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Exército Republicano Rio-Grandense
	; Um dos lenços farroupilhas, que contêm datas e locais de importantes vitórias em batalhas (acervo do MHJC).
Logística
Efetivo	14 448
Comandante em chefe	João Manuel de Lima e Silva; Bento Gonçalves; Sousa Neto; João Antônio da Silveira; Davi Canabarro

O Exército Republicano Rio-Grandense foi a força militar terrestre da República Rio-Grandense, durante a Guerra dos Farrapos.

História[editar | editar código-fonte]

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Funcionamento[editar | editar código-fonte]

Recrutamento da Guarda Nacional[editar | editar código-fonte]

Inicialmente foi adotado o sistema em vigor no Império, a Lei de 18 de agosto de 1831 e o Decreto de 25 de outubro de 1832. Ou seja, a incorporação do cidadão de entre 18 e 60 anos, com renda líquida anual inferior a 100 mil réis. A seleção dos oficiais era por eleição.

Organização[editar | editar código-fonte]

Organização de 8 de novembro de 1836^[1][editar | editar código-fonte]

1ª Brigada (Coronel Antônio de Sousa Neto)
- 1º Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional de Piratini (Tenente-coronel Manuel Lucas de Oliveira)
- 2º Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional de Piratini (Tenente-coronel Florentino de Sousa Leite)
2ª Brigada (Coronel João Antônio da Silveira)
- 3º Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional do Rio Pardo (Tenente-coronel Jacinto Guedes da Luz)
- 4º Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional das Missões (Tenente-coronel Davi Canabarro)
3ª Brigada (Major José Mariano de Matos)
- 1º Corpo de Artilharia a Cavalo de 1ª linha (Major José Mariano de Matos)
- 1º Corpo de Lanceiros Negros de 1ª linha (Joaquim Pedro Soares)
- 1º Batalhão de Caçadores de 1ª linha
4ª Brigada (Domingos Crescêncio de Carvalho)
- 5º Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional (Tenente-coronel José Alves de Morais)
- 6° Corpo de Cavalaria da Guarda Nacional (Tenente-coronel Antônio Gonçalves da Silva)