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Usuário(a):P.Tigris 2022/Testes

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Como ler uma infocaixa de taxonomiaUrubu-de-cabeça-preta
Urubu-de-cabeça-preta no Panamá
Urubu-de-cabeça-preta no Panamá
Estado de conservação
Espécie pouco preocupante
Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1]
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Chordata
Classe: Aves
Ordem: Cathartiformes[2]
Família: Cathartidae
Género: Coragyps
Espécie: C. atratus
Nome binomial
Coragyps atratus
Bechstein, 1793
Distribuição geográfica
Distribuído por grande parte da América-do-sul, toda a América-central, e sul e sudeste da Ámerica-do-norte
Distribuído por grande parte da América-do-sul, toda a América-central, e sul e sudeste da Ámerica-do-norte

O urubu-preto[3] (nome científico: Coragyps atratus) é uma espécie de ave cathartiforme da família Cathartidae, pertencente ao grupo dos abutres do Novo Mundo. Deste grupo, é uma das espécies mais frequentemente observadas, devido ao fato de realizar voos planados em correntes térmicas a grandes alturas e por possuir atividade durante todo o dia.[4]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

O nome científico Coragyps atratus vem do grego korax que quer dizer corvo e gups que significa abutre ou urubu, e do latim Atratus que traduzido significa vestido de preto ou vestido de luto. Em uma tradução mais contemporânea quer dizer cigana negra [5][6]

Características[editar | editar código-fonte]

O Coragyps atratus é o mais comum e abundante dentre os abutres brasileiros, é classificado como uma ave de médio porte com cerca de 150 cm de envergadura, chegando a atingir de 56 a 68 cm de comprimento e a pesar 1,9 kg. Ocorre principalmente onde há abundância de alimento e locais favoráveis à sua reprodução, como pastagens, margem de bosques e rios, praias e cidades. Na zona urbana é muito comum encontrá-los, sobretudo em lixões e aterros sanitários, pois são atraídos pela matéria orgânica em decomposição presente nesses locais.[7]

Urubus que habitam os Andes e a América do Norte são mais pesados, pesam em média 2.,15 kg, já os que habitam nas planícies da América Central e do Sul pesam geralmente 1,6 kg. O urubu-preto, como as outras espécies de urubus, possui a cabeça depenada, sendo um pouco rugosa. Essa espécie possui uma boa visão e um olfato apurado, mas não tanto como seu parente mais próximo, o urubu-de-cabeça-vermelha (Cathartes aura. S ), que localiza a carcaça três vezes mais rápido que essa espécie. Isto se deve ao fato de que a parte do seu cérebro que se encarrega do instinto olfativo é cerca de três vezes maior do que a dos urubus-pretos.[4]

Alimentação[editar | editar código-fonte]

Consome principalmente carcaças e matérias orgânicas em diferentes estágios de putrefação, mas também são capazes de capturar pequenos animais feridos ou em extrema debilidade física, como filhotes e aves e tartarugas. Há relatos de urubus-de-cabeça-preta alimentando-se de ectoparasitas como carrapatos, por exemplo e matéria orgânica desvitalizada retirados diretamente dos pelos de animais vivos como equinos e bovinos, o que gera uma vantagem biológica para esses animais que se livram de parasitas e escaras. [8]

No meio urbano alimentam-se principalmente de restos orgânicos em decomposição encontrados no lixo. Nota-se sua presença frequente e em grandes proporções em lixões, aterros sanitários e abatedouros de animais domésticos. Seu sistema digestivo é muito eficaz e graças ao seu ácido estomacal ele é capaz de digerir nervos e ossos e eliminar agentes infecciosos como bactérias e vírus.[8]

Distribuição e habitat[editar | editar código-fonte]

