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A República Federativa do Brasil é o maior e mais populoso país da América Latina, e o quinto maior do mundo. Sua área total é de 8.514.200,5 km². Localiza-se na parte central e nordeste da América do Sul. Suas fronteiras ao Norte são com a Venezuela, a Guiana, o Suriname e com o departamento ultramarino francês da Guiana Francesa; tem costas ao Nordeste, Leste e Sudeste no Oceano Atlântico. Ao Sul, faz fronteira com o Uruguai; a Sudoeste, com a Argentina e o Paraguai; a Oeste, com a Bolívia e o Peru, e a Noroeste, com a Colômbia. Os únicos países sul-americanos que não fazem fronteira com o Brasil são o Chile e o Equador. Bem além do território continental, o Brasil também possui alguns pequenos grupos de ilhas no Oceano Atlântico: Penedos de São Pedro e São Paulo, Fernando de Noronha, e Trindade e Martim Vaz. Há também um complexo de pequenas ilhas e corais chamado Atol das Rocas.
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Lema nacional: Ordem e Progresso | |||||
Gentílico | Brasileiro | ||||
Língua oficial | Português | ||||
Capital | Brasília | ||||
Maior cidade | São Paulo | ||||
Presidente | Michel Temer | ||||
Área - Total - % água |
5º maior 8.514.200,5 km² 0.65% | ||||
População |
5º mais populoso | ||||
Independência
- Declarada
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De Portugal
7 de Setembro de 1822
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Moeda | Real | ||||
Fuso horário | UTC -2 a -5 | ||||
Hino nacional | Hino Nacional Brasileiro | ||||
Código Internet | .br | ||||
Código telefônico | 55 |
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O nome próprio do país é originário da árvore de pau-brasil (Caesalpinia echinata), chamada pelos índios de "pernambuco" ou "ibirapitanga", muito encontrada com freqüência tanto no litoral como na mata atlântica durante o período colonial português e extraída até quase a extinção, que por sua vez foi assim chamado por causa da sua madeira avermelhada, da cor de brasa ("brasil" em Portugal).
História
[editar | editar código-fonte]Para obter mais detalhes, veja História do Brasil
Originalmente habitado por ameríndios (aproximadamente de 3 a 5 milhões) o território que hoje pertence ao Brasil, além do restante da América do Sul, já estava dividido entre duas potências européias, Portugal e Espanha antes mesmo de seu descobrimento oficial. O Tratado de Tordesilhas, assinado em 1494, foi um importante acordo para a definição da futura fronteira do Brasil, que dividia o continente de norte a sul, desde o atual estado do Pará até a cidade de Laguna (Santa Catarina), sendo muito alterada posteriormente, com a expansão portuguesa para o oeste.
Oficialmente, o descobridor foi Pedro Álvares Cabral, tendo avistado terra em 21 de abril e chegado à atual Porto Seguro (BA) em 22 de Abril de 1500. A ocupação efetiva se deu a partir de 1532, com a fundação de vila de São Vicente, por Martim Afonso de Sousa. Ao longo do século XVI, foi-se ensaiando a escravidão, inicialmente a dos indígenas, e só a partir das últimas décadas a do africano. Ainda nesse século deve-se ressaltar as primeiras tentativas de exploração do interior, bem como as disputas com os Franceses, que procuravam aumentar sua influência na América, através da pirataria e do comércio do Pau-Brasil, principalmente no Rio de Janeiro, gerando uma guerra luso-francesa na recente colônia, culminando com a expulsão do general Coligny do forte de Villegagnon e o estabelecimento definitivo da hegemonia da coroa portuguesa.
