Saltar para o conteúdo

Usuário(a) Discussão:Marlon192003/Testes/O Eclipse

O conteúdo da página não é suportado noutras línguas.
Adicionar tópico
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Olá pessoal, vejam minhas sugestões de partes a eliminar {entre colchetes} e a acrescentar EM MAIUSCULAS


L'eclisse (br/pt: O Eclipse[1][2]) é um filme ítalo-francês de 1962 dirigido por Michelangelo Antonioni com Monica Vitti e Alain Delon no elenco principal. [3][4] É a última parte da trilogia {não oficial} de Antonioni sobre alienação e incomunicabilidade na sociedade moderna.{,} OS DOIS {completo pelos} anteriores SAO A Aventura (1960) e A Noite (1961).[5] O filme segue A TRAJETORIA DE VITTORIA, JOVEM INTERPRETADA POR MONICA VITTI, QUE INICIA O FILME ROMPENDO RELAÇAO COM PROFESSOR MAIS VELHO DE QUEM ERA ASSISTENTE E SEU ENVOLVIMENTO FUGAZ COM JOVEM INVESTIDOR INTERPRETADO POR ALAIN DELON. {dois jovens (Vitti e Delon) que iniciam um relacionamento frívolo e inane.}

L'Eclisse venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes de 1962 e foi indicado à Palma de Ouro,[6] perdendo o prêmio para O Pagador de Promessas. O filme é descrito por Martin Scorsese como a obra mais ousada da trilogia, sendo um dos trabalhos mais aclamados dE ANTONIONI{ diretor}.[7]


Índice 1 Sinopse 2 Ficha técnica 3 Elenco 4 Produção 5 Lançamento 6 Recepção 7 Prêmios e indicações 8 Referências 8.1 Bibliografia 9 Links externos Sinopse A jovem Vittoria (Monica Vitti) EM LONGA DISCUSSAO DA RELACAO TERMINA {acaba de pôr fim a} uma história de amor com um INTELECTUAL {homem} mais velho (Francisco Rabal). AO ACOMPANHAR A MAE, INVESTIDORA NA BOLSA, CONHECE E SE ENVOLVE COM {Depois de conhecer} Piero (Alain Delon), um {comerciante} INVESTIDOR da bolsa de valores. O FILME MOSTRA O RELACIONAMENTO CONFLITUADO DOS {, os} dois {começam a se ver e a passear pelos} NOS subúrbios vazios e modernistas de Roma. {Porém, logo será revelado que esse caso está fadado ao fracasso NAO FAZER SPOILER}.[8]

Ficha técnica Direção: Michelangelo Antonioni Roteiro: Michelangelo Antonioni, Tonino Guerra, Elio Bartolini e Ottiero Ottieri Produção: Robert Hakim e Raymond Hakim Assistente de direção: Franco Indovina Segundo assistente de direção: Gianni Arduini Cinematografia: Gianni Di Venanzo Operador de câmera: Pasquale De Santis Fotografia: Sergio Strizzi Continuísta: Elvira D'Amico Gerente de produção: Danilo Marciani Diretor de unidade: Giorgio Baldi Música: Giovanni Fusco Maestro: Franco Ferrara Som: Claudio Maielli e Renato Cadueri Assistente de som: Mario Bramonti Direção de Arte: Piero Poletto Figurinista: Bice Brichetto e Gitt Magrini Maquiagem: Franco Freda Edição: Eraldo Da Roma Assistente de edição: Marcella Benvenuti[9] Elenco Alain Delon como Piero (dublagem original por Gabriele Antonini) Monica Vitti como Vittoria Francisco Rabal como Riccardo (dublagem original por Aldo Giuffré) Louis Seigner como Ercoli (dublagem original por Franco Odoardi) Lilla Brignone como Mãe de Vittoria Rossana Rory como Anita Mirella Ricciardi como Marta Cyrus Elias como Homem bêbado (não creditado)[9] Produção Para se preparar para o filme, ‎‎Michelangelo Antonioni‎‎ viajou para Florença para filmar um eclipse solar real.[7]

{Durante} As filmagens de O Eclipse{, que} se passaram entre {20 de} julho {de 1961} e setembro de 1961,[10] EM SUA {a} maior parte {das cenas foi filmada} em locação[11]. No decorrer da produção, duas cidades serviram de cenário para a equipe: Roma, principal cidade da região de Lácio, e Verona, localizada em Vêneto. Vale ressaltar que as cenas que se passam na Bolsa de Valores de Roma, utilizaram de fato o edifício como locação.[12] As cenas da bolsa FORAM {eram }filmadas aos domingos, quando o local estava fechado, COM {e} corretores de verdade FAZENDO FIGURAǘAO {foram chamados para tornar a experiência mais convincente} .[7]

O filme marcou a quinta e última colaboração de Antonioni com Gianni Di Venanzo (depois de L'amore in città, Le amiche, Il grido e La notte), o diretor de fotografia com quem ele teve a parceria mais longa (a segunda parceria foi com Carlo Di Palma, com quem fez quatro filmes). Além disso, é o ultimo filme que Antonioni fez em preto e branco.[7]

Eclisse twist, a música tocada durante os créditos de abertura, foi escrita PELO PROPRIO {por} Antonioni, sob o pseudônimo de Ammonio.

