Usuário:DAR7/Testes/Geografia de Santa Catarina/Meleiro
Etimologia
[editar | editar código-fonte]O topônimo Meleiro é a designação de muitas colmeias encontradas pelos primeiros exploradores, logo, as colmeias estavam repletas de mel.[1] Os desbravadores iniciais do município foram os imigrantes italianos, sob a liderança da família Mezzari.[1]
História
[editar | editar código-fonte]Origens e povoamento
[editar | editar código-fonte]Há muitos anos, o homem civilizado passou pelo atual território do município de Meleiro. Porém, somente em 1892, as primeiras famílias estabeleceram-se na região. São elas: os Rocha e os Macedo, de origem portuguesa. Alguns anos depois vieram as famílias Piazza e Mezzari, de origem italiana. E, com o crescimento da imigração, a localidade prosperou. Em 1929, eleva-se à categoria de vila, e, fato interessante, a região que é, hoje, o município de Turvo (desmembrado de Meleiro), passou a integrar-lhe.[2]
Formação administrativa e história recente
[editar | editar código-fonte]A autonomia política do município de Meleiro foi conquistada, em 21 de julho de 1958, por meio da Lei nº 348.[2] Porém, logo sua situação administrativa foi perdida, e o município foi definitivamente criado, por meio da Lei nº 773, de 27 de novembro de 1961. O novo município foi instalado em 20 de dezembro de 1961.[2]
O prefeito que venceu as primeiras eleições municipais foi o senhor Luiz de Pelegrini.[2] Sua área é de 186,618 km², pertencente à Mesorregião do Sul Catarinense. As principais atividades econômicas do município são a agricultura e a pecuária.[2]
A origem etimológica do topônimo Meleiro é originária do mel silvestre, que os primeiros exploradores encontraram em abundância.[2]
Geografia
[editar | editar código-fonte]Demografia
[editar | editar código-fonte]Governo e política
[editar | editar código-fonte]Subdivisões
[editar | editar código-fonte]Economia
[editar | editar código-fonte]Infraestrutura
[editar | editar código-fonte]Cultura
[editar | editar código-fonte]Ver também
[editar | editar código-fonte]Notas
Referências
- ↑ a b Carneiro 2006, p. 114.
- ↑ a b c d e f El-Khatib 1970, p. 61-62.