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Usuário:DAR7/Testes/Idade Antiga/Civilização egípcia/A importância de alguns faraós

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Uma numerosidade de faraós dirigiu a administração do Egito no decorrer da sua história. Poucos são merecedores do fato de serem alguma vez destacados.[1]

  • Menés (ou Narmer), no ano 3000 a.C., foi o monarca responsável pela unificação dos reinos do Norte e do Sul em um único reino.[1]
  • Djoser (Zozer), reino no qual houve o aparecimento da mais antiga construção rochosa no Egito, denominada de pirâmide de Djoser, cujo medida é feita em degraus.[1]
  • Quéops, Quéfren e Miquerinos ganharam fama como os faraós que construíram as três maiores pirâmides do Egito, localizadas na planície de Gizé. A mais extensa pirâmide é a de Quéops. Pai de Quéfren, foi substituído no seu trono e seu filho também realizou a construção da sua pirâmide a uma pequena distância em metros da do pai. Após Ouéfren, Miquerinos foi o governante do Egito e ordenador da construção de sua pirâmide próxima das demais, mas com uma pequena diferença de tamanho.[1]
  • Amenófis IV, que também se chamava de "sacerdote do deus Sol", ganhou conhecimento como o faraó que realizou a unificação da religião no Egito, dando obrigação de que venerassem a uma única divindade, o Sol, que se chamava de Aton. Realizou a mudança de seu nome de Amenófis (cujo significado é "Amon tem satisfação") para Aquenáton (cujo significado é "aquele que serve Aton"). Se tornou antipático pelos sacerdotes e pela população fanática e esta, após falecer o faraó, tem retornado a venerar o velho politeísmo. Se tornou antipático pelos sacerdotes e pelo fanatismo da população e o povo, após o faraó falecer, tem retornado a venerar o velho politeísmo.[1]
  • Tutancâmon, pertencente à família de Aquenáton, tomou posse do reino ainda em plena infância (cinco anos de idade). Seu reino durou pouco tempo, devido à sua morte ocorrida com a idade de dezoito anos de idade. Mas o fato de ser notório repercutiu mundialmente no século XX, porque o arqueólogo inglês Howard Carter encontrou o seu sarcófago muito rico no Vale dos Reis em 1924. O túmulo, permanecendo por muito tempo sem alguém ter posto o dedo, os ladrões ainda não abriram sem permissão e o sarcófago era responsável pela conservação de riquezas de grande valor, pois as matérias-primas desses objetos eram ouro, prata e pedras preciosas. As máscaras mortuárias, os sarcófagos, as estátuas, os móveis, as jóias, os vasos e o carro mortuário eram extraordinariamente ricas. Por esses arqueólogos que descobriram pode-se ter uma idéia do quanto era grandiosa, luxuosa e rica a vida dos dos faraós, enquanto a vida da população majoritária, que se constituía de camponeses, era muito dura e os camponeses comiam pouco.[1]

Referências

  1. a b c d e f Casson, Lionel (c1969). O antigo Egito. Rio de Janeiro: J. Olympio. 203 páginas  Verifique data em: |ano= (ajuda)