O século XVII vê um grande desenvolvimento da agricultura, baseada na escravatura, do tabaco e especialmente da cana-de-açúcar na Bahia, Pernambuco, e mais tardiamente no Rio de Janeiro. As expedições chamadas de Entradas e Bandeiras dos paulistas, descobriram o ouro, pedras preciosas em Minas Gerais e ervas no sertão. As colônias nordestinas foram ocupadas pelos holandeses em 1624, e entre 1630 e 1654, principalmente sob o comando de Maurício de Nassau, sendo ao final expulsos na batalha de Guararapes. Nessa época foi fundado o quilombo de Palmares, por Zumbi, líder guerreiro, e que congregava milhares de negros fugidos dos engenhos de cana do nordeste brasileiro e alguns brancos e índios. Este mini-reino foi finalmente destruído, não sem uma resistência heróica e violenta, pelos bandeirantes portugueses comandados por Domingos Jorge Velho, tendo seu líder sido morto e decapitado (segundo a tradição não-oficial, Zumbi teria conseguido fugir).
No século XVIII, ainda que a produção do açúcar não tenha perdido sua importância, as atenções da Coroa se concentravam na região das Minas gerais onde se tinha descoberto ouro. Este, entretanto, esgota-se antes do final do século.
Após a Independência (7 de setembro de 1822), o Brasil se torna uma monarquia constitucional, mantendo a base de sua economia no trabalho escravo. Este é lentamente substituído pela imigração alemã, italiana e polonesa.
O surto de modernização continua com o fim da escravidão (1888), à época quase dispensável, e da monarquia, no ano seguinte. A República que então se instaura em 15 de novembro de 1889, dominada por oligarquias estaduais que se sustentavam através de eleições "fraudadas", dura até 1930. Nesse ano, Getúlio Vargas comanda uma revolução que o coloca no poder até 1945, incluindo uma ditadura de inspirações fascistas desde 1937.
Após a derrubada de Getúlio Vargas e a promulgação de uma Constituição em 1946, o país vive a fase mais democrática que já experimentara, embora abalada por fatos como o suicídio de Vargas em 1954, presidente eleito desde 1951.
Em janeiro de 1956, tomou posse o novo presidente Juscelino Kubitschek, ex-governador de Minas Gerais, que inicia um período de industrialização do país. Em 1961 assume a presidência da república o populista Jânio Quadros, tendo como vice-presidente João Goulart que não era do mesmo partido (havia eleições para presidente e para vice-presidente, não em uma chapa de presidente e vice-presidente). Com a renúncia de Jânio Quadros em 25 de agosto de 1961 e após um período de instabilidade política e da campanha que ficou conhecida como "legalidade" patrocinada pelo cunhado de João Goulart, o governador do Rio Grande do Sul Leonel Brizola, Goulart assume a presidência e propõe um conjunto de reformas que ficaram conhecidas como as "reformas de base", que incluíam distribuição de renda, reforma agrária e outras medidas de cunho socialista. Inicia-se um período de instabilidade política e atritos entre o governo e os militares conservadores.
O golpe militar de 31 de Março de 1964 derruba Goulart e instaura uma ditadura que coloca no poder o general Castello Branco. Seu governo é sucedido respectivamente pelos governos militares dos generais Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici, Ernesto Geisel e João Baptista Figueiredo.
A volta à democracia se inicia após uma maciça movimentação popular na campanha das Diretas-Já em 1984. Em 1985, concorrendo com Paulo Maluf, Tancredo Neves ganha uma eleição indireta no Colégio Eleitoral. Tancredo não chega a tomar posse vindo a falecer e José Sarney toma posse em 1985. Sob o governo de José Sarney, promulga-se a Constituição de 1988, que institui uma república presidencial, confirmada em plebiscito em 21 de Abril de 1993.
Em 1989, o ex-governador das Alagoas Fernando Collor, praticamente desconhecido no resto do país, é eleito presidente, nas primeiras eleições diretas àquele cargo desde 1960.
Após 2 anos o governo sofre com diversas denúncias e é instaurado um processo de afastamento no congresso. Em uma tentativa de não sofrer o afastamento, Fernando Collor renuncia mas acaba punido com a perda de seus direitos políticos e seu vice, Itamar Franco, toma posse.
O governo de Itamar Franco introduz o Plano Real, um plano econômico executado pelo então ministro da fazenda, Fernando Henrique Cardoso, inédito no mundo e que debelou décadas de inflação. Com o sucesso do Plano Real, Fernando Henrique Cardoso, centro-direita, concorre e é eleito presidente em 1994 conseguindo a reeleição em 1998, em aliança com forças da direita tradicional.
