Usuário:Dbastro/Sally Bradshaw
No Oceano Índico ao norte do equador, ciclones tropicais podem se formar durante todo o ano em ambos os lados da Índia, embora mais frequentemente entre abril e junho e entre outubro e dezembro .
Sub-bacias[editar | editar código-fonte]
O norte do Oceano Índico é a bacia menos ativa, contribuindo com apenas sete por cento dos ciclones tropicais do mundo. No entanto, a bacia produziu alguns dos ciclones mais mortíferos do mundo, uma vez que atingem áreas muito densamente povoadas . [1] O Centro Meteorológico Especializado Regional (RSMC) é o Departamento Meteorológico da Índia (IMD) e é responsável por monitorar a bacia, emitir alertas e nomear as tempestades. [2]
A bacia é dividida em duas sub-bacias – a Baía de Bengala e o Mar Arábico .[3]
A Baía de Bengala, localizada no nordeste do Oceano Índico. A bacia é abreviada como BOB pelo Departamento Meteorológico da Índia (IMD). [4] O Joint Typhoon Warning Center dos Estados Unidos designa não oficialmente como B para classificar tempestades formadas na Baía de Bengala . [5] A costa da Baía de Bengala é compartilhada entre a Índia, Bangladesh, Mianmar, Sri Lanka e parte ocidental da Tailândia . [6] Esta sub-bacia é a mais ativa e produziu um dos ciclones mais mortais de todos texto muito grande e longo e também comprido os tempos. [7] O ciclone mais intenso na baía foi o ciclone Odisha de 1999 . [8]
O Mar Arábico é um mar localizado no noroeste do Oceano Índico. Os ciclones tropicais na bacia são abreviados ARB pelo Departamento Meteorológico da Índia (IMD). [4] O Joint Typhoon Warning Center dos Estados Unidos designa não oficialmente como A para classificar tempestades formadas no Mar Arábico. [9] A costa do Mar Arábico é compartilhada entre a Índia, Iêmen, Omã, Emirados Árabes Unidos, Irã, Paquistão, Sri Lanka, Maldivas e Somália . [10] As monções são características do Mar Arábico e responsáveis pelo ciclo anual de suas águas. No verão, texto muito grande e longo e também comprido ventos fortes sopram de sudoeste para nordeste, trazendo chuva para o subcontinente indiano . Os ciclones são raros no Mar Arábico, mas a bacia pode produzir fortes ciclones tropicais. [10] O ciclone Gonu foi o ciclone tropical mais forte e mais caro registrado na bacia. [11]
história da bacia[editar | editar código-fonte]
Os estudos científicos sistemáticos dos sistemas tropicais na Baía de Bengala e no Mar Arábico foram iniciados durante o século XIX por Henry Piddington . [12] Piddington utilizou registros meteorológicos de navios que navegaram texto muito grande e longo e também comprido pelos mares e publicou uma série de memórias, no Journal of the Asiatic Society of Bengal, entre 1839 e 1858. [12] Essas memórias texto muito grande e longo e também comprido deram relatos e rastros de tempestades individuais na Baía de Bengala e no Mar Arábico. [12]
Durante a estação pós-monção de 2004, o IMD começou a nomear ciclones tropicais dentro da bacia, com o primeiro chamado Ciclone Onil em setembro de 2004. [13] Durante o ano de 2015 ocorreu uma modificação na escala de intensidade, com o IMD e a OMM chamando um sistema com velocidades de vento texto muito grande e longo e também comprido máximas sustentadas de 3 minutos entre 90 kn (170 km/h; 100 mph) e 120 kn (220 km/h; 140 mph) uma tempestade ciclônica extremamente severa. [14]
