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Marcel Diogo (Belo Horizonte, 30 de setembro de 1983) é um artista visual brasileiro, conhecido principalmente por trabalhos que lidam com questões políticas e a relação entre indivíduo e imagem. Desenvolve pesquisas em diversos meios, dentre os quais, destacam-se sua produção pictórica e projetos curatoriais independentes.[1]
Trajetória artística
[editar | editar código-fonte]Marcel Diogo é graduado em Pintura (2006) e Licenciatura (2009) pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais. O artista desenvolve trabalhos em diferentes mídias.[1]
Marcel Diogo participou de diversas exposições coletivas desde 2004 e teve sua primeira individual em 2007, na Galeria de Arte Copasa, onde apresentou a série “Naturezas mortas”. Em 2013 Marcel Diogo apresentou a série de pinturas Falhas Expostas em mais uma exposição individual no BDMG Cultural (Belo Horizonte, MG).[2] Essa série também foi exposta em outra individual realizada em 2015, na Galeria de Arte Copasa.[3]
Em 2015, participou da residência artística Cemitério do Peixe, na cidade de Conceição do Mato Dentro (MG), que deu origem ao trabalho In Memoriam.[4]
Em 2016, Marcel Diogo participou da residência artística Barda Del Desierto #2, na Patagônia Argentina. Na ocasião, o artista desenvolveu o trabalho Cova para um, que propõe uma reflexão sobre os desaparecidos durante a ditadura argentina.[5]
Em 2018 realizou mais uma exposição individual na Aliança Francesa de Belo Horizonte onde apresentou a série de pinturas Aqui tudo parece que é ainda paraíso e já é inferno.[6]
Em janeiro de 2019, Marcel Diogo venceu o concurso Garimpo Online promovido pela revista Dasartes. O artista foi o mais votado no site e redes sociais, ganhando uma matéria na 80ª edição da revista.[1]
- ↑ a b c «Marcel Diogo | DASartes». dasartes.com. Consultado em 28 de fevereiro de 2019
- ↑ Entretenimento, Portal Uai; Entretenimento, Portal Uai (3 de outubro de 2013). «BDMG Cultural recebe trabalho de Marcel Diogo». Portal Uai Entretenimento. Consultado em 28 de fevereiro de 2019
- ↑ Duarte, Elemara (28 de julho de 2015). «Fotografias que 'deram errado' viram pinturas hiper-realistas em exposição». Hoje em Dia. Consultado em 28 de fevereiro de 2019
- ↑ «Cemitério do Peixe - Arte Morte Magia». Issuu (em inglês). Consultado em 28 de fevereiro de 2019
- ↑ «BDD#2016 | Barda del Desierto» (em espanhol). Consultado em 28 de fevereiro de 2019
- ↑ «Exposição Aqui tudo parece que é ainda paraíso e já é inferno – Aliança Francesa Belo Horizonte». Consultado em 28 de fevereiro de 2019