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Usuário(a):Thais queiroz/Testes

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O Instituto Sertão Vivo é uma organização não-governamental cristã, nordestina, que originou-se em 06 de janeiro de 2003, focada em promover a inclusão social e induzir o desenvolvimento local sustentável das famílias empobrecidas que em condição de miséria vivem no sertão, sem distinção de religião, raça, etnia ou gênero, gerando ocupação e renda no campo.

Utiliza de campanhas e parcerias em projetos sociais que trabalham não só com crianças e famílias mas sim com comunidades inteiras, tais como o projeto Programa Nacional de Habitação Rural[1], uma parceria com a vereadora Aila Santana, em que 50 famílias foram beneficiadas com o auxílio para conseguir a casa própria e o projeto São José, convênio entre Governo do Estado do Ceará e o Banco Mundial, com a função de levar água tratada através de ligações domiciliares,em grande parte dos municípios do semi-árido cearense.

Outro projeto muito importante, finalista no Prêmio Fundação Banco do Brasil de Tecnologia Social[2] no ano de 2009, articulado pelo Instituto Sertão Vivo, é o projeto Pingo D'água[3]. Durante as vastas épocas de seca no sertão a população sofria com a falta d'água, já que não havia caminhões-pipa o suficiente para atender todas as cidades em situação de emergência. Foi então que o instituto, em parceria com a Universidade Federal do Ceará, com uma universidade francesa, e prefeituras começou a testar uma técnica utilizada no litoral, a perfuração manual de poços rasos.A água que se encontra abaixo da terra seca é de boa qualidade e já beneficia mais de 2 mil famílias através dos 3,5 mil poços perfurados.

  1. «50 Famílias que serão beneficiadas com o Programa Nacional de Habitação Rural compareceram ao evento.». Aratuba online. 28 de outubro de 2013. Consultado em 7 de junho de 2015 
  2. «GESTÃO AMBIENTAL: Ceará é destaque nacional». fundação Brasil Cidadão. 22 de outubro de 2009. Consultado em 7 de junho de 2015 
  3. «Projeto leva água ao sertão mesmo no período da seca». o globo.com. 25 de novembro de 2003. Consultado em 7 de junho de 2015