Um estudo analisando a temporada de primavera de ciclones tropicais na Baía de Bengala encontrou aumentos tanto na precipitação pré-monção quanto na intensidade dos ciclones tropicais como resultado do aumento da circulação de monções em grande escala após 1979. O cavado de monção aprofundado na Baía de Bengala não só afeta a frequência e o tempo dos ciclones, mas também atua para direcionar mais ciclones para Mianmar . O aumento de aerossóis antropogênicos provavelmente texto muito grande e longo e também comprido contribuiu para essa mudança climática regional. [15]
Climatologia[editar | editar código-fonte]
Formação e frequência[editar | editar código-fonte]
Em média, apenas cinco a seis ciclones tropicais se formam na bacia. Os ciclones tropicais se formam nos meses de março a junho e de outubro a dezembro, com picos em maio e novembro. Das quais a maioria dessas tempestades se formam na Baía de Bengala. Essas tempestades se formam no sudeste texto muito grande e longo e também comprido da Baía de Bengala ou no Mar de Andaman ou no remanescente de um tufão do Mar da China Meridional . [8] As altas temperaturas e umidade da superfície do mar tornam a baía mais favorável ao desenvolvimento de ciclones tropicais. [16] Também pode-se dizer que a frequência dos ciclones tropicais no Pacífico Ocidental é alta, o que talvez seja outra razão para o aumento da ciclogênese tropical na baía, pois compartilha uma boa parte do aumento da cota de ACE . Enquanto isso, as tempestades no Mar Arábico se formam principalmente na parte sudeste do Mar Arábico ou um remanescente de um ciclone tropical da Baía de Bengala, no entanto, a frequência de ciclogênese no Mar Arábico é geralmente menor devido à superfície mais fria do mar. temperatura e alto cisalhamento do vento. [8] No entanto, um forte IOD positivo pode causar um aumento da ciclogênese tropical do que o habitual, o que foi visto na temporada de 2019 . [17] Muito poucos desenvolvimentos de ciclones tropicais ocorrem durante os meses de junho a setembro (meses de monção ) devido ao alto cisalhamento vertical do vento . Essas tempestades se formam e atingem o pico como depressão ou intensidade de depressão profunda antes de atingir a costa de Odisha ou da costa de Bengala Ocidental. Outro motivo é o baixo tempo de vida no mar que também evita a intensificação texto muito grande e longo e também comprido desses sistemas de baixa pressão. [8]
Movimento[editar | editar código-fonte]
A maioria das tempestades se move na direção noroeste e começa a se curvar para sudoeste ou nordeste. Há uma frequência mais alta de recursão para nordeste em vez de sudoeste. No Mar da Arábia, essas tempestades se movem principalmente na direção noroeste, visando a Península Arábica, no entanto, em alguns casos, essas tempestades se movem para nordeste depois de cruzar a latitude 15°N e atingem a costa de Gujarati . Na Baía de Bengala, as tempestades geralmente se movem para noroeste até atingir a costa texto muito grande e longo e também comprido leste e depois se movem para nordeste. [18]
Intensificação[editar | editar código-fonte]
A probabilidade de intensificação é máxima no mês de abril, maio e novembro no caso de uma depressão se tornar uma tempestade ciclônica e uma tempestade ciclônica severa . Mais da metade das depressões se intensificam em uma tempestade e um quarto se intensifica em um ciclone texto muito grande e longo e também comprido nesses meses. [19]
