projeto é realizado em uma sala de leitura, onde biblioteca e instalação artística se fundem na chamada Sala de Contemplação.[12]

O espaço na área de convivência do CAC é criado com o objetivo de ampliar a reflexão, configurando-se como uma ação coletiva de observação das relações humanas propostas pelos livros dos artistas, em um ambiente de trânsito constante.[13]

Em 2002 criou o troféu para o Prêmio Multicultural Estadão, em São Paulo.[14]

Exposições Individuais

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2022

  • São Paulo, SP - Sandra Cinto: Noites de esperança na cidade maçarico, Casa Triângulo. [15]

2020

  • Tokyo, Japão - Sandra Cinto: Cosmic Garden, Ginza Maison Hermès [16]
  • São Paulo, Sp - Sandra Cinto: Das ideias na cabeça aos olhos do céu, Itaú Cultural. [17]

2019

  • São Paulo, SP - Sandra Cinto: Noturno, Casa Triângulo. [18]

2016

  • São Paulo, SP - Sandra Cinto: Pausa, Casa Triângulo. [19]

2013

  • São Paulo, SP - Sandra Cinto: Pausa, Casa Triângulo. [20]

2010

  • São Paulo, Sp - Sandra Cinto: Imitação da Água, no Instituto Tomie Ohtake. [21]

2005

  • São Paulo SP - O Retrato como Imagem do Mundo, no MAM/SP. [22]

2003

  • São Paulo SP - Individual, no MAM/SP. [23]
  • Belo Horizonte MG - Individual, no MAP. [24]

2001

  • São Paulo SP - Individual, no CCSP.[25]
  • São Paulo SP - Individual, na Casa Triângulo. [26]
  • Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Tanya Bonakdar Gallery.[27]

1999

  • Nova York (Estados Unidos) - Individual, na Bonakdar Jancou Gallery.[28]

1998

  • São Paulo SP - Individual, na Casa Triângulo. [29]

1997

  • São Paulo SP - Individual, na Capela do Morumbi. [30]

1994

  • São Paulo SP - Individual, na Casa Triângulo.[31]

1993

  • São Paulo SP - Individual, na Casa Triângulo. [32]

1992

  • São Paulo SP - Individual, no CCSP. [33]
  • São Paulo SP - Individual, Programa Anual de Exposições do Centro Cultural São Paulo, na Fundação Bienal.[34]
  • Rio de Janeiro RJ - Individual, na Funarte. Galeria Macunaíma. [35]

Exposições Coletivas

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2022

  • Madrid, Espanha - Albano Afonso e Sandra Cinto, Galeria Afonso Padrilla. [36]

2020

  • São Paulo, SP - Ascânio MMM, Dário Escobar, Lucas Simões,Nino Cais,  Rodolpho Parigi, Sandra Cinto e Valdirlei Dias Nunes, Casa Triângulo.[37]

2004

  • Rio de Janeiro RJ - Novas Aquisições 2003: Coleção Gilberto Chateubriand , no MAM/RJ.[3]
  • São Paulo SP - A Foto Dissolvida, no Sesc Pompéia.[3]
  • São Paulo SP - Arte Contemporânea no Acervo Municipal, no CCSP.[3]
  • São Paulo SP - Novas Aquisições: 1995 - 2003, no MAB/Faap. [3]
  • São Paulo SP - Fotografia e Escultura no Acervo do MAM - 1995 a 2004, no MAM/SP.[3]

2003

  • Iowa City (Estados Unidos) - Layers of Brazilian Art, na Faulconer Gallery.[7]
  • São Paulo SP - A Subversão dos Meios, no Itaú Cultural.[3]
  • São Paulo SP - Casa Triângulo, na Casa Triângulo.  [3]
  • São Paulo SP - Metacorpos, no Paço das Artes.[3]-
  • São Paulo SP - Meus Amigos, no MAM/SP.[3]
  • São Paulo SP - Ordenação e Vertigem, no CCBB.[3]

1995

  • São Bernardo do Campo SP - Salão de Arte Contemporânea de São Bernardo do Campo, no Espaço Henfil, prêmio aquisição.[10] São Paulo SP - Amanhã, Hoje, no Salão Cultural da Faap.[7]

