Saltar para o conteúdo

Usuário(a) Discussão:Fábio Koifman

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Último comentário: 20 de agosto de 2012 de Suzimara Z. Steff no tópico Fontes / Verificalidade

Fontes / Verificalidade[editar código-fonte]

Favor apresentar fontes para as mudanças. Ler WP:FF e WP:V (clic em cima das letras azuis para ir a página e leia). Suzimara Z. Steff (discussão) 09h18min de 20 de agosto de 2012 (UTC)Responder

Prezada Suzimara:

Eu tenho em casa um arquivo com cerca de 7500 documentos relativos ao embaixador Luiz Martins de Souza Dantas. Publiquei um livro com 540 páginas sobre ele e todas as fontes citadas no verbete tem como fonte a minha pesquisa ou tiveram a mim (em entrevista) como fonte, como a revista canadense relacionada nas fontes.

Se você desejar, posso scanear e te enviar por e-mail os documentos que comprovam que Luiz Martins de Souza Dantas jamais assinou seus nomes Luiz e Souza com "s". E tudo mais que desejar. A documentação do Arquivo Histórico do Itamaraty comprovando que ele é nascido no Rio de Janeiro (aliás, onde está a comprovação de que nasceu em "Frei Paulo"?). Idem a data de falecimento.

Aliás, tudo que estou mencionando está no livro publicado em 2002. Posso indicar o número das páginas também. O reconhecimento do Souza Dantas pelo Yad Vashem não poderia ter ocorrido em 1982 como afirma o verbete, pois minha publicação é de 2002, ano que eu remeti documentação ao museu junto com a gravação de uma dezena de depoimentos que fiz com pessoas salvas pelo embaixador. O livro e essa documentação instrumentalizaram o processo de reconhecimento no Museu e em 2003 (posso enviar a data precisa) é que ele foi reconhecido. Devolvo a pergunta: qual é a fonte que diz que o reconhecimento se deu em 1982? O site do Yad Vashem indica também as datas e está citado no verbete, mas esse informação está errada.

O texto que aparece nesse verbete é um colar de informações de entrevistas que dei e textos meus e contém outras imprecisões. Eu posso melhorá-lo, inserir o nome dos pais e avós do embaixador, outras informações e detalhes e uma ou mais imagens.

Mas não vou fazê-lo se sistematicamente alguém "corrigir" o que faço. Mas penso ser lamentável erros como o local de nascimento persistirem teimosamente. Isso é uma descontribuição a História.

Conforme já escrevi na mensagem anterior, a atualização da grafia é algo necessário e correto de fazer, exceto para nomes próprios. Até mesmo porque, você não pode "atualizar" muitos nomes e sobrenomes estrangeiros. Isso é um contra-senso e algo deseducativo, anti-pedagógico, desrespeituoso. O que você pensaria se começassem a grafar arbitrariamente Susimara? Aliás, porque você não "atualiza" a grafia do seu próprio nome?

Cordialmente, Fábio.