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Usuário:DAR7/Testes/História de Curitiba/História do Uberaba, do Guabirotuba e do Jardim das Américas

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Os mais antigos documentos da colonização do então Uberaba são do século XVlll. Naquele momento, as alusões históricas citam os sítios presentes na região, povoados com a pecuária e pequenos cultivos de subsistência. No século seguinte, em 1853, a povoação já era estabelecida como Quarteirão do Uberaba. O então caminho de São José dos Pinhais, que cortava o Uberaba, transformou-se em um relevante eixo de fluxo de gados no desfecho dos anos de 1890. Isso foi após a primeira abertura do Matadouro Municipal no então Guabirotuba. O barulho das carroças que procuravam carne no Matadouro era característico por vários anos na região. Com isso, residências e estabelecimentos comerciais começaram a povoar a vizinhança dessa relevante estrada. Esta, ao longo dos anos, determinou um limite entre as instalações do alto e do baixo Uberaba. No começo do século XX o povoado também era mostrada como Campos de Uberaba. Estes indicavam em sua parte central, uma ocupação formada por quinhões agropecuários com enormes extensões, prolongando-se até os limites com o rio Iguaçu. A região é subdividida entre Uberaba de Baixo e Uberaba.[1]

1693[editar | editar código-fonte]

Em 1693, não havia relatos de exploradores nos bairros Uberaba, Guabirotuba e Jardim das Américas. Atraía a atenção a floresta espessa e abundante que beirava o rio Belém. No que diz respeito aos exploradores, os mais antigos documentos de colonização do Guabirotuba e da Uberaba remontam ao século XVIII. Já, o Jardim das Américas que progrediu mais tarde, os dados datam do século XX.[2]

1704[editar | editar código-fonte]

Poucas residências, poucas pessoas, pouco desenvolvimento. Os habitantes na região do Guabirotuba e Uberaba começaram o século XVIII se dedicando a pequenos cultivos e à pecuária. Até então, esses dois bairros já eram mencionados no cotidiano de Curitiba. Em 1704, anunciava a morte de Antônio Rodrigues Sid, proprietário da sesmaria ou fazenda, situada a leste de Curitiba, onde atualmente se encontra o bairro da Uberaba, fato que prova que haviam moradores a região já no século XVII. Antônio contraiu núpcias com Maria de Naros, herdeira do capitão-povoador Gabriel de Lara, e de Brígida Gonçalves; e, em segundo casamento, com Isabel Antunes, herdeira do capitão-povoador Baltazar Carrasco dos Reis. Em 1736, as notícias faziam alusão ao bairro do Guabirotuba como uma grande fazenda privada subordinada a Dom Ignácio Lopes, pároco vigário da catedral de Curitiba. As pradarias, as florestas, as araucárias constituíam panorama ecológico e característico. Já os habitantes foram vindo demoradamente, até que a região fosse tida como um dos 27 quarteirões de Curitiba, segundo consta na relação de eleitores do quarteirão da Uberaba, em 1853.[3]

1899[editar | editar código-fonte]

No segundo meado do século XIX, Curitiba começou a acolher imigrantes de diversas regiões do mundo. Com o crescimento da população e, em função da ingestão de carne, se fez urgente a edificação de um frigorífico municipal, porque até então não existiam frigoríficos na cidade. Após um grande estudo, foi eleita a região do Guabirotuba por sua vizinhança com a cidade e o rio Belém, extensa área de pradarias e praticidade de deslocamento. O Matadouro Municipal do Guabirotuba foi erguido no decorrer de 1898 e 1899, sob a liderança de Joaquim José Belarmino de Bittencourt. A construção foi devolvida a Câmara Municipal em 29 de agosto e o edifício, aberto pela primeira vez no dia 2 de setembro de 1899. A primordial abertura transformou o trabalho na antiga Estrada de São José dos Pinhais, atual Avenida Salgado Filho. De todas as partes da cidade, proprietários rurais levavam suas boiadas e rebanhos para serem sacrificados e, mais tarde, comercializados nos açougues da cidade. Com o enorme fluxo, a parte meridional do bairro Guabirotuba progrediu. Servidores do frigorífico passaram a comprar quinhões para erguer suas residências perto do local de expediente. Com isso, o comércio se expandiu, gerando riquezas e progresso para a região, que era uma das primeiras da cidade a ganhar o serviço de bondes.[4]