Lançamento A estreia do filme foi realizada em Milão, no dia 12 de abril de 1962, seguida pelo lançamento no restante do território italiano no dia seguinte{, 13 de abril}. L'Eclisse arrecadou 305 milhões de liras na Itália.[13] Na França, o filme teve UM PUBLICO DE 470.764 ESPECTADORES {admissões}.[10]

Recepção

EMBORA {O=A reputação de Antonioni na década de 1960, advinda da recepção negativa de} L'Avventura (1960) TENHA SIDO RECEBIDO COM CRITICAS NEGATIVAS, O FILME FINAL DA TRILOGIA FOI BEM RECEBIDO. {em sua premiere, passava por uma rápida reexaminação, a ponto de L'Eclisse se tornar "o filme mais aguardado do Festival de Cannes de 1962"[14]; críticos passaram a considerar a abordagem de Antonioni como "talvez um caminho a seguir para uma forma de arte que estava em perigo de se repetir infinitamente."[15] SINTO FALTA DE MAIOR ESPECIFICAǘAO DO QUE OS CRITICOS CONSIDERAVAM PROMISSOR NESSE FILME, A PERAMBULAÇAO DA PERSONAGEM TOMADA POR HEISTAÇOES E CRISE EXISTENCIAL? OS PLANOS VAZIOS QUE ENFATIZAM O ESPAÇO EM DETRIMENTO DAS FIGURAS? A DILUIÇAO DA NARRATIVA DRAMATICA?

L'Eclisse venceu o Prêmio do Júri no Festival de Cannes e foi indicado à Palma de Ouro.[6]

É considerada uma das obras mais importantes de Antonioni. David Sin, do British Film Institute, escreveu: "Os anos passados parecem não ter diminuído seu impacto nem como um obra INOVADORA {inovativa} do cinema, nem como crítica abrangente da era em que vivemos. O filme retém uma ludicidade através de sua forma aberta, oferecendo diferentes formas de leitura e projeções sobre os personagens [...] e a atmosfera geral de tédio, lindamente orquestrada por meio de imagem e som, que ainda nos parece intensamente familiar."[15] Peter Bradshaw, do The Guardian, caracteriza o filme como "visionário" e argumenta: "Antonioni abre um buraco de desânimo existencial nas ruas de Roma e nos pede para que nele entremos."[16]

{A sequência final é especialmente aclamada, com} Jonathan Rosenbaum[17] e outros críticos a consideraM {ndo} A SEQUENCIA FINAL EM QUE .... DESCREVER .... como uma das mais efetivas cenas em toda filmografia de Antonioni. Martin Scorsese, em seu documentário sobre o cinema italiano, My Voyage to Italy, AFIRMA {descreve como} QUE o filme o atormentou e o inspirou como um jovem cinéfilo, destacando que o longa o pareceu como "um passo adiante em storytelling" e que "parecia mais um poema do que uma narrativa." Ele acrescenta que o final é "uma forma aterrorizante de se encerrar um filme, [...] mas ao mesmo tempo parece libertadora. Os sete minutos finais de L'Eclisse SUGERIAM QUE {implicaram em como} as possibilidades no cinema eram infinitas."[18] Em 2012, em levantamento{s} da Sight & Sound conduzido{s} pelo British Film Institute, L'Eclisse foi destacado como um dos 100 melhores filmes de todos os tempos, tanto na votação dos diretores como dos críticos.[19]

O RECONHECIMENTO NAO ´E UNANIME. {Há também casos em que o filme foi mal.} O crítico Robin Wood CONSIDERA {disserta} que este e todos os filmes de Michelangelo Antonioni depois de L'Avventura são "auto-indulgentes", "derrotistas" e "um refúgio a um desespero fundamentalmente complacente."[20] Jon Lisi, da revista PopMatters, criticou o trabalho "estritamente intelectual" em relação ao espectador e escreve que assistir aos filmes "não é exatamente como assistir tinta secar, mas o ritmo é tão deliberadamente lento que talvez seja." Lisi definiu L'Eclisse como "belamente feito, históricamente importante e terrivelmente chato."[21] {Por outro lado,} Susan Doll SITUA OS CRITICOS DE ANTONIONI ENTRE {escreveu que se as obras de Antonioni não são "populares entre} os espectadores cativados pela ironia pós-moderna e montagem acelerada, [...] {somos piores por isso}. E AFIRMA QUE "Seu trabalho refletiu não apenas uma grande mudança na sociedade italiana como também uma profunda transformação na cultura cinematográfica. Seu estilo visualmente orientado e sua abordagem provocativa à narrativa elevaram o padrão do que constituía o cinema popular, e as audiências de então se prontificaram a abraçá-lo."[22]

L'ECLISSE ESTÁ [O filme foi incluído] na lista DOS "Os 100 melhores filmes de língua estrangeira" feita pela BBC em 2018, COM A PARTICIPAÇAO DE {realizada por} 209 críticos de 43 países ao redor do mundo.[23]

