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Usuário(a) Discussão:189.96.24.152

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Primeiramente, como o Homem pôde conceber-se, a si mesmo, se para isso lhe falta o sentido de Ser? Como definir-se como um Ser se ele não têm parâmetro para medir-se ou sentir-se como tal? Por exemplo, o que era o Homem antes de existir? Certamente responderão! O Nada. Se de fato isso for Verdade, então Ele jamais foi criado. Entretanto, como especificar o seu Eu existencial se ele próprio não compreeende o como começou a exixtir. Fato é que o Unverso Existe. Nesse caso, que o Criou? O Universo ou Cosmo criou a si mesmo? Se for Verdade, como isso aconteceu? Se a explicações que existem não são suficientes para responder às essas indagações iniciais, da existência das Coisas que consistetemente existem, então chegamos ao limite do Saber Humano que em nada consegue responder às questões puramente Humanas. Senão vejamos. O Universo existe e isso é fato inconteste; e o Homem, em sua dimensão finita está dentro do Universo - que é dimensão Cósmica Infinita. Como pode Ele negar que existe a si mesmo dentro de uma realidade Cósmica Infinita se ele próprio se entende que é finito dentro do Infinito? Respodemos, falta-lhe para isso o Sentido de Ser. Considerando que o Ser está na fase da descoberta de si mesmo, o Ser ainda não pode saber se existe a si mesmo se Ele não souber o que é a Ser o si mesmo. Estando dentro do incomensurável, a priori, Ele não sabe medir a si mesmo e nem tão pouco a entender o que é o si mesmo. Para que Ele possa saber o que realmente Ele seja, preciso que Ele se sinta como realmente é e começar-se a definir-se a partir da visão, que Ele tem, imperfeita das Coisas que o rodeiam e superar as limitações que sua própria vião tem de uma reaidade que ainda não consegue descortinar ante a Existência das Coisas. Considerando que está dentro de um Oceano limitado de idéias, tudo que lhe é próprio ainda o é por forças e circntãncias do meio que o envolve e influencia em torno de Si. Esse efeito interativo do meio externo para o seu meio interno - psiquismo (o Eu interior que se elabora e cresce com os estímulos que o meio externo, no caso a Natureza como elemento motivador que existia antes de Ele o Ser) será, na sua fase primária de desenvolvimento e crescimento o fator determinanate que o auxiliará a crescer, embora ainda não tenha a sua real identidade assumida como uma individualidade pensante que já alcançou o estágio de desdobramente intelectual. Na sua primeira infância tudo ainda é inexplicável e sem sentido real. Tudo se configura como num deslumbramento em que tudo é onsiderado novidade. O sentido cinestésico está, no seu primeiro estágio, em elaboração onde os seus limites não conseguiram ir além de sua realidade objetiva que é a da existencial inicial. Nesse estágio o ser confunde-se que é um todo material em estado de transformação e não sabe que é independente das coisas, pois o Ser Biológico e Metabólico está pleno nas suas funções orgânicas e, ainda, se ressente de achar que não sabe explicar, a si mesmo,o porquê existe de sua existência. Já se imaginou, como esse Ser primário deve ter se sentido quando não pôde responder a si mesmo como Ele próprio existia. Deve ter sido uma Dor excessivamente humana para responder a Ele próprio que alguma coisa o fez existir. Deve ter sido lancinente ao paroxismo da angustia tentar se entender se ainda não tinha outro parâmentro de comparação para atingir, nessa fase crucial do seu existir, que não fosse alguma coisa que o pudesse ajudá-lo ou auxiliá-lo a alcançar a resposta que Ele tanto ansiava. Quem sabe, se nesse estado de pertubação psicológica teve de lançar mão do de tentar de evitar-se a si mesmo como que querendo anular-se ante o desconhecido que não pode entender! Talvez seja aí o primeiro princípio que se intalou em seu Ser, que o desconhecido seria o Nada, o vácuo e que para isso também deveria ser sua meta inical:De se negar si mesmo como Ser que entendia que não existia e que não era produto do meio ao qual foi criado e colocado para ensair os seus primeiros passos de Sua evolução. Após sucessivas tentativas de negar a si mesmo como ser existencial que era, por sucessivos choque de ideias que não conseguia negar a si, foi que aprendeu a perceber que não podia destrui-se e que sua existência estava fadada a compreender-se que era um ser Criado e destinado a Ser o arquétipo em constante elaboração e evolução para assumir a o seu lugar na Suprema Glória da Criação Universal.