Após os oito anos do governo considerado neoliberal de Fernando Henrique Cardoso, em 2002 é eleito presidente da República o ex-metalúrgico Luiz Inácio Lula da Silva, do tradicionalmente esquerdista PT.
Política
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De acordo com a Constituição de 1988, o Brasil é uma República Federativa Presidencialista, de inspiração estadunidense quanto à forma do Estado. No entanto, o sistema legal brasileiro segue a tradição romano-germânica. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente, eleito quadrienalmente. Concomitantemente às eleições presidenciais, vota-se para o Congresso Nacional, sede do Poder Legislativo, dividido em duas casas parlamentares: a Câmara dos Deputados, que têm mandato de quatro anos, e o Senado Federal, cujos membros possuem mandatos de oito anos e se elegem em um terço e dois terços alternadamente a cada quatro anos.
Embora o peso de cada voto individual seja o mesmo no sufrágio para o Executivo, o mesmo não ocorre com o Legislativo. Por um lado, há três Senadores representando cada Unidade da Federação (atualmente 27). Por outro, a se considerar o modelo federativo clássico, a representação do povo pelos Deputados deveria ser consoante à população de cada UF; seu número é, entretanto, limitado a no mínimo 8 e no máximo 70. De qualquer forma, adota-se o sistema majoritário para a eleição dos Senadores e o proporcional para os Deputados.
Finalmente, há o Poder Judiciário, cuja instância máxima é o Supremo Tribunal Federal, responsável por interpretar a Constituição Federal e composto de onze Ministros indicados pelo Presidente sob referendo do Senado, dentre indíviduos de renomado saber jurídico. A composição dos ministros do STF não é completamente renovada a cada mandato presidencial: o presidente somente indica um novo ministro quando um deles se aposenta ou vem a falecer.
Estados
[editar | editar código-fonte]Para maiores detalhes, veja Estados do Brasil.
O Brasil está politicamente dividido em 26 estados e um Distrito Federal, todos agrupados em cinco regiões:
- Região Norte (Rondônia, Acre, Amazonas, Roraima, Amapá, Pará, Tocantins),
- Região Nordeste (Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe),
- Região Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo),
- Região Sul (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul); e
- Região Centro-Oeste (Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal).
As fronteiras das grandes regiões coincidem, isto é, conbinam com as divisas dos estados, devido aos aspectos físicos, econômicos, culturais, demográficos e históricos que deram origem ao moderno ensino da geografia brasileira.
A primeira divisão territorial do Brasil ocorreu em 1534, com a criação das capitanias hereditárias.
Geografia
[editar | editar código-fonte]Para maiores detalhes, veja Geografia do Brasil.
O Brasil é caracterizado pela grande planície da Floresta Amazônica no norte, e por um terreno mais aberto dos morros e das montanhas baixas ao sul, abrigando a maioria da população brasileira e sua base agrícola. Ao longo da costa do oceano Atlântico são encontradas também diversas escalas da montanha, entre eles, por exemplo, o ponto culminante é o Pico da Neblina, com 3.014 m. Principais rios incluem o Amazonas, o maior rio em volume de água do mundo, e considerado pela maioria dos especialistas também o mais longo do mundo; o rio Paraná e seu afluente principal, o rio Iguaçu, onde se encontram as quedas das cataratas do Iguaçu; o rio Negro, São Francisco, Xingu, Madeira e o rio Tapajós. Situado ao longo da linha do equador, o clima do Brasil é predominantemente tropical, com pouca variação de estações, embora a região Sul subtropical é mais temperada e onde pode ocasionalmente cair a geada e a neve. A precipitação é abundante na bacia do rio Amazonas, embora as paisagens mais áridas são encontradas também, em particular na região Nordeste.
