Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Bom Jardim da Serra
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Etimologia[editar | editar código-fonte]
A primeira denominação era Nossa Senhora do Perpétuo Socorro, tornando evidente a veneração de seu povo, em seguida Cambajuva e depois Bom Jardim da Serra, cuja origem do nome se atribui a uma grande floresta de araucária, a que os habitantes denominavam como um imenso pomar.[1]
História[editar | editar código-fonte]
A história de Bom Jardim da Serra tem relação íntima com a de São Joaquim, a qual integrou antes da década de 1960.[2]
Seu território passou a ser ocupado no século XIX. Foram excedentes de Lages e certas pessoas naturais do Rio Grande do Sul. No entanto, já no século XVIII, os tropeiros atravessavam suas terras, a caminho da costa e vice-versa, pela rodovia construída no ano de 1728, por Francisco de Souza Faria, a conhecida “estrada dos Conventos”. Por cerca de um século, o tropeiro foi muito importante na vida da municipalidade enfocada; descendo a costa, através da serra do Rio do Rastro, com sebo, charque, courama, e voltando com sal, tecidos, querosene e armas.[2]
Com a denominação de Nossa Senhora do Socorro, elevou-se à condição de distrito, no ano de 1905.[2]
Conseguiu sua emancipação, por meio da Lei n.º 1052, de 26 de janeiro de 1967, verificando-se a instalação do novo município no dia 5 de março do mesmo ano. Seu primeiro prefeito que se elegeu foi o senhor Paulo Cristaldo Cassettari.[2]
A municipalidade possui belos campos e “capões” de araucárias. Criação de gado (com produção extensiva) e extrativismo vegetal são a mais importantes fontes de renda.[2]
Um aspecto interessante de Bom Jardim da Serra (assim como de São Joaquim, de onde foi emancipado): como existem muitas rochas, “taipa” (pequeno muro feito de pedra irregular medindo geralmente, altura de metro e meio), desaparece na ondulação das coxilhas, marcando limites entre fazendas, limitando piquetes e potreiros.[2]
O rio Pelotas, um dos que formam o Uruguai, constitui a região mais gelada do Brasil, com invernos muito rigorosos, em que a neve não é uma coisa muito recente.[2]
Demais atrações: o “Morro da Igreja” (1885 m) aparece dentre os pontos mais elevados da unidade federativa e a Serra do Rio do Rastro, que apresenta vista extraordinária: de cima, se vê a montanha e muitas vezes perpendicular, e lá na planície, a costa sul de Santa Catarina.[2]