1900[editar | editar código-fonte]

O cotidiano era tranquilo e modesto. As poucas residências eram de madeira e abrigavam o chão batido (de barro). Boa parte dos habitantes preparava alimentos em um fogão irregular no chão e se alimentava carregando o prato no colo. Mesas e cadeiras eram produtos caros. Os menores de idade desde cedo cooperavam na agricultura. As terras de Guabirotuba, Jardim das Américas e Uberaba eram quase que inteiramente pertencentes a duas famílias: os Francos e os Oliveira. Com os anos, chegaram outras famílias como os Mehl e os Zibarth. Os campos desabitados e a floresta virgem eram atravessados por uma “trilha simples”, estrada para tropeiros que partiam ou chegavam de São José dos Pinhais e Santa Catarina. Atualmente, esse caminho é chamado Avenida Salgado Filho. Documentos comprovam que o bairro da Uberaba, por sua vizinhança com esta trilha, passava a se tornar comercial. Em 28 de janeiro de 1918, o prefeito de Curitiba na época, João Antônio Xavier, dava autorização a Antônio Andriguetto para fundar um botequim na Estrada do Uberaba. Para isso, o interessado creditou ao município a importância de 57.500 réis. É importante frisar que na planta de Curitiba, em 1914, consta somente a menção do bairro Uberaba, em uma região que atualmente equivaleria aos territórios dos bairros do Tarumã, Alto da XV, Jardim Botânico e Cristo Rei.[5]

1915[editar | editar código-fonte]

Em 1915, era enviado à cidade o mais antigo mapa de Curitiba que mais se aproxima do território que a cidade tem hoje. Segundo o mapa, o Guabirotuba abrangia porção do território atualmente subordinado ao bairro do Prado Velho. Isto justifica a premissa de o velho Prado de Corridas, lugar onde agora se encontra a Pontifícia Universidade Católica do Paraná, ser denominado Prado do Guabirotuba. O território da Uberaba continua quase o mesmo. É plausível de explicação o desenho do rio Belém, que, até então, seguia adianta com seu curso natural. No território do bairro Jardim das Américas se encontrou outras duas denominações mais tradicionais: Alegrete e Santa Bárbara. O designativo Santa Bárbara até hoje é recordado. Já, a designação Alegrete não é mais utilizada pelos residentes. É preciso justificar que, embora as residências sejam em pequena quantidade, boa parte do território da Uberaba já se encontrava dividida em lotes.[6]

1923[editar | editar código-fonte]

O ruído dos rebanhos, do percorrer da roda das carruagens e dos bons vermelhos chegavam procurar carne no Matadouro Municipal era o som urbano da região do Guabirotuba e Uberaba. No Jardim das Américas, até então pouco ocupado, quem entoava era a natureza. Em 1923, para auxiliar as crianças em idade escolar, começava a operar próximo ao Matadouro Municipal, uma escola mista efetiva, que dispunha de 49 discentes. Em 20 de outubro de 1928 passou a operar a primeira agência dos Correios e Telégrafos da região, possuindo como primeira atendente a Sra. Julia Oliveira Mielke. No mesmo janeiro, o farmacêutico João Alves de Araújo se transferiu para as beiras da Avenida Salgado Filho, onde ergueu, ao lado de Victor do Amaral, uma “indústria de fármacos” que recebia pessoas de toda a Curitiba e das colônias que a rodeavam. Os domingos eram destinados para se deslocar à “cidade”, conhecer os amigos, se divertir na rua. Ou ainda cozinhar frango, cookie, frutas, limonada e pão com banana para promover piquenique no ponto mais elevado de um local que com os anos foi chamado de Capão do Corvo. E de lá comparecer às corridas do Prado do Guabirotuba, um hábito mantido até a falência do Prado.[7]