Prêmios e indicações Prêmios e indicações recebidos por L'Eclisse[24] Ano Premiação Categoria Indicado Resultado 1962 Festival de Cannes Palma de Ouro (Palme d'Or) L'Eclisse Indicado Prêmio do Júri (Prix du Jury) L'Eclisse Venceu (Empate com O processo de Joana d'Arc) 1963 Sindicato Nacional de Jornalistas de Cinema Italianos Melhor Diretor (Regista del Miglior Film) Michelangelo Antonioni Indicado Melhor Atriz (Migliore Attrice Protagonista) Monica Vitti Indicado Melhor Atriz Coadjuvante (Migliore Attrice Non Protagonista) Lilla Brignone Indicado

Referências

«O Eclipse». Brasil: AdoroCinema. Consultado em 4 de novembro de 2018
«O Eclipse». Portugal: SapoMag. Consultado em 4 de novembro de 2018
«Michelangelo Antonioni homenageado em Lisboa no centenário do nascimento». SAPO CINEMA. 13 de setembro de 2012. Consultado em 26 de março de 2016
Luiz Carlos Oliveira Jr. «L'eclisse». ContraCampo. Consultado em 26 de março de 2016
Gazetas, Aristides (2008). An introduction to world cinema. Londres: McFarland. p. 246. ISBN 978-0-7864-3907-2
«Festival de Cannes: L'Eclisse». Festival de Cannes. Consultado em 22 de fevereiro de 2009. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2012
L'Eclisse (1962) - IMDb, consultado em 23 de julho de 2021
O Eclipse, consultado em 18 de julho de 2021
«Full cast and crew for L'Eclisse». Internet Movie Database. Consultado em 17 de julho de 2021. Cópia arquivada em 17 de agosto de 2012
«Box office Alain DELON - (page 11) - BOX OFFICE STORY». www.boxofficestory.com. Consultado em 18 de julho de 2021
«Feber (1962) - SFdb» (em sueco). Consultado em 18 de julho de 2021
L'Eclisse (1962) - IMDb, consultado em 18 de julho de 2021
Nicoli, Marina (6 de dezembro de 2016). The rise and fall of the Italian film industry. Nova York, NY: Routledge. p. 198. OCLC 965826832
Bayman, L.; Rigoletto, S., eds. (2013). «14 - Dolce e Selvaggio: The Italian Mondo Documentary Film». Popular Italian Cinema. [S.l.]: Springer. ISBN 978-1137305657. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
Sin, David (23 de agosto de 2015). «Modern love is rubbish: Antonioni's L'eclisse». British Film Institute. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
Bradshaw, Peter (27 de agosto de 2015). «L'Eclisse review – Antonioni's strange and brilliant film rereleased». The Guardian. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
Rosenbaum, Jonathan. «L'Eclisse». Chicago Reader. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 24 de setembro de 2016
Winner, David (2012). Al Dente: Madness, Beauty and the Food of Rome. [S.l.]: Simon and Schuster. ISBN 978-0857208811. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
«Votes for L' eclisse (1962)». British Film Institute. Consultado em 21 de março de 2017. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
Wakeman, John. World Film Directors, Volume 1. The H.W. Wilson Company. 1987. p. 65.
Lisi, Jon (26 de junho de 2014). «'L'eclisse' Is Beautifully Made, but Boring as Hell». PopMatters. Consultado em 18 de julho de 2021. Cópia arquivada em 22 de março de 2017
Doll, Susan. «L'Eclisse». Turner Classic Movies, Inc. Consultado em 19 de julho de 2021. Cópia arquivada em 11 de junho de 2017
«The 100 Greatest Foreign Language Films». BBC. 29 de outubro de 2018. Consultado em 10 de janeiro de 2021. Cópia arquivada em 25 de dezembro de 2020
L'eclisse - IMDb, consultado em 18 de julho de 2021

Bibliografia Arrowsmith, William (1995). Ted Perry, ed. Antonioni: The Poet of Images. New York: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-509270-7 Brunette, Peter (1998). The Films of Michelangelo Antonioni. New York: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-38992-1 Chatman, Seymour (1985). Antonioni: The Surface of the World. Berkeley: University of California Press. ISBN 978-0-520-05341-0 Nicoli, Marina (2016). The Rise and Fall of the Italian Film Industry. United Kingdom: Taylor & Francis. ISBN 978-1317654377 Links externos Disponibilidade em JustWatch «Marlon192003/Testes/O Eclipse» (em inglês). no IMDb «Marlon192003/Testes/O Eclipse» (em inglês). no AllMovie Michelangelo Antonioni's L'Eclisse por David Saul Rosenfeld L’eclisse: A Vigilance of Desire um ensaio por Jonathan Rosenbaum na Criterion Collection [Expandir]vde Palma de Ouro do Festival de Cannes [Expandir]vde Prêmio do Júri do Festival de Cannes

Iniciar uma discussão sobre Usuário(a):Marlon192003/Testes/O Eclipse

Iniciar uma discussão