Usuário(a) Discussão:Jmartins661
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Salto de Urubupungá[editar código-fonte]
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Referências em Guálter Martins Pereira[editar código-fonte]
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A página como está, contém erros grosseiros. Eu corrigi os erros e coloquei a fonte da informação, o próprio site da CESP, a empresa proprietária da usina hidrelétrica. Mas vamos examinar a página como estava e as minhas correções: O texto apresentado cita 447.000 HPs de Isso, convertido a kw, corresponde a 599,437 kw. O correto é o valor que eu coloquei. da ordem de mil vezes o que está indicado. O texto apresentado cita uma queda (ou desnível) de 15 a 20 pés de altura. Ou seja, convertido a metros, seriam de 4,57 m a 6,10 m. O correto é o que eu coloquei, umas quatro vezes o que aparece na página. A página indica que ao ser inaugurada era a maior hidrelétrica do Brasil e que perdeu o posto para Itaipu. Isso está errado, o correto é o que eu indiquei, confiram com dados da CESP e da Itaipu Binacional: Souza Dias (Jupiá) tem capacidade final de 1.551,2 Mw e foi inaugurada em 1.974 Ilha Solteira tem capacidade final de 3.444 MW e foi inaugurada em 1.978 Itaipu em 1.984 começou a operar com 12.600 MW (depois ampliou) Portanto ela não perdeu o posto de maior rusina brasileira para Itaipu e sim para Ilha Solteira em 1.984. Se a Wikipedia tem alguma dúvida, consulte as páginas da CESP para Jupiá e Ilha Solteira e da Itaipu Binacional Para Itaipu.
Na Página "Gualter Martins Pereira" os senhores certamente não se deram conta de que no meu texto eu coloquei a fonte. É o livro "Memórias da Fazenda Angélica" de Ariovaldo José Seneda, Editora e Artes Gráficas Ltda.
Agora, o texto que aparece atualmente na Wikipedia não indica nenhuma fonte. Nem poderia, uma vez que não tem nenhum fundamento;
Existem relatos que o barão de Grão-Mogol havia-se apaixonado por uma escrava da fazenda constituída em Rio Claro, sua esposa mandou matar tal escrava. Tendo conhecimento do ocorrido, o barão de Grão-Mogol aprisionou sua esposa na parte mais alta da sede da fazenda em Rio Claro pelo periódo de 7 anos. Tendo relatos de que sua esposa tenha feito desenhos usando sangue retirado de um corte feito por ela mesma para desenhar nas paredes, tendo ela também se jogado pela janela.[carece de fontes]
E os senhores vão manter esse texto? Desculpem, mas no meu entender, está errado. Observem que eu coloquei o que está no livro de Ariovaldo Seneda, que fez um trabalho extenso e intenso de pesquisa.
Eu verifiquei as fontes indicadas. A página citada na fonte [3] está com dados corretos. É confiável. Porém ela não informa o desnível isolado só de Jupiá. Informa, isso, sim, o desnível do complexo, que é a soma das duas barragens, Jupiá e Ilha Solteira. Para esse complexo indica 60 metros, o que está correto e bate com o site da CESP (onde, dependendo do nível de água considerado, o desnível total varia entre 58 e 69 metros). Para Jupiá, isoladamente, o desnível fica entre 15 e 26 metros, novamente dependendo do nível de água considerado. Os dados da CESP são os oficiais, estão corretos. O tópico refere-se ao salto de Urubupungá, inundado por Jupiá. Portanto não se deve incluir Ilha Solteira, que fica acima do salto. A fonte [2] está errada, tanto no desnível quanto na potência. Está em conflito com o site da CESP e com o do SEURB, referências [3] e [4]. Eu não tenho nenhuma intenção de polemizar. Qualquer engenheiro que conheça projeto e construção de barragens, tendo em mãos os dados da CESP, vai concordar com minhas informações. Estejam à vontade para manter os dados errados, se assim entenderem. Prometo não voltar ao assunto.
Joaquim Alves Martins, empresa JMartins Consultoria em Engenharia Ltda. Engenheiro civil e engenheiro agrimensor CREA 6ª região - 25114 Trabalhei na construção das duas barragens, Jupiá e Ilha Solteira, como chefe de topografia.