Um número de ilhas no oceano Atlântico, pertence ao Brasil:
- Penedos de São Pedro e São Paulo
- Atol das Rocas
- Arquipélago de Fernando de Noronha
- Trindade e Martim Vaz
Ver também:
Economia
[editar | editar código-fonte]A economia do país é bastante diversificada e abrange diversos tipos de atividade econômica e industrial, dentre as principais encontram-se:
- Indústria aeronáutica
- Agricultura e Agroindústria
- Indústria automotiva
- Divisão Geoeconômica
- Indústria de eletro-eletrônicos
- Extrativismo
- Indústria de transformação
- Indústria têxtil
- Mineração
- Indústria petroquímica
- Turismo
- Serviços
- Sistema Financeiro Brasileiro
Demografia
[editar | editar código-fonte]A população brasileira é composta basicamente pela união e cruzamento dos seguintes grupos étnicos: o índio, o branco e o negro.
A base do povo brasileiro é o elemento português, que colonizou o país após 1500. Até a independência, em 1822, Portugal foi a única nação européia que se estabeleceu com sucesso no Brasil, e grande parte da cultura brasileira tem sua raíz naquela de Portugal. Holandeses e franceses também colonizaram o Brasil no século XVII, mas sua presença durou apenas algumas décadas.
A população indígena do Brasil foi em grande parte exterminada ou assimilada pela população Portuguesa. Desde o início da colonização, a mistura entre Portugueses e Nativos foi comum.
O Brasil tem uma grande população negra, descendente dos escravos africanos trazidos para o país do século XVI ao século XIX. A população africana no Brasil se misturou em larga escala com os portugueses, criando uma grande população mestiça no país.
Desde cedo houve a prática de casamentos entre índios, negros e brancos. Por esse motivo, é comum dizer que "a população brasileira é miscigenação de três grupos étnicos". Dessa miscigenação (mistura racial) surgiram diferentes típicos físicos, como o mulato, o caboclo e o cafuzo.
- O mulato, mestiço de branco com negro, é muito comum nas capitais onde foi marcante a presença de negros africanos, como Rio de Janeiro, Recife e Salvador.
- O caboclo é o mestiço de branco com índio; constitui o tipo mais característico do interior brasileiro.
- O cafuzo é o mestiço de negro com índio.
No século XIX, o Governo Brasileiro estimulou a imigração de europeus para substituir a mão-de-obra escrava. Os primeiros imigrantes não-lusos a se estabelecerem no Brasil foram os alemães, em 1824. Entretando, a vinda em massa de europeus para o Brasil só começou na década de 1870, quando a imigração vinda da Itália cresceu. O Brasil tem a maior população de origem italiana fora da Itália, com 25 milhões de descendentes de italianos, constituindo mais de 15% da população brasileira. Um outro importante fluxo de imigrantes no Brasil veio da Espanha. Durante o século XIX e início do século XX, o Brasil recebeu imigrantes de diversos outros países da Europa, como da Polônia, Rússia, Ucrânia e Áustria. Esses imigrantes se estabeleceram sobretudo nos estados do Sul e Sudeste.
Começando no início do século XX, o Brasil também recebeu um grande número de imigrantes japoneses, que foram principalmente para São Paulo. Constituem hoje a maior população de origem asiática do País. Os japoneses e descendentes residentes no Brasil (3,5 milhão) são a maior população japonesa fora do Japão. Também ocorreu uma significante imigração vinda do Oriente Médio (Líbano e Síria)
A população brasileira está concentrada sobretudo no litoral, com uma menor densidade demográfica no interior.
Ver também
- Povos Ameríndios
- Imigração italiana no Brasil
- Imigração portuguesa no Brasil
- Imigração alemã no Brasil
- Imigração japonesa no Brasil
- Imigração espanhola no Brasil
- Escravidão Africana
Migrações
[editar | editar código-fonte]Idiomas
[editar | editar código-fonte]O Português é a língua oficial e falada por toda a população. O Brasil é o único país de língua portuguesa das Américas, dando-lhe uma distinta identidade cultural em relação aos outros países do continente.
O português é o único idioma com total status de língua oficial do Brasil e há pequenas variantes regionais. É a única língua usada nas escolas, jornais, rádio e TV e negócios.