O urubu-preto tem uma distribuição neoártica e neotropical. Sua área de ocorrência abrange o meio-Atlântico da América do Norte, incluindo Nova Jersey, sul dos Estados Unidos, México, América Central e parte da América do Sul. Geralmente é um residente permanente em todos os locais em que é encontrado, embora as aves no extremo norte possam migrar distâncias curtas, e outras em toda a sua extensão possam deslocar-se em condições desfavoráveis. Na América do Sul, seu alcance se estende à região central do Chile. Ele também é encontrado como vagante nas ilhas do Caribe. Prefere terra aberta intercalada com áreas de floresta ou bosque. Ocorre ainda em florestas úmidas de baixa altitude, matas e descampados, pântanos e brejos, pastos e florestas antigas fortemente degradadas. Tem preferência por terrenos baixos, e raramente é visto em áreas montanhosas. Ele geralmente é avistado planando ou empoleirado em postes, cercas ou árvores mortas.[9]

Importância biológica e conservação[editar | editar código-fonte]

urubus-de-cabeça-preta se alimentando de carcaça bovina.

Nos mais diversos ecossistemas onde são encontrados os urubus-de-cabeça-preta, assim como outras aves necrófagas, são personagens fundamentais e espetaculares da biodiversidade desses locais, pois desempenham serviços ecológicos importantíssimos. Seus hábitos alimentares necrofágicos limpam o meio ambiente de carcaças e outros resíduos orgânicos em decomposição o que impede a proliferação de micro-organismos patológicos e a disseminação de doenças nesses ecossistemas. Na ausência dessas aves necrofágicas uma carcaça demora cerca de três ou quatro vezes mais tempo para se decompor completamente.[10][11]

urubu-de-cabeça-preta se alimentando de restos biológicos do lixo doméstico.

A grande maioria dos seres humanos não dá o devido valor ao papel biológico que essas aves têm e muitas vezes as consideram sujas e repugnantes pelos seus hábitos alimentares. Porém o que a maioria não considera é que estas aves são verdadeiras faxineiras da natureza, limpam os ambientes urbanos e rurais de restos biológicos e carcaças em decomposição. Se os urubus forem extintos uma gama crescente de doenças se propagariam em todos os continentes e isso afetaria muito negativamente as populações humanas e a natureza como um todo.[7]

Muitas espécies de abutres estão em risco de extinção na Europa, África e Ásia, principalmente pela ação antrópica danosa. Muitas foram contaminadas por agentes químicos poluentes como pesticidas e medicamentos utilizados para tratar os rebanhos de animais domésticos cuja carne é largamente consumida pelos humanos, mas também as carcaças e os restos biológicos são aproveitados pelos abutres e outras espécies tiveram seus habitats destruídos e sua reprodução prejudicada.[10]

Foi instituído o dia Internacional da conscientização do abutre pelas entidades internacionais Hawk Conservancy Trust na Inglaterra e pelo Programa Aves de Rapina do Endangered Wildlife Trust na África do Sul, que a partir dos dias de conscientização do abutre que já ocorriam nesses continentes, decidiram se organizar e trabalhar juntos para a expansão dessa iniciativa e torná-la um evento de proporção internacional.[10]

O Coragyps atratus até então não corre risco de extinção, porém até o momento não há estudos científicos em relação à espécie, para identificar o grau do impacto das ações antrópicas danosas a essas aves, se existe uma contaminação e qual o limiar de resistência do urubu-de-cabeça-preta. Os continentes europeu, africano e asiático já compreenderam a importância das aves necrofágicas para o equilíbrio dos ecossistemas e já estão tomando medidas para conservá-las, pois já perderam algumas espécies e têm muitas outras ameaçadas. É imperativo que as Américas alcancem essa consciência antes de chegarem a esse quadro crítico.[7][10]

Reprodução[editar | editar código-fonte]

Ovo de Coragyps atratus

O Coragyps atratus, apesar de viverem em comunidades de muitos indivíduos são aparentemente monogâmicos, ou seja, formam um único casal durante toda vida. Não constroem ninhos utilizando-se de materiais, mas procuram locais protegidos para colocarem seus ovos, que variam sua coloração do branco ao verde claro sempre com manchas amarronzadas.[12]

Os urubus-pretos fazem ninhos em terrenos longe da presença humana, junto do solo e nunca são

Filhotes de Coragyps atratus

feitos a mais de 50 cm de altura. .[4] Os locais escolhidos para a nidificação em zonas rurais são geralmente em ocos de troncos de árvores mortas, entre pedras e outros locais abrigados na maioria das vezes com incidência de árvores, já em zonas urbanas utilizam-se de buracos para instalação de ar-condicionado, lajes de caixas d’água, sacadas e varandas de prédios e plataformas.[8]