1930[editar | editar código-fonte]

Por intermédio dos campos livres da região, a criançada praticava futebol com “bolas de meia”. Outra brincadeira a meninada era ver os bois que vinham ao Matadouro, esperar para um deles escapar e dessa forma receber um “rodeio gratuito”. Toda a criança entendia como se portar segundo a visão do pai. De manhã, alimentava-se da polenta esquentada fogão a lenha e a carne de porco conservada na gordura, que era colocada nos latões. O banheiro constituía a “casinha”. A pavimentação, a iluminação e água encanada até então não estavam presentes. Apesar da pouca qualidade de vida urbana, a região viveu uma época de grande desenvolvimento comercial. Dos areais e olarias da família Mehl partiam as conhecidas carruagens de oito cavalos, que carregavam a areia e os tijolos que seriam base para as residências de alvenaria que cresciam em número no centro de Curitiba. A elas se juntavam as carruagens de cereais que engarrafavam a Avenida Salgado Filho. Em 1930, a família Shalela fundava um armazém no Guabirotuba. Em 30 de maio de 1934, Paulo Spak ganhava licença para criar uma bodega de segunda classe, no Umbará. No ano de 1937, a tenda se transferiria ao número 4460 da Avenida Salgado Filho, onde se converteu em armazém de secos e molhados em 1952 se tornou uma referência da cidade no desfecho do século XX. Na mesma década, nasceram a oficina do Sr. Victor Zulanka, o estabelecimento de secos e molhados de Constantino Fabrício de Mello e várias ferrarias, recebiam os cavaleiros e carruagens como acolhem as oficinas e lojas de peças, os automóveis no começo do século XXI.[8]

1945[editar | editar código-fonte]

A década de 1940 chegou possuindo como novidade uma linha de ônibus que começou a servir a região. O ônibus, sempre controlado pelo Senhor Antônio Zen, conectava a Praça Tiradentes com São José dos Pinhais. Até então, os habitantes já afirmavam existirem dois Uberabas. O Uberaba de Cima era usado para agricultura e pecuária leiteira, por sua vizinhança com o Boqueirão, um refúgio de leiterias. Uberaba de Baixo não era nada menos que um grande banhado, de onde continuava brotando muita areia das beiras do rio Iguaçu para as construções do centro da cidade. Não obstante, boa parte das residências era feita de madeira. O local de reunião para os homens constituíam os botequins da viúva Zanetti e João Zanetti, Augusto Piovesan, Matias Teulen, Estefano Dorechi. Os bebês nasciam das mãos da senhora Bárbara Cida Bastos, a parteira que servia a região e que a cada convite ia para realizar mais um parto cavalgada em uma linda carruagem, tracionada por um cavalo pampa. Para se livrar dos vermes, susto, sapinhos (afta), rasgadura, quebranto ou se defender do mau-olhado, a saída era Dona Helena Andretta de Oliveira, a benzedora da região. Em 1945, era criado na Vila São Paulo o Tomonokai ou Uberaba Nihonjinkai, atualmente Sociedade Nipo-brasileira. Uberaba já era famoso pela imigração japonesa, no entanto, o lugar, até então despovoado e rodeado pela floresta, foi eleito para construir um Clube de Amigos já que naquela época a colônia japonesa sofria a angústia da guerra. As inaugurações perpetuavam. Em 1947, entraria em operação no Guabirotuba a Rádio Guairacá, de Aluizio Finzeto e, em 1949, começava a ser erguido o Hospital São Carlos.[9]

1955[editar | editar código-fonte]