1994

  • Santo André SP - Salão de Arte Contemporânea de Santo André - prêmio aquisição. [3]
  • São Paulo SP - Acervo 94, na Galeria Casa Triângulo. [5]
  • São Paulo SP - Imagem Não Virtual, na Galeria Casa Triângulo.[6]

1993

  • Santo André SP - Razão e Mistério, no Paço Municipal de Santo André. [7]
  • São Paulo SP - 2 x 365 = 4, na Fundação Mokiti Okada. [5]
  • São Paulo SP - Coletiva de Pintura, no Espaço Namour.[3]
  • São Paulo SP - Cristina Agostinho & Sandra Cinto, na Galeria Casa Triângulo.

1992

  • Piracicaba SP - 24º Salão de Arte Contemporânea: Instalações, no Engenho Central.[1]
  • Rio de Janeiro RJ - Projeto Macunaíma, na Funarte. Centro de Artes.[1]
  • São Paulo SP - Programa Anual de Exposições de Artes Plásticas, no CCSP. [1]

1991

  • Belo Horizonte MG - 23º Salão Nacional de Arte Contemporânea, no MAP.[38]
  • Campinas SP - Coletiva, no MACC.[39]
  • São Paulo SP - 23º Salão Nacional de Arte com Papel, no MAM/SP.[40]

1989

  • São Paulo SP - Coletiva, no MAM/SP - 1º Prêmio Canson de Arte com Papel. [41]

1988

  • São Paulo SP - 4º Salão Universitário de Artes Plásticas, na Faculdade Santa Marcelina - menção honrosa. [42]









Ligações externas

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Referências

  1. a b c d «Sandra Cinto - Enciclopédia ItauCultural». Enciclopédia ItauCultural. 2021. Consultado em 19 de janeiro de 2022 
  2. «Sandra Cinto». Prêmio PIPA. Consultado em 28 de junho de 2024 
  3. a b c d e f g h i j k l m Itaú Cultural, Itáu Cultural. «Sandra Cinto - Enciclopédia Itaú Cultural». Consultado em 28 de Junho de 2024 
  4. «Sandra Cinto». Prêmio PIPA. Consultado em 28 de junho de 2024 
  5. a b c Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  6. a b Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  7. a b c d Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  8. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  9. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  10. a b Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  11. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  12. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  13. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  14. «Multicultural Estadão entrega seus troféus». Estadão. Consultado em 28 de junho de 2024 
  15. «SANDRA CINTO . NOITES DE ESPERANÇA NA CIDADE MAÇARICO». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  16. «SANDRA CINTO: COSMIC GARDEN». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  17. «Sandra Cinto: das ideias na cabeça aos olhos no céu». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  18. «Sandra Cinto: Noturno». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  19. «Sandra Cinto: Pausa». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  20. «Sandra Cinto: Pausa». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  21. «Sandra Cinto: Imitação da água». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  22. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  23. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  24. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  25. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  26. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  27. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  28. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  29. Itaú Cultural. «Sandra Cinto, Enciclopédia - Itaú Cultural» 
  30. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  31. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  32. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  33. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  34. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  35. Itaú Cultural, Sandra, Cinto - Itaú Cultural. «Sandra Cinto, Enciclopédia - Itaú Cultural» 
  36. «ALBANO AFONSO E SANDRA CINTO. ASA». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  37. «Ascânio MMM, Darío Escobar, Lucas Simões, Nino Cais, Rodolpho Parigi, Sandra Cinto e Valdirlei Dias Nunes». Casa Triângulo. Consultado em 28 de junho de 2024 
  38. Cultural, Itaú. «Sandra Cinto, Enciclopédia» 
  39. Cultural, Itaú. «Sandra Cinto, Enciclopédia» 
  40. Cultural, Itaú (28 de Junho de 2024). «Sandra Cinto, Enciclopédia» 
  41. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024 
  42. Cultural, Instituto Itaú. «Sandra Cinto». Enciclopédia Itaú Cultural. Consultado em 28 de junho de 2024