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Usuário(a) Discussão:Gogoboi

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Aparentemente é um assunto tão tabu, que muitas pessoas têm medo de discutir. De fato, eu considero esse o assunto mais tabu da modernidade. Em uma pesquisa ainda não publicada conversei com mais de 150 mulheres sobre isso, pela internet e ao vivo, e a maioria delas tem medo sobre o assunto quando o mesmo é colocado de maneira expositiva, científica, impessoal e não-acusadora. Elas frequentemente param de responder e faltam argumentos conexos e racionais para muitas. Eu tenho mais de 30 textos sobre isso. Eu estudei isso a vida inteira. A sociedade urbana capitalista e ocidental está basicamente formada pro uma pirâmide de 3 castas: homens ricos no topo, seguido de mulheres em seus diferentes graus de atratividade, e por baixo os homens pobres e solteiros. Os homens pobres, solteiros, e com baixo status, estão sofrendo com falta de incentivo emocional e sexual na sociedade, como documentado no livro 'Men on Strike' por Helen Smith. As mulheres praticamente só dão atenção aos 'vencedores', por motivos óbvios de que estão colhendo os frutos da vitória feminista após alegadas décadas de repressão. Enquanto elas buscam viver uma vida social larga e ampla, viajar o mundo, conciliar carreira com amigos e família, os homens pobres não tem quase nenhuma brecha de conquistarem e muito menos de fazerem parte da vida dessas fêmeas alfa, mulheres belas & atraentes de alto padrão estético de beleza, ou simplesmente mulheres hipergâmicas e alpinistas sociais independente do grau de beleza. Se o mundo tivesse 100 pessoas, haveria uns 10 homens ricos ao redor do qual gravitariam umas 85 mulheres tentando entrar no círculo de vida e amigos dos mesmos. E disso sobraria umas 15 no máximo dispostas a deitarem-se e fazerem sexo com os 90 homens restantes (pobres). O nome disso é hipergamia. Triste realidade. Ontem no dia 2/7/2017 houve uma reportagem no canal televisivo da Rede Globo / Programa Fantástico falando que o ministério da justiça vai analisar a questão de cobrarem preços enormemente desproporcionais entre mulheres e homens em casas noturnas, e isso inclui casas liberais de swing também. Mesmo assim a questão foi tratada sob a luz do ginocentrismo mais uma vez, exaltando como as mulheres estão sendo tratadas como insumo e produto por não terem que pagar nada para entrar nessas casas. Pois é, as mulheres estão se sentindo insultadas porque estão entrando de graça nos locais. Pouco se falou de como os homens solteiros são feitos de trouxa e que parece que o sexo é um bem que só pertence aos bem-sucedidos e as mulheres hoje em dia, pois algumas dessas casas cobram preços exorbitantes de homens solteiros. Em vez de reclamar da entrada preferencial, elas deveriam tomar como missão de cidadania ceder mais sexo aos homens pouco dotados sócio-economicamente. Aí os homens solteiros nem precisariam de casa noturna mais. Algumas casas também admitem que cobram muito mais dos homens solteiros por uma questão de filtragem de perfil, pois aparentemente a demanda por sexo desses é muito maior que a oferta de sexo das mulheres, portanto existe uma necessidade de fazer "contenção de massa" filtrando os homens por poder econômico , obrigando-os a gastarem somas expressivas toda vez que adentrarem o clube sozinhos, o que só pode ser reflexo do fenômeno hipergâmico. Pensem nisso. Se o sexo é um produto, então sob a lei do consumidor, os homens solteiros estão sendo explorados.