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Nome | Sport Musas e Benfica |
Alcunhas | Musas |
Fundação | 1944 |
Localização | Porto |
Presidente | Luis Chambel |
Treinador(a) | Pedro Areal |
Website | musas.pegada.net |
O Sport Musas e Benfica – popularmente conhecido como Musas - é uma velha coletividade popular septuagenária (criada em 15 de abril de 1944) e que, tal como muitas outras coletividades de bairro na cidade do Porto, atravessou vários períodos de sérias dificuldades. Sendo inicialmente a sua prática mais voltada para o futebol amador, ela concentra-se hoje mais em desportos como o Xadrez, estando inscrita na Federação Portuguesa de Xadrez com atletas adultos e jovens e disputando regularmente os campeonatos distritais da Associação de Xadrez do Porto.
Actividades
[editar | editar código-fonte]Mais até do que a prática desportiva por si, o Musas preza a sua ação formativa dirigida para públicos mais jovens, tendo criado uma Escolinha de Xadrez aberta a todas as crianças e organizado vários torneios, antes em colaboração com a antiga Junta de Freguesia de Santo Ildefonso e, nos dois últimos anos, em iniciativa conjunta com a Junta de Freguesia de Campanhã, através da sua Escola de Xadrez de Campanhã. O Musas tem em funcionamento uma Biblioteca aberta aos associados e à comunidade, estando o seu acervo disponível para consulta na internet, e podendo os seus livros ser requisitados pelos sócios ou lidos na sede pelos não sócios.
A Biblioteca compreende várias áreas temáticas, com uma parte mais técnica, virada sobretudo para o Xadrez, e outra para a Agricultura e Ambiente, e uma parte mais geral, onde se destacam as obras para um público infanto juvenil, e todas as áreas do Ensaio, Romance, Conto, Poesia, Teatro, Policial, Ficção Científica, etc.. O Musas tem também uma Ludoteca ao serviço dos mais jovens.
Os seus associados pagam uma quota voluntária no valor por si definido (recomendando-se pelo menos um euro mensal), mas isentando aqueles que estando em situação precária, podem prestar a sua colaboração em trabalhos práticos em favor da comunidade, não havendo lugar a qualquer pagamento pelo cultivo das parcelas de terreno agrícola pelas quais os sócios aceitem responsabilizar-se.
Também todos os computadores existentes no Musas foram reciclados e equipados com software livre.
Depois de um período em que correu sério risco de desaparecimento, ao dobrar o ano 2000, o Musas emergiu das quase cinzas para um novo florescimento, mais evidente nos seus últimos cinco anos de vida, a partir do lançamento da iniciativa das suas hortas comunitárias – designadas em conjunto como Quinta Musas da Fontinha.
Quinta Musas da Fontinha
[editar | editar código-fonte]Os terrenos em que o Musas implantou a sua horta comunitária distribuem-se por terrenos de propriedade camarária (mediante protocolo de ocupação precária a renovar anualmente com a Divisão do Património da autarquia), por terrenos de vizinhos que estavam a monte e que aceitaram autorizar aí o cultivo agrícola - ficando, nos dois casos a associação com os encargos de limpeza, manutenção, abastecimento de água e tudo o necessário -, e a terrenos incluídos no prédio em que a associação é inquilina.