Põem de 1 a 2 ovos e os incubam tanto a fêmea quanto o macho de 32 a 39 dias[8]. Os juvenis eclodem com plumagem branca e são alimentados por regurgitação. [4]Os filhotes nascem claros variando do amarelo ao branco-rosado com as cabeças e bicos escuros, com um mês de idade sua plumagem é acastanhada e já mostra algumas penas negras. Com cerca de dois meses apresentam plumagem e bicos negros, porém a pele da cabeça e pescoço ainda não apresenta aspecto verrugoso como a dos adultos. Seu primeiro voo ocorrerá quando a idade de onze semanas for alcançada.[8][12]

Subespécies e variação geográfica[editar | editar código-fonte]

O urubu-de-cabeça-preta é uma espécie que possui três subespécies conhecidas e que se distribuem pelo continente americano desde a região central dos Estados Unidos passando pela América Central, por todo território brasileiro até a Terra do Fogo, que é um arquipélago situado na extremidade sul da América do Sul, são elas:[8]

  • Coragyps atratus atratus - habita o extremo sul dos Estados Unidos da América e no norte do México; comprimento: 56-74 cm; peso: 2 kg (macho) e 2,750 kg (fêmea); envergadura:137-167 cm; massa média da subespécie: 2,177 kg.[8][13]
  • Coragyps atratus brasiliensis - habita na porção tropical do México, e na América Central até o norte e leste da América do Sul; comprimento: 56-74 cm; peso médio: 1,180 kg (macho) e 1,940 kg (fêmea); envergadura:137-167 cm; massa média da subespécie: 1,640 kg.[8][13]
  • Coragyps atratus foetens - ocorre no oeste da América do Sul; comprimento: 56-74 cm; peso médio: 2 kg (macho) e 2,750 kg (fêmea); envergadura: 137-167 cm; massa média da subespécie: 2,177 kg.[8][13]

Albinismo[editar | editar código-fonte]

Coragyps atratus albino

O albinismo é um distúrbio de ordem genética, caracterizado pela ausência do pigmento melanina nas células do corpo, esse pigmento é responsável pela coloração de tecidos cutâneos de revestimento como a pele, os olhos, os pelos e penas.[14]

Em agosto de 2009, um raro espécime albino de Coragyps atratus foi achado por agricultores num pasto na cidade de Itabaiana, no agreste sergipano, no Brasil e, então, levado para o Centro de Conservação de Aves de Rapina de Itabaiana. O urubu chegou ao centro debilitado, com ferimentos pelo corpo e estava em recuperação quando, então, foi roubado por supostos traficantes de animais. O animal morreu poucos dias após o sequestro. Há também outro caso, só que com plumagem leucística, registrado na cidade de Carlos Chagas - MG em outubro de 2010.[15][9]

Riscos para a aviação[editar | editar código-fonte]

O crescimento da aviação civil em todo o mundo e dos aglomerados urbanos desordenados em torno dos aeroportos tornou frequente a presença de aves nesses locais, sabe-se que as aves sempre foram um risco em potencial para a aviação por conta do risco de colisões em pousos, decolagens e também em rotas. No Brasil a ave mais comum envolvida em colisões com aeronaves é o Coragyps atratus, que é atraído para as imediações dos aeroportos pelo lixo acumulado em seus entornos. [16]

Colisão entre ave de médio porte e helicóptero

O perigo ou risco aviário pode ser entendido como o risco potencial de colisão de uma aeronave com um bando de aves ou com uma única ave seja no solo ou no espaço aéreo, pondo em risco a segurança do voo[17]. As aves não possuem um mecanismo de defesa contra essas colisões, pois não reconhecem se o avião está indo em sua direção, portanto não conseguem desviarem-se dele. Portanto, foi criado um gerenciamento e prevenção de riscos de aves pelo CENIPA - Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes de Aviação juntamente com as Autoridades de Aviação Civil, a aviação militar e os transportadores aéreos, onde até mesmo os tripulantes podem ajudar, numa iniciativa conjunta para a prevenção dessas colisões.[16]