Dois séculos após a edificação do Colégio dos Jesuítas na então Vila de Paranaguá, o mesmo costume começaria a tomar corpo em Curitiba. No dia 31 de maio de 1953, festa litúrgica de Nossa Senhora de Medianeira, o prefeito de Curitiba na época, José Luís Guerra, promulgava a concessão de um terreno às beiras do rio Belém para os padres jesuítas erguerem um colégio. Em 31 de maio de 1954, era inaugurada a pedra fundamental da edificação. Em 1955, os párocos Valério Alberton e Lino Londeron dirigiram os trabalhos de erguimento do vindouro Colégio Nossa Senhora Medianeira que, em 24 de fevereiro de 1957, seria inaugurado para os seus primeiros 188 discentes.[10]

1957[editar | editar código-fonte]

Guairacá e Arsenal eram representantes da região no campeonato da terceira divisão de amadores e o bordel da Uda era conhecido em toda a cidade. A pavimentação na Avenida Salgado Filho e a ponte sobre o rio Belém constituíam as novidades do Guabirotuba. No Jardim das Américas, a referência foi o erguimento no centro politécnico da Universidade Federal do Paraná, que começou em 1958, para compreender todo o ensino técnico de engenharia e para onde se deslocou igualmente a Escola de Química. A enorme construção albergava, a princípio, doze prédios de ensino, além do edifício central e daqueles complementares, reservados a laboratórios e usinas. Um pormenor curioso é que já que os cursos associados à engenharia eram tidos como extremamente masculinos, não foram planejados banheiros para mulheres, no primeiro projeto. Em 10 de fevereiro de 1960, era criado o Carmelo de Nossa Senhora da Assunção e São José e, 1961, seriam lançadas as primeiras construções do Centro Politécnico. Em novembro de 1964, o falecimento de um habitante que escapava de um boi provocou revolta entre residentes e causou o encerramento das atividades do Matadouro Municipal. Seria o desfecho do forte tráfego de bovinos na região.[11]

1966[editar | editar código-fonte]

Em 1965, começava na região do Guabirotuba uma história que se iniciou na colônia em 1855, quando foi criada a Congregação das Irmãs Felicianas. Nesse ano, as primeiras freiras que vieram ao Brasil e se fixaram em Niterói, no Rio de Janeiro, mudariam sua matriz para um no Guabirotuba até então ocupado pelas pradarias, casas de campo e propriedades. Apesar do clima frio, das precipitações pluviométricas e dos problemas existentes em uma região que apresentava muita pouca qualidade de vida, em menos de um ano as freiras chegaram a concretizar desejo e as inspirou durante décadas. Em 15 de fevereiro de 1966, era criada a Escola Nossa Senhora da Assunção. No começo, a instituição de ensino apresentava somente o curso primário que começou a entrar em operação em uma porção do andar térreo do convento que albergou as primeiras freiras que vieram a Curitiba. O ensino médio teria sido instalado apenas no começo do ano 2000.[12]

1968[editar | editar código-fonte]

Em abril de 1968, o Centro Politécnico foi um cenário para uma lembrança que caracterizou a história do jornalismo. Edison Jansen, fotógrafo no jornal O Estado do Paraná, foi convidado para seguir um protesto de estudantes no decorrer da ditadura militar. Depois que veio, percebeu que a situação encontrava tensa. Jansen seguiu o protesto no decorrer de toda a manhã, até descobrir um grupo de habitantes defronte ao muro de uma residência. Cortou a BR-277, teria sentado no muro e continuou bebendo chimarrão com os vizinhos. Quanto menos esperava, observou um tenente da polícia, cavalgada em um cavalo e com uma espada na mão, pegando em direção de um estudante, chamado Zequinha, que se colocava em condições para combatê-lo com um estilingue. Jansen cuidava de sua Rollyflex e chegou a tirar três fotografias.[13]

1974[editar | editar código-fonte]

