Usuário:Alberto79/Teste5
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Nome | Nome em japonês | Amostra | Tripleto hexadecimal | RGB | Munsell | ||
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Vermelho | 赤色 - あか | #FB1C2A | 251 | 28 | 42 | 7,5R 4/15 | |
Verde | 緑色 - みどり | #017356 | 1 | 115 | 86 | 10G 4/10 | |
Azul | 青色 - あお | #0B499D | 11 | 73 | 157 | 2,5PB 3,5/10 | |
Amarelo | 黄色 - き | #FFD900 | 255 | 217 | 0 | 2,5Y 8/1 |
@Glauberson2404:, página para criar e formatar o artigo Manucu
Manucu é uma semente nativa da floresta amazônica, seu nome é de origem Tupi-Guarani e significa: raio de sol. Esse nome lhe foi dado devido à coloração alaranjada. Essa semente foi utilizada durante muitos anos pelos nativos para a confecção de um chá, pois eles acreditavam no potencial da semente de desintoxicação. Hoje, devido à exploração colonial portuguesa, a semente é praticamente extinta. Possuía cerca de 1cm de diâmetro e era mais uma das riquezas brasileiras.
Fonte: Livro Bio 1 - Sônia Lopes Livro Biologia - Ser Protagonista - Segundo ano do Ensino Médio. Segundo alguns biólogos eles viviam em grandes colônias no século XVI Porém na Europa era considera também uma iguaria para produção de tinta
Manucu | |||||
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Classificação científica | |||||
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Espécies | |||||
Ver texto |
Manucu (pronúncia em português: [mə'nukʊ] [1]) é um gênero descrito como uma semente nativa da Floresta Amazônica. [2] [3]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]Seu nome provém do tupi-guarani, tendo manucu o significado de raio de sol. [4] A origem desse nome está relacionado ao fato da semente possuir uma coloração predominantemente alaranjada, que se assemelha a cor dos raios de Sol durante o período do amanhecer e do anoitecer (período conhecido como crepuscular). [5] [6]
História
[editar | editar código-fonte]Acredita-se que os povos indígenas que habitavam a região amazônica foram os primeiros seres humanos a ter contato com a semente. Os índios, ao estudar e manipular o manucu, passaram a usá-lo para fazer chás medicinais, pois acreditavam que o chá feito a partir dessa semente teria poder de desintoxicação. Por consequência, elas eram recorrentemente utilizadas pelos pajés como um remédio natural para injúrias como uma intoxicação alimentar. [7] Como a maioria das sementes, o manucu também era muito utilizado na produção de tinturas para tingir tecidos e para pinturas faciais. [8]
Extinção
[editar | editar código-fonte]Com o advento da colonização portuguesa, principalmente a partir de 1530, o manucu passou a ser muito explorado, e sua extração aumentou demasiadamente nesse período. No século XVI, este era considerado uma iguaria para a produção de tintas na Europa, e foi utilizado em larga escala. A exploração colonial foi extremamente prejudicial ao manucu. Atualmente, a semente está praticamente extinta. Foi considerada uma das riquezas brasileiras. [9]
Características
[editar | editar código-fonte]A semente possuía cerca de 1 centímetro de diâmetro tinha um formato ovalado, com tonalidade predominantemente alaranjada. [10][11]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- [1] - página do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia
- [2] - página do Instituto Brasileiro de Florestas
Referências
- ↑ Dicionário fonético da Língua Portuguesa
- ↑ «Sementes nativas». Instituto Brasileiro de Florestas (IBF). 27 de Janeiro de 2015. Consultado em 7 de Janeiro de 2016
- ↑ Santos, Fernando Santiago dos (2010). Coleção Ser Protagonista. Biologia. Col: Ser Protagonista. 2. São Paulo: Edições SM. ISBN 978-85-76-75526-5
- ↑ Dicionário de Tupi-Guarani da UNIOESTE
- ↑ Sementes da Amazônia
- ↑ Dalton Roberto Schwengber; Oscar José Smiderle (2015). «Cupiúba e outras sementes» (Impresso e digital). Informativo Técnico da rede de sementes da Amazônia. ISSN 1679-6500. Consultado em 7 de janeiro de 2016
- ↑ «Terra Indígena Andirá-Marau recebe feira focada na soberania alimentar dos Sateré-Mawé». Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. 15 de Junho de 2015. Consultado em 8 de Janeiro de 2016
- ↑ Lista das Espécies Florestais e Arbustivas de Interesse Econômico na Amazônia Ocidental
- ↑ Lopes, Sônia; Rosso, Sérgio (2010). Editora Saraiva, ed. BIO. Biologia. 2. São Paulo: Editora Saraiva. ISBN 978-85-02-09435-2
- ↑ Lopes, Sônia; Rosso, Sérgio (2010). Editora Saraiva, ed. BIO. Biologia. 2. São Paulo: Editora Saraiva. ISBN 978-85-02-09435-2
- ↑ Weird plants: How does this iris walk?
Categoria:Plantas Categoria:Biologia Categoria:Botânica Categoria:Plantas extintas