Desembarque[editar | editar código-fonte]
No Mar Arábico, a maioria das tempestades se dissipa no mar sem atingir a costa, mas um número significativo de ciclones tropicais também afeta a costa oeste, particularmente os estados de Gujarat e Maharashtra . Os 11% restantes chegam à Península Arábica, ao Chifre da África ou ao Paquistão. [20] Em casos raros, algumas tempestades texto muito grande e longo e também comprido atingem o Irã como o ciclone Gonu fez em 2007. [21] Além texto muito grande e longo e também comprido de Gonu, duas tempestades como o ciclone Yemyin e Kyarr causaram algum ou grande impacto no Irã. [22] [23]
Na Baía de Bengala, a maioria das tempestades atinge o estado indiano de Odisha ou Bengala Ocidental e um número significativo de tempestades atinge os estados de Andhra Pradesh e Tamil Nadu . 30% dos ciclones atingem os países de Bangladesh, Sri Lanka e Mianmar, enquanto os 13% restantes apenas texto muito grande e longo e também comprido se dissipam na costa sem atingir a terra firme. [20]
Alterações Climáticas[editar | editar código-fonte]
Após uma série de ciclones devastadores em 2018, número crescente de ciclones no Mar da Arábia em 2019 e tendência crescente de rápida intensificação em 2020 e 2021, muitos climatologistas concordam que as mudanças climáticas causaram essas atividades. Em média, ocorrem cinco tempestades texto muito grande e longo e também comprido ciclônicas todos os anos no Mar da Arábia, no entanto, em 2019, oito tempestades ciclônicas se formaram, tornando-se a maior formação de ciclones tropicais na sub-bacia, que estava empatada com a temporada de 1902. [24] [25] Pesquisas descobriram que nas últimas décadas as temperaturas da superfície do mar aumentaram de 1,2 a Predefinição:Convert/LoffAoffDbSoffTs no Mar Arábico. [25] Durante o ciclone Amphan passou por uma rápida intensificação, as temperaturas da superfície do mar chegaram a 33 °C (91 °F) na Baía de Bengala e no Mar Arábico registrou 32 °C (90 °F) temperatura da superfície do mar, antes da formação do ciclone Nisarga . [26] De acordo com o Ministério da Terra e Ciência da União, a frequência de tempestades ciclônicas muito severas aumentou uma por década nas últimas duas décadas, apesar da diminuição da frequência geral da bacia nas últimas duas décadas. [25] Temperaturas mais altas fizeram com que os ciclones se tornassem mais poderosos e levassem à formação de ciclones tropicais mais rapidamente. O aumento do nível do mar também causou maior maré de tempestade . [26] Os pesquisadores também preveem que os ciclones serão mais mortais e mais fortes à medida que a tendência de aquecimento das temperaturas da superfície do mar continuar. O aumento do nível do mar também pode causar graves inundações, texto muito grande e longo e também comprido fortes tempestades e inundar cidades costeiras. [26]
Temporadas[editar | editar código-fonte]
Antes de 1890[editar | editar código-fonte]
década de 1890[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Notas | |||||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1890 | 10 | 4 | 1 | ||||||
| 1891 | 13 | 4 | 3 | O total inclui 1 Tempestade Ciclônica Severa Terrestre | |||||
| 1892 | 12 | 7 | 2 | ||||||
| 1893 | 12 | 10 | 4 | ||||||
| 1894 | 12 | 6 | 0 | ||||||
| 1895 | 11 | 5 | 4 | ||||||
| 1896 | 10 | 8 | 3 | ||||||
| 1897 | 12 | 6 | 8 | ||||||
| 1898 | 13 | 7 | 3 | ||||||