No começo da década de 1970, era erguida a primeira Capela de São Carlos Borromeu, no Jardim das Américas. De linha simples de madeira, um sino suspenso em sua porta, no decorrer de vários anos era utilizada para recordar os crentes a hora de suas missas e de outras comemorações espirituais. Cinco anos após, o Jardim das Américas nascia oficialmente como um dos 75 bairros de Curitiba, pelo decreto n.º 774, de 21 de outubro de 1975. Sobre Guabirotuba e Uberaba as notícias eram de que as habitações aparentavam matrizes de propriedade dos campos paranaenses. As vacas se alimentavam de pasto ao redor das casas de campo em diversas ruas eram consideradas estradas vicinais ou alimentadoras da Avenida Salgado Filho. Os jornais até então enfatizavam a carência de saneamento básico e a enorme quantidade de bordéis em torno Avenida Salgado Filho, ali inseridos de maneira estratégica por ser via pública elevado ponto de trânsito de caminhões e caminhoneiros que chegavam de Santa Catarina.[14]

1980[editar | editar código-fonte]

No começo da década de 1980, até então se podia encontrar enormes campos na região. No entanto, o desfecho da década concederia a Jardim das Américas, Guabirotuba e Uberaba a outra cara. Em dezembro de 1980, era aberta pela primeira vez a Igreja Matriz do Guabirotuba. Tempos depois, as consequências positivas dos loteamentos realizados pelas famílias Camargo e Mehl começaram a conceder a Guabirotuba e Uberaba os aspectos que possuem atualmente com sobrados e conjuntos residenciais. Apesar do desenvolvimento próspero, nos jornais as notícias até aquele momento eram a respeito de dificuldades. A tranquilidade das décadas de 1960 e 1970 começava a se achar habituada com os assaltos, que separavam as inquietações dos habitantes das valetas a céu aberto, os problemas na coleta do lixo e a carência de asfaltamento em várias ruas. Em 15 de agosto de 1988, o então prédio do Matadouro Municipal começou a compreender a Assoma, uma instituição de ensino que recebia auxiliava crianças pobres.[15]

1995[editar | editar código-fonte]

Os sobrados, os condomínios fechados e os conjuntos residenciais constituíam a nova característica da região. Cada bairro já possuía uma feição determinada. O Jardim das Américas era apreciado por suas lindas residências e considerado um abrigo de universitários. Já, Uberaba era admirado por sua área e suas contradições, com vacas comendo pasto junto de automóveis e condomínios residenciais bem organizados, partilhando o território com favelas em suas extremidades. No Guabirotuba, era o sossego que atraía a atenção nas ruas. O progresso pôde ser observado em todos eles. O Jardim das Américas, que em 1970 tinha 6658 moradores na década de 1990 já passava a casa dos treze mil. O Guabirotuba de 6582 faltou para 10 379, em 1996. E o Uberaba, com uma população de 18 211 moradores, na década de 1970, alcançava os meados da década de 1990 com 45 676 residentes.[16]

Referências

  1. «NOSSO BAIRRO/UBERABA» (PDF). ippuc.org.br. Consultado em 1 de agosto de 2023. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2022 
  2. Fenianos 2001, p. 17.
  3. Fenianos 2001, p. 18.
  4. Fenianos 2001, p. 19.
  5. Fenianos 2001, p. 20.
  6. Fenianos 2001, p. 21.
  7. Fenianos 2001, p. 22.
  8. Fenianos 2001, p. 23.
  9. Fenianos 2001, p. 24.
  10. Fenianos 2001, p. 25.
  11. Fenianos 2001, p. 26.
  12. Fenianos 2001, p. 27.
  13. Fenianos 2001, p. 28.
  14. Fenianos 2001, p. 29.
  15. Fenianos 2001, p. 30.
  16. Fenianos 2001, p. 31.

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Fenianos, Eduardo Emílio (2001). Jardim das Américas, Guabirotuba e Uberaba: presentes do passado. Curitiba: UniverCidade 

Categoria:História dos bairros de Curitiba