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Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Benedito Novo

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Etimologia[editar | editar código-fonte]

Benedito, descendente de uma família da região de Timbó, se fixou na comunidade em torno de 1876 e segundo historiadores, deu origem à cidade e à própria denominação de Benedito Novo, emancipado de Rodeio.[1]

História[editar | editar código-fonte]

Subordinada à Região Geográfica Intermediária de Blumenau, a história da municipalidade possui, verdadeiramente, características semelhantes à maior parte dos municípios daquele grande vale.[2]

Eram imigrantes alemães os pioneiros de Benedito Novo, merecendo destaque entre os primeiros que ali se estabeleceram: Joseph Peyerl, Johann Maus e Anton Werling, que resolveram subir o Itajaí-Açu. Tal fato aconteceu no ano de 1880.[2]

Se diz que na data supracitada, morava naquelas bandas um afrodescendente jovem, antigo escravo, que prestava serviços com muita boa vontade, denominado Benedito. Daí se originou do nome da municipalidade.[2]

Benedito elevou-se à condição de distrito em 1934, fazendo parte, na época, de Timbó. Dois anos em seguida, criado o município de Rodeio, começou a pertencê-lo. Foi emancipado politicamente por intermédio da Lei n.º 805, de 20 de dezembro de 1961. Seu primeiro prefeito que se elegeu foi o senhor Ervin Blaese.[2]

Lavoura, criação de gado e extrativismo vegetal são as principais atividades econômicas.[2]

A municipalidade apresenta para os turistas, diversos pontos turísticos, entre estas numerosas cachoeiras, assim como, no distrito de Doutor Pedrinho, uma gruta de mais de 300 metros de largura, que se compreende, pelos avistamentos aí realizados, tenha servido de residência aos índios.[2]

Geografia[editar | editar código-fonte]

Demografia[editar | editar código-fonte]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Economia[editar | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. Carneiro 2006, p. 44.
  2. a b c d e f El-Khatib 1970, p. 18.

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]