| 1899 | 7 | 3 | 0 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
1900[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1900 | 10 | 3 | 1 | ||||||
| 1901 | 6 | 3 | 2 | ||||||
| 1902 | 13 | 7 | 5 | ||||||
| 1903 | 14 | 8 | 2 | ||||||
| 1904 | 9 | 4 | 0 | ||||||
| 1905 | 10 | 6 | 0 | ||||||
| 1906 | 11 | 7 | 1 | ||||||
| 1907 | 15 | 8 | 4 | ||||||
| 1908 | 9 | 6 | 1 | ||||||
| 1909 | 8 | 8 | 4 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1910[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1910 | 6 | 5 | 2 | ||||||
| 1911 | 7 | 5 | 4 | ||||||
| 1912 | 9 | 6 | 2 | ||||||
| 1913 | 10 | 6 | 2 | ||||||
| 1914 | 8 | 4 | 2 | ||||||
| 1915 | 9 | 6 | 0 | ||||||
| 1916 | 14 | 8 | 5 | ||||||
| 1917 | 10 | 3 | 1 | ||||||
| 1918 | 11 | 5 | 0 | ||||||
| 1919 | 11 | 6 | 3 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1920[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1920 | 9 | 5 | 0 | ||||||
| 1921 | 10 | 4 | 1 | ||||||
| 1922 | 13 | 6 | 6 | ||||||
| 1923 | 16 | 4 | 3 | ||||||
| 1924 | 13 | 6 | 0 | ||||||
| 1925 | 20 | 7 | 3 | ||||||
| 1926 | 13 | 10 | 3 | ||||||
| 1927 | 18 | 7 | 2 | ||||||
| 1928 | 13 | 7 | 0 | ||||||
| 1929 | 15 | 6 | 0 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1930[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1930 | 14 | 10 | 1 | ||||||
| 1931 | 11 | 5 | 1 | ||||||
| 1932 | 14 | 6 | 2 | ||||||
| 1933 | 16 | 8 | 3 | ||||||
| 1934 | 16 | 5 | 0 | ||||||
| 1935 | 15 | 6 | 2 | ||||||
| 1936 | 17 | 6 | 3 | ||||||
| 1937 | 19 | 6 | 2 | ||||||
| 1938 | 10 | 4 | 4 | ||||||
| 1939 | 19 | 7 | 3 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1940[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1940 | 16 | 8 | 5 | ||||||
| 1941 | 19 | 8 | 4 | ||||||
| 1942 | 14 | 5 | 2 | ||||||
| 1943 | 14 | 7 | 1 | ||||||
| 1944 | 19 | 8 | 2 | ||||||
| 1945 | 15 | 3 | 2 | ||||||
| 1946 | 17 | 5 | 1 | ||||||
| 1947 | 18 | 4 | 2 | ||||||
| 1948 | 18 | 6 | 3 | ||||||
| 1949 | 12 | 1 | 1 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1950[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1950 | 16 | 4 | 0 | ||||||
| 1951 | 15 | 4 | 2 | ||||||
| 1952 | 17 | 4 | 2 | ||||||
| 1953 | 10 | 1 | 1 | ||||||
| 1954 | 14 | 1 | 0 | ||||||
| 1955 | 13 | 6 | 2 | ||||||
| 1956 | 14 | 4 | 2 | ||||||
| 1957 | 7 | 4 | 2 | ||||||
| 1958 | 12 | 5 | 2 | ||||||
| 1959 | 16 | 6 | 3 | ||||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1960[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1960 | 15 | 5 | 3 | Dez | 20 299 | > $ 9,4 milhão | A grande maioria das mortes resultou de dois ciclones atingindo o Paquistão Oriental com três semanas de intervalo | ||
| 1961 | 18 | 5 | 4 | Três | 11 525 | Unknown | Três depressões terrestres se desenvolveram nesta temporada | ||
| 1962 | 13 | 5 | 3 | Doze | 769 | A tempestade mais mortal, Harriet, atravessou o Pacífico Ocidental | |||
| 1963 | 17 | 6 | 4 | Três | 11 735 | Unknown | A tempestade mais forte era equivalente a uma tempestade superciclônica; tinha a menor pressão medida na bacia no momento em 919,9 mbar (hPa; 919.9 mbar (27.16 inHg) ) | ||
| 1964 | 16 | 7 | 5 | Dezesseis | > 1 827 | > $ 150 milhão | A tempestade mais forte foi equivalente a uma tempestade superciclônica | ||
| 1965 | 14 | 6 | 4 | ||||||
| 1966 | 18 | 8 | 6 | ||||||
| 1967 | 15 | 6 | 4 | ||||||
| 1968 | 13 | 7 | 4 | Um | |||||
