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Alberto Cantalice, Nova Iguaçu, 1964 é casado com Ana Alice de Oliveira e pai de dois filhos.

Alberto Cantalice, PT


Começou sua militância social e política ainda na década de 1970, na reorganização do movimento estudantil secundarista. Foi um dos articuladores da União Iguaçuana dos Estudantes Secundaristas, UIES e também participou da reorganização da União Brasileira de Estudantes Secundaristas, UBES.

Participou ativamente do movimento das associações de bairro, tanto no município de Nova Iguaçu como também da fundação da Federação Estadual dos Moradores do Rio de Janeiro, FAMERJ.

Egresso do Partido Comunista Brasileiro, PCB, estudou ciências políticas no Instituto de Estudos do Marxismo-Leninismo em Moscou, na extinta União Soviética no início da década de 1980. Deixou as fileiras do PCB em 1991, por discordar da transformação do partido em PPS e também do grupo político que ficou com a sigla original dado seu caráter de isolamento político[1].

Ingressou nas fileiras do Partido dos Trabalhadores, PT, onde exerceu diversas funções. Desde a presidência do Diretório estadual da sigla por dois mandatos consecutivos no estado do Rio de Janeiro, até a Vice-Presidência nacional e a Secretaria de Comunicação, que ocupa atualmente.

Foi Subsecretário de estado de Assistência Social e Direitos Humanos[2] no governo do estado do Rio de janeiro, 2011/2012, de onde saiu para disputar a vice prefeitura da Cidade de Nova Iguaçu[3] , em um pleito acirradíssimo.

Publicou dezenas de artigos em diversos órgãos de imprensa , sempre na preocupação com a emergência das redes sociais e entendendo ser as mesmas a comunicação do futuro.

Envolveu-se no ano de 2014 em uma polêmica com vários articulistas e artistas quando da publicação do artigo intitulado "A desmoralização dos pitbulls da grande mídia."[4]