Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Curitiba/Atuba
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Atuba | |
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Subprefeitura | Boa Vista |
Área | 4,16[1] km² |
População | 15.935[1] hab. |
Densidade | 3.831,0[1] hab/km² |
Bairros Limítrofes | Bairro Alto, Santa Cândida e Tingui. |
Principais Vias | Avenida Marechal Mascarenhas de Moraes Avenida Monteiro Tourinho Rua República Guarani Estrada da Graciosa Estrada da Ribeira Rodovia Régis Bittencourt |
Pontos de referência | Rio Atuba Parque Atuba. |
Atuba é um bairro da cidade brasileira de Curitiba, Paraná. É limitado pelos bairros curitibanos de Bairro Alto, ao sul; Santa Cândida e Tingui, a oeste; ao norte e a leste, com os municípios paranaenses de Colombo e de Pinhais. Na região, atualmente chamada Atuba, se estabeleceram, no século XVI, os criadores da cidade de Curitiba. Esse primeiro povoado, na beira do rio Atuba — que denominou o bairro — denominava-se “Vilinha”, no entanto, não continuou existindo por longo tempo nesse local. A lenda narra que a escultura do orago, Nossa Senhora da Luz, possuía os olhos virados ao local em que Curitiba se encontra na atualidade. Os habitantes da Vilinha se transferiram nessa época à região em que hoje se localizada a Praça Tiradentes. Aí a Vila de Nossa Senhora da Luz, que mais tarde chegaria a denominar-se Curitiba, foi fundada pelos colonizadores.[2]
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O nome Atuba se refere ao rio que corta a região e traz a mesma denominação. Já o termo Atuba provém da língua tupi-guarani e vários eruditos lhe referem muitas significações. Conforme o historiógrafo Ermelino de Leão, as documentações históricas citam esse bairro através do nome de Ubatuba (muitos pinhões) que se tornou Vatuba, passando para a grafia atual de Atuba. Segundo Júlio Moreira, a designação “Atuba” é originária da língua tupi e quer dizer “uma casa de campo com árvores repletas de frutos”. Já no Dicionário Tupi Guarani de Orlando Bordoni, apresenta-se como significado de cogote, nuca ou porção alta da cabeça.[3]
História
[editar | editar código-fonte]As primeiras menções ao tradicional bairro do Atuba datam do século XVII, relativas ao rio homônimo, no momento em que nas suas proximidades aconteciam as primeiras tomadas de posse para explorações minerais, compondo-se arraiais de faiscadores e mineradores. Um século depois, em 1780, o mesmo rio foi mencionado em uma carta de vereança que expunha sobre a limpeza do seu leito prejudicado por restos de madeira. Em 1853, o tradicional Atuba era um dos 27 Quarteirões de Curitiba. O Quarteirão se encontrava incluído na compreensão das Freguesias e constituía a menor unidade política no período provincial. No começo do século XX a região nessa época se confundia com a paisagem do Bairro Alto, apresentando uma formação constituída por campos, quase no seu total e era também atravessada pela tradicional Estrada da Graciosa.[4]
Geografia
[editar | editar código-fonte]Demografia
[editar | editar código-fonte]Infraestrutura
[editar | editar código-fonte]Cultura, esporte e turismo
[editar | editar código-fonte]Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c Erro de citação: Etiqueta
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inválida; não foi fornecido texto para as refs de nomeAtuba 2
- ↑ «Histórico dos bairros de Curitiba: Atuba» (PDF). IPPUC. Consultado em 6 de outubro de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 6 de outubro de 2021
- ↑ Fenianos 2000, p. 9.
- ↑ «NOSSO BAIRRO/ATUBA» (PDF). www.ippuc.org.br. Consultado em 6 de outubro de 2021. Cópia arquivada (PDF) em 24 de dezembro de 2018
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Fenianos, Eduardo Emílio (2000). Bairro Alto: Atuba: Sementes de Curitiba. Curitiba: UniverCidade