A ANAC – Agência Nacional de Aviação Civil juntamente com o COMAER - Comando da Aeronáutica desenvolveram um programa nacional de gestão de risco aviário que a partir de estudos de risco de aves identifica os pontos de atração dessas aves e direciona os gestores na solução desses problemas. O RBHA 139 - Regulamento Brasileiro de homologação Aeronáutica prescreve que os aeroportos mistos que recebem tanto voos nacionais quanto internacionais, devem ter em seus manuais um capítulo exclusivo de protocolos de prevenção de perigo aviário ou outros animais na área de circulação dos aviões.[16]

Atropelamentos[editar | editar código-fonte]

Consumo de carcaça à beira da rodovia, comportamento que aumenta o risco de atropelamento do Coragyps atratus
Coragyps atratus jovem em óbito por atropelamento na BA-671

O avanço do desenvolvimento econômico de um país está atrelado ao desenvolvimento dos meios de transporte e suas vias como estradas, ferrovias e rodovias. Porém, esses tipos de empreendimentos causam impactos diretos e indiretos à biodiversidade da região onde são construídos. O problema mais imediatamente observado são as colisões contra a fauna selvagem, no Brasil, por exemplo, há um atropelamento de vertebrado a cada 15 segundos, cerca de 475 milhões de atropelamentos de vertebrados todos os anos. Dentre outros problemas relacionados à presença de estradas, rodovias e ferrovias que são mais discretos sendo perceptíveis a médio e longo prazo e também impactam negativamente na abundância populacional da fauna selvagem.[18]Pode-se citar a segmentação de hábitats, o que obrigam as espécies a cruzá-las seja para reprodução, migração ou alimentação. Os atropelamentos são ação antrópica mais diretamente observada na causa de óbito de animais vertebrados tanto no Brasil quanto em outros países. A respeito das classes atropeladas, a dos répteis é a mais prejudicada, seguidas das aves, dos mamíferos, dentre eles os de médio e grande porte e por últimos a dos anfíbios, estes talvez pela dificuldade de observação por conta do tamanho e dos reatropelamentos frequentes.[19]

As aves de médio e grande porte, apesar de poderem alçar voo, como no caso dos urubus-de-cabeça-preta, que se alimentam de carcaças nessas vias, também vítimas de atropelamento, não conseguem voar rapidamente para escaparem e acabam também sendo atropelamentos.[20]Existem algumas providências a serem tomadas para minimizarem essas colisões, chamadas de medidas mitigadoras, para todas as classes prejudicadas. Para as aves, por exemplo, temos a remoção de carcaças dessas vias, porém se as outras medidas mitigadoras forem instituídas não haverão carcaças para serem removidas. Essas medidas podem ser focas na mudança de comportamento dos animais ou na mudança de comportamento dos motoristas. São elas:[21]

  • Cercamento para animais de médio e grande porte;
  • Cercamento para animais de pequeno porte;
  • Adequação de Obras de Arte Corrente (OAC);
  • Adequação de Obras de Arte Especiais (OAE);
  • Passagem inferior de fauna de médio e grande porte;
  • Passagem inferior de fauna de pequeno porte ou criação de micro-habitat para animais pequenos em estruturas maiores;
  • Passagem superior de fauna;
  • Viaduto vegetado para fauna;
  • Sinalização viária;
  • Redutores de velocidade.[21]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

