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A visão de Deus para os Santos dos Últimos Dias é fundamentada tanto na Bíblia quanto no Livro de Mórmon, que, segundo a doutrina, juntos oferecem uma compreensão abrangente do caráter divino e do plano de salvação. Os santos acreditam em uma Trindade composta por Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo como seres distintos e separados, unidos em propósito. A doutrina enfatiza a natureza divina potencial de todos os seres humanos e a revelação contínua através de profetas modernos, moldando a vida e a espiritualidade dos fiéis.

Trindade[editar | editar código-fonte]

Em 1838, Joseph Smith ensinou que ele teve a sua primeira visão, na qual viu dois personagens, isso na primavera de 1820. Em 1843, Smith ensinou que esses personagens, Deus, o Pai e Jesus, tinham corpos separados e tangíveis.

Os santos acreditam na Trindade, mas a entendem de maneira diferente da maioria das tradições cristãs. Eles veem Deus, Jesus Cristo e o Espírito Santo como três seres separados e distintos, unidos em propósito e vontade. Esta concepção é frequentemente referida como "trinitarismo social" ou "três pessoas distintas."

  • Deus, ou Pai Celestial, é considerado um ser exaltado com um corpo físico tangível e glorificado. Ele é visto como um Pai amoroso e pessoal, profundamente envolvido na vida de Seus filhos. A doutrina SUD enfatiza que Deus Pai é o Criador de todas as coisas e que Ele possui um corpo físico, o que contrasta com a visão tradicional de Deus como um ser totalmente espiritual e incorpóreo.
  • Jesus Cristo é o Filho literal de Deus, considerado o Salvador e Redentor da humanidade. Na visão SUD, Jesus é um ser divino separado do Pai, mas perfeitamente unido a Ele em propósito. A crença na expiação de Jesus Cristo é central na doutrina da Igreja, sustentando que Seu sacrifício e ressurreição possibilitam a redenção dos pecados e a vida eterna para a humanidade. Além disso, a doutrina também ensina que Jesus Cristo desempenhou um papel essencial na criação do mundo sob a direção de Deus Pai.
  • O Espírito Santo é descrito como um ser espiritual sem corpo físico, cuja função é testificar do Pai e do Filho, consolar, ensinar e guiar os indivíduos. Segundo a doutrina, o Espírito Santo é uma fonte constante de revelação pessoal e inspiração, ajudando os membros a compreender e viver os ensinamentos de Jesus Cristo e a sentir o amor de Deus em suas vidas diárias.

Crenças e doutrinas[editar | editar código-fonte]

A crença dos Santos dos Últimos Dias é que todos os seres humanos são filhos espirituais de Deus, com o potencial de se tornarem como Ele. Esta crença é encapsulada na doutrina da "exaltação", que ensina que, através da obediência aos mandamentos e da aceitação dos ensinamentos de Jesus Cristo, os indivíduos podem alcançar um estado divino e viver eternamente na presença de Deus. Esta doutrina reflete a visão otimista e elevada da natureza humana e do destino final dos seres humanos.

Eles acreditam em revelação contínua, o que significa que Deus continua a revelar Sua vontade e orientação através de profetas modernos, assim como fez no passado. Esta crença fundamenta a estrutura da Igreja, que é liderada por um profeta e apóstolos considerados portadores da autoridade divina para receber revelação para a Igreja. Esta doutrina de revelação contínua reforça a crença na orientação divina constante e atual para os membros da Igreja.

A teologia enfatiza um plano de salvação que abrange a pré-existência (vida antes do nascimento), a mortalidade (vida na Terra) e a vida após a morte. De acordo com este plano, os seres humanos existiam como espíritos antes de nascerem na Terra, onde recebem corpos físicos e passam por experiências que os ajudam a crescer e progredir. Após a morte, os indivíduos continuam a existir e têm a oportunidade de aceitar o evangelho de Jesus Cristo e receber as bênçãos da expiação, que é essencial para a redenção dos pecados e a possibilidade de vida eterna com Deus. Este plano é visto como uma expressão do amor e da justiça de Deus, oferecendo a todos os indivíduos a oportunidade de retornar à Sua presença.

Relação com o Livro de Mórmon e a Bíblia[editar | editar código-fonte]

A visão de Deus na Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é fundamentada tanto na Bíblia quanto no Livro de Mórmon. A Bíblia é considerada um testemunho sagrado de Jesus Cristo e a palavra de Deus, composta do Antigo e do Novo Testamento. O Livro de Mórmon é visto como um outro testamento de Jesus Cristo, complementando e esclarecendo os ensinamentos bíblicos. Juntos, esses textos sagrados fornecem uma compreensão mais completa do caráter e do propósito de Deus.

A Bíblia apresenta Deus como um ser supremo, amoroso e justo, e inclui os ensinamentos e a expiação de Jesus Cristo. O Livro de Mórmon reforça esses conceitos, oferecendo relatos adicionais da interação de Deus com os povos antigos das Américas, destacando a centralidade de Cristo na salvação da humanidade. Ambos os livros enfatizam a necessidade de revelação contínua, profetas e o cumprimento dos mandamentos de Deus.

Assim, a combinação da Bíblia e do Livro de Mórmon sustenta a teologia da Igreja SUD, moldando sua visão de Deus, Jesus Cristo e o plano de salvação, enquanto reafirma a crença na inspiração divina e na orientação direta de Deus em todas as eras.