O idioma falado no Brasil é em parte diferente daquele falado em Portugal e nos outros países lusófonos. O Português do Brasil é mais arcáico que o Português de Portugal e possui algumas diferenças na fonética e na ortografia, embora as diferenças entre as duas variantes não comprometa seu entendimento.
Idiomas minoritários são falados no dia-a-dia no vasto território brasileiro. Parte desses idiomas são Línguas Indígenas, faladas sobretudo na Região Norte do Brasil. As línguas mais faladas são: Tupi-guarani, Kaingang, Nadëb, Carajá, Caribe, Tucano , Arára, Terêna, Borôro, Apalaí, Canela e vários outras.
Outras línguas faladas no Brasil são entre as populações de descendentes de imigrantes que preservaram seus costumes no Sul do Brasil. Essas comunidades falam alemão, italiano, polonês e japonês. A variante alemã mais falada no Brasil é o dialeto Riograndenser Hunsrückisch, que tem sua origem no dialeto alemão Hunsrückisch. A variante italiana mais falada no Brasil é o talian, um dialeto que tem sua origem na língua vêneta, falada no Norte da Itália
Religião
[editar | editar código-fonte]Três em cada 4 brasileiros, ou 74% da população, são católicos. O número de protestantes tem crescido rapidamente, representando 15.4%. Outros grupos cristãos compreendem por 1.3%. Seguidores de religiões de origem africana representam em torno de 0,3% da população. A comunidade judáica tem 160 mil membros, e as religiões asiáticas são seguidas por 300 mil brasileiros. O Islamismo é seguido por 30 mil pessoas. Cerca de 10% da população não professa nenhuma religião.
O Brasil é o país com a maior população católica do mundo. Também é o país com o maior número de seguidores de religiões asiáticas fora da Ásia.
Cultura
[editar | editar código-fonte]Artigos relacionados com a |
Cultura do Brasil |
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História |
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- Lista de brasileiros
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- Festas juninas
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- Indumentária do Brasil
Data | Nome | Observações |
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1º de janeiro | Confraternização universal | |
21 de abril | Tiradentes | Em homenagem ao mártir da Inconfidência Mineira |
1° de maio | Dia do Trabalho | Homenagem à classe operária |
7 de setembro | Independência | Proclamação da Independência de Portugal |
12 de outubro | Nossa Senhora Aparecida | Padroeira do Brasil |
2 de novembro | Finados | Dia de memória aos mortos |
15 de novembro | Proclamação da República | Transformação de Império em República |
25 de dezembro | Natal | Celebração do nascimento de Cristo |
Data | Observações |
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Carnaval | Tradicional festa popular que precede a Quaresma católica; o carnaval brasileiro é marcado pelo feriado na terça-feira anterior à quarta-feira de cinzas, porém tradicionalmente não há trabalho na segunda-feira anterior também, formando assim os 4 dias de carnaval. |
Páscoa | Data em que se celebra a ressurreição de Cristo. |
Corpus Christi | Data em que a Igreja Católica celebra a Eucaristia. |
Data | Observações |
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Eleições | O primeiro turno, desde a edição da Lei nº 9.504/97, ocorre sempre no primeiro domingo do mês de outubro. Caso seja necessário um segundo turno, este ocorrerá no último domingo do mesmo mês. As eleições no Brasil ocorrem a cada 4 anos. Para os cargos de vereador e prefeito dos municípios, ocorrem nos anos bissextos. Para os cargos de deputado estadual, governador de estado, deputado federal, senador e presidente da república, ocorrem 2 anos após as eleições municipais. |
Esportes
[editar | editar código-fonte]Para maiores detalhes, veja Esportes no Brasil.
Alguns esportes de luta com origens brasileiras têm sido populares pelo mundo inteiro:
Tópicos diversos
[editar | editar código-fonte]- Cidadania
- Comunicações do Brasil
- Forças Armadas do Brasil
- Geografia do Brasil
- Governantes do Brasil
- Feriados nacionais no Brasil
- Povo brasileiro
- Relações internacionais do Brasil
- Religiões do Brasil
- Revoltas no Brasil
- Transportes do Brasil