| 1969 | 14 | 6 | 1 | Doze | |||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1970[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | CS | SCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas | ||
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1970 | 15 | 7 | 3 | Treze | 300.000-500.000 | 86,4 milhões | O ciclone Bhola é o ciclone tropical mais mortal registrado em todo o mundo | ||
| 1971 | 15 | 7 | 6 | 12B | |||||
| 1972 | 18 | 7 | 6 | 09B | |||||
| 1973 | 16 | 6 | 3 | 14B | |||||
| 1974 | 12 | 7 | 3 | 06B | |||||
| 1975 | 20 | 7 | 4 | 02A | |||||
| 1976 | 14 | 10 | 7 | 02A | |||||
| 1977 | 18 | 5 | 5 | 06B | até 50.000 | 192 milhões de dólares | US$ de 1977. Área devastada do Delta de Krishna em Andhra Pradesh | ||
| 1978 | 14 | 5 | 3 | 04B | |||||
| 1979 | 11 | 5 | 4 | 01B | |||||
| Referências [27] | |||||||||
década de 1980[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | DD | CS | SCS | VSCS | ESC | SuCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1980 | 14 | 14 | 5 | 0 | 0 | 0 | 0 | BOB 02 | |||
| 1981 | 12 | 12 | 5 | 3 | 3 | 0 | 0 | BOB 03 | |||
| 1982 | 19 | 11 | 8 | 5 | 3 | 3 | 0 | BOB 01 | |||
| 1983 | 7 | 4 | 2 | 1 | 1 | 1 | 0 | 03B | |||
| 1984 | 7 | 7 | 4 | 3 | 3 | 2 | 0 | 03B | |||
| 1985 | 15 | 15 | 6 | 1 | 1 | 0 | 0 | 01B | |||
| 1986 | 8 | 3 | 1 | 0 | 0 | 0 | 0 | 02B | |||
| 1987 | 9 | 8 | 5 | 3 | 1 | 0 | 0 | 01B | |||
| 1988 | 9 | 5 | 5 | 3 | 2 | 2 | 0 | 04B | 6.740 | US$ 13 milhões | |
| 1989 | 10 | 5 | 3 | 2 | 1 | 1 | 1 | Gay | 1.785 | US$ 25,27 milhões | Gay cruzou da Bacia do Pacífico Ocidental |
| Referências [27] | |||||||||||
década de 1990[editar | editar código-fonte]
| Year | D | DD | CS | SCS | VSCS | ESCS | SuCS | Strongest storm |
Deaths | Damages (USD) |
Notes and References |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 1990 | 11 | 6 | 2 | 2 | 1 | 1 | 1 | SuCS BOB 01 | 967 | Predefinição:Ntsp | [28][29] |
| 1991 | 9 | 4 | 3 | 1 | 1 | 1 | 1 | SuCS BOB 01 | >138,000 | Predefinição:Ntsp | [29] |
| 1992 | 13 | 11 | 7 | 2 | 1 | 1 | 0 | ESCS Forrest | 189 | Predefinição:Ntsp | Forrest crossed over from the West Pacific Basin |
| 1993 | 5 | 4 | 2 | 2 | 2 | 0 | 0 | ESCS BOB 03 | 714 | Predefinição:Ntsp | |
| 1994 | 5 | 5 | 4 | 2 | 2 | 1 | 0 | ESCS BOB 02 | 315 | Predefinição:Ntsp | |
| 1995 | 8 | 6 | 3 | 2 | 2 | 1 | 0 | ESCS BOB 07 | 554 | Predefinição:Ntsp | |
| 1996 | 10 | 8 | 6 | 4 | 2 | 0 | 0 | VSCS BOB 05 | 2,075 | Predefinição:Ntsp | |
| 1997 | 9 | 7 | 3 | 2 | 1 | 1 | 0 | ESCS BOB 01 | 117 | Unknown | |
| 1998 | 13 | 10 | 6 | 5 | 3 | 1 | 0 | ESCS ARB 02 | >10,212 | Predefinição:Ntsp | |
| 1999 | 10 | 8 | 5 | 3 | 3 | 2 | 1 | SuCS BOB 06 | 15,780 | Predefinição:Ntsp | The Odisha cyclone is the strongest cyclone recorded in the Northern Indian Ocean. |
| References[27] | |||||||||||
anos 2000[editar | editar código-fonte]
| Year | D | DD | CS | SCS | VSCS | ESCS | SuCS | Strongest storm |
Deaths | Damages (USD) |
Notes |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 2000 | 7 | 6 | 5 | 2 | 2 | 2 | 0 | ESCS BOB 05 | 238 | Predefinição:Ntsp | |
| 2001 | 6 | 5 | 4 | 1 | 1 | 1 | 0 | ESCS ARB 01 | 108 | Predefinição:Ntsp | |
| 2002 | 7 | 7 | 4 | 1 | 0 | 0 | 0 | SCS BOB 04 | 182 | Predefinição:Ntsp | |
| 2003 | 7 | 5 | 3 | 3 | 1 | 0 | 0 | VSCS BOB 01 | 358 | Predefinição:Ntsp | |
| 2004 | 10 | 7 | 4 | 4 | 1 | 1 | 0 | ESCS BOB 01 | 587 | Predefinição:Ntsp | |
| 2005 | 12 | 7 | 3 | 0 | 0 | 0 | 0 | CS Pyarr | 273 | Predefinição:Ntsp | |
| 2006 | 12 | 6 | 3 | 2 | 1 | 1 | 0 | ESCS Mala | 623 | Predefinição:Ntsp | |
| 2007 | 11 | 8 | 4 | 2 | 2 | 2 | 1 | SuCS Gonu | 16,248 | Predefinição:Ntsp | First time category 5-equivalent cyclones existed in both Arabian Sea (Gonu) and Bay of Bengal (Sidr) |
| 2008 | 10 | 7 | 4 | 1 | 1 | 1 | 0 | ESCS Nargis | >138,927 | Predefinição:Ntsp | The deadliest cyclone season since 1970 Second-costliest cyclone season on record |
| 2009 | 8 | 6 | 4 | 1 | 0 | 0 | 0 | SCS Aila | 421 | Predefinição:Ntsp | |
| References[27] | |||||||||||
anos 2010[editar | editar código-fonte]
2020[editar | editar código-fonte]
| Ano | D | DD | CS | SCS | VSCS | ESC | SuCS [A 1] | Mais forte </br> tempestade |
Mortes | Danos </br> (USD) |
Notas |
|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
| 2020 | 9 | 6 | 5 | 4 | 3 | 1 | 1 | Amphan | 269 | Primeira tempestade superciclônica na Baía de Bengala desde 1999 </br> Destaque o ciclone mais caro já registrado na bacia, Amphan </br> Temporada de ciclones no norte da Índia mais cara já registrada | |
| 2021 | 7 | 5 | 4 | 3 | 2 | 1 | 0 | Tauktae | 230 | US$ 5,31 bilhões | |
| 2022 | 4 | 3 | 1 | 1 | 0 | 0 | 0 | Asani | 3 | Nenhum | |
| Total | 20 | 14 | 10 | 8 | 5 | 2 | 1 | Amphan | 502 | US$ 21,11 bilhões |
Registros[editar | editar código-fonte]
- O ciclone tropical mais intenso da bacia foi o Ciclone Odisha de 1999 . Foi o ciclone tropical mais forte a atingir o estado indiano de Odisha . A velocidade máxima do vento registrada foi de 260 quilômetros por hora (160 mph) com pressão barométrica mínima de 912 millibars (27 inHg) . [30]
- O ciclone tropical mais caro foi o ciclone Amphan, que atingiu a costa de Bengala Ocidental em 20 de maio. O custo de dano registrado foi de US$ 13,2 bilhões, superando o recorde do ciclone Nargis que foi de US$ 4 bilhões. [31]
- O ciclone tropical mais mortal foi o Bhola Cyclone de 1970, que causou mais de 500.000 mortes apenas na região do delta do Ganges-Brahmaputra . Ele desembarcou no Tazumuddin Upazila no Paquistão Oriental (agora conhecido como Bangladesh ). [32] [33]
- O menor ciclone tropical foi o ciclone Ogni, que atingiu a costa de Andhra Pradesh em 30 de outubro de 2008. O diâmetro do ciclone era de apenas 100 quilômetros (62 mi) . [34]
- O maior ciclone tropical foi o Ciclone Odisha de 1999, que atingiu a costa de Odisha . O diâmetro do ciclone era de 200 quilômetros (120 mi) . [8] [35]
- O ciclone tropical mais úmido foi a tempestade ciclônica severa ARB 01 (2004) . Uma das estações meteorológicas registrou 184 centímetros (72 in) entre 5 de maio – 7, 2004. [36]
Veja também[editar | editar código-fonte]
- Ciclone tropical
- temporada de furacões no Atlântico
- temporada de furacões no Pacífico
- temporada de tufões no Pacífico
- Ciclone tropical do sudoeste do Oceano Índico
- Ciclone tropical da região australiana
- Ciclone tropical do Pacífico Sul
- Ciclone tropical do Atlântico Sul
- Ciclone tropical mediterrâneo
Notas[editar | editar código-fonte]
- ↑ a b c d e f g h i j k Each column refers to how many Storms developed during the season with D=Depressions, DD=Deep Depressions, CS=Cyclonic Storms, SCS=Severe Cyclonic Storm, VSCS=Very Severe Cyclonic Storm, ESCS=Extremely Severe Cyclonic Storm, SUCS=Super Cyclonic Storm. For further details please refer to Tropical cyclone scales
Referências[editar | editar código-fonte]
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