  1. «IUCN red list Coragyps atratus». Lista vermelha da IUCN. Consultado em 18 de abril de 2022 
  2. «IUCN Red List». Consultado em 18 de dezembro de 2021 
  3. Pacheco, J.F.; Silveira, L.F.; Aleixo, A.; Agne, C.E.; Bencke, G.A.; Bravo, G.A; Brito, G.R.R.; Cohn-Haft, M.; Maurício, G.N.; Naka, L.N.; Olmos, F.; Posso, S.; Lees, A.C.; Figueiredo, L.F.A.; Carrano, E.; Guedes, R.C.; Cesari, E.; Franz, I.; Schunck, F. & Piacentini, V.Q. (2021). «Annotated checklist of the birds of Brazil by the Brazilian Ornithological Records Committee» 2ª ed. Ornithology Reserach. doi:10.1007/s43388-021-00058-x 
  4. a b c d «Urubu-de-cabeça-preta». Wikie. 19 de dezembro de 2021. Consultado em 23 de julho de 2022 
  5. «Coragyps atratus». Museu Nacional/UFRJ. 2022. Consultado em 22 de julho de 2022. Cópia arquivada em 22 de julho de 2022 
  6. «Google Tradutor». translate.google.com.br. Consultado em 24 de julho de 2022 
  7. a b c Sanches, Luciana (1 de julho de 2020). «Um estudo sobre a importância da espécie urubu-de-cabeça-preta para os alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão-Campus Codó». Brazilian Journals Publicações de Periódicos e Editora Ltda. Brazilian Journal of Animal and Environmental Research. Vol 3 (Brazilian Journal of Animal and Environmental Research; No 3 (Ano 2020)): p. 1946-1955. Consultado em 22 de julho de 2022 
  8. a b c d e f g h i «Urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus) | Aves de Rapina Brasil». www.avesderapinabrasil.com. Consultado em 23 de julho de 2022 
  9. a b www.wikiaves.com.br
  10. a b c d «Action – IVAD» (em inglês). Consultado em 22 de julho de 2022 
  11. «Aves». www.fiocruz.br. Consultado em 22 de julho de 2022 
  12. a b «ANIMAIS DO JARDIM BOTÂNICO». www2.ibb.unesp.br. Consultado em 23 de julho de 2022 
  13. a b c «Urubu | Biologia PT/BR Amino». Biologia PT/BR | aminoapps.com. Consultado em 23 de julho de 2022 
  14. Alves, BIREME / OPAS / OMS-Márcio. «Albinismo | Biblioteca Virtual em Saúde MS». Consultado em 23 de julho de 2022 
  15. www.globo.com - Urubu albino e mais duas aves são roubadas de centro de conservação em Sergipe
  16. a b c IWERSEN, Cassiano (2018). «Perigo aviário: controle e gerenciamento». Repositório Universitário da Ânima (RUNA). Consultado em 9 de junho de 2022. Cópia arquivada em 22 de julho de 2022 
  17. BRUNO, Sávio; BARRETO, Julia (2016). Aves e aeronaves: riscos e desafios para a ciência e sociedade quanto ao perigo aviário. Rio de Janeiro: Eduff. p. 14p. ISBN 978-85-228-1167-0 
  18. Bager, Alex (7 de março de 2016). «OS CAMINHOS DA CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA FRENTE AOS IMPACTOS DA INFRAESTRUTURA VIÁRIA». Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). Revista Biodiversidade Brasieira (BioBrasil): p. 75-86. Consultado em 22 de julho de 2022 
  19. Dias, Cleverson Danrley Cruz; Lopes, Sâmia Marília Câmara; Reis, Hellen José Daiane Alves (1 de agosto de 2021). «Levantamento de vertebrados silvestres mortos por atropelamento em rodovia estadual do Brasil». Journal of Biotechnology and Biodiversity (3): 229–238. ISSN 2179-4804. doi:10.20873/jbb.uft.cemaf.v9n3.dias. Consultado em 22 de julho de 2022 
  20. OLIVEIRA, Daniela (2019). «Matriz de entorno de rodovia e ocorrência de atropelamentos influenciam a abundância de Caracara plancus (Aves: Falconiformes) e Coragyps atratus (Aves: Cathartiformes)?». Repositório Institucional - Universidade Federal de Uberlândia. Consultado em 9 de junho de 2022. Cópia arquivada em 22 de julho de 2022 
  21. a b Saito, Erica Naomi; Balestieri, Maria Fernanda (2021). MANUAL DE ORIENTAÇÕES TÉCNICAS PARA MITIGAÇÃO DE COLISÕES VEICULARES COM FAUNA SILVESTRE NAS RODOVIAS ESTADUAIS DO MATO GROSSO DO SUL (PDF). Mato Grosso do Sul: Campo Grande: SEINFRA. pp. 21–45. ISBN 978-85-53196-02-9 

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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