Saltar para o conteúdo

Usuário:PBJP/Minha página de testes

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Geografia da Irlanda

[editar | editar código-fonte]
A Irlanda é, às vezes, conhecida como a "Ilha Esmeralda", devido à sua paisagem verde.

A geografia da Irlanda descreve uma ilha no noroeste da Europa, no Atlântico Norte. A principal característica geográfica da Irlanda inclui a baixa planície central circundada por um anel de montanhas costeiras. O pico mais alto é o Carrauntoohil (irlandês: Corrán Tuathail) que possui 1.041 metros (3.414 pés) sobre o nível do mar. A faixa costeira ocidental é acidentada, com muitas ilhas, penínsulas, cabos e baías. A ilha é cortada pelo Rio Shannon, que possui 259 km (161 milhