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Outra prática muito comum foi a mumificação animal. Os animais mumificados podiam ser bichos de estimação, pedaços de carne às múmias ou então animais sagrados, divinizados por sua relação com os deuses. Eram, no geral, objetos votivos destinados aos templos de culto a animais. A partir da XXVI dinastia, as múmias votivas tornaram-se populares, o que gerou um intenso comércio que empregou legiões de trabalhadores especializados.
Entre os animais embalsamados podem se citar gatos, cães, vacas, touros, burros, cavalos, carneiros, peixes, crocodilos, elefantes, gazelas, íbis, leões, lagartos, macacos, aves, escaravelhos, musaranhos e serpentes. Os animais eram preparados como as múmias humanas: seus órgãos poderiam ser retirados ou então dissolvidos, depois eram lavados interiormente com vinho e depois banhados em natrão para ressecamento e posteriormente eram envoltos com resinas para fixação das bandagens de linho.
Outra prática muito comum foi a mumificação animal. Alguns animais eram considerados como encarnações vivas das divindades, sendo objetos de culto durante sua vida, e passando pelo processo de mumificação após sua morte. Os animais mumificados podiam ser bichos de estimação, pedaços de carne às múmias ou então animais sagrados, divinizados por sua relação com os deuses. Eram, no geral, objetos votivos destinados aos templos de culto a animais. A partir da XXVI dinastia, as múmias votivas tornaram-se populares, o que gerou um intenso comércio que empregou legiões de trabalhadores especializados.
A mumificação de animais teve uma eclosão tardia, começando a ser realizada por volta do I milênio a.C., coincidindo com o auge da mumificação humana.[1] Entre os animais embalsamados podem se citar gatos, que eram considerados como um animal sagrado no Antigo Egito, sobretudo pelo seu protagonismo na caça contra pragas das plantações, e por sua associação à deusa Bastet, Deusa lunar e protetora da casa. [2]Além deste pequeno felino, cães, vacas, touros, burros, cavalos, carneiros, peixes, crocodilos, elefantes, gazelas, íbis, leões, lagartos, macacos, aves, escaravelhos, musaranhos e serpentes, também eram objeto de mumificação. Os animais eram preparados como as múmias humanas: seus órgãos poderiam ser retirados ou então dissolvidos, depois eram lavados interiormente com vinho e depois banhados em natrão, mineral utilizado pelos antigos egípcios para ressecamento e posteriormente eram envoltos com resinas para fixação das bandagens de linho.
- ↑ Laborinho, Eliana (2003). «As técnicas de mumificação no Egipto antigo». ISSN 1646-3846. Consultado em 1 de agosto de 2022
- ↑ Blanc, Claudio (2021). O grande livro da Mitologia Egícia. [S.l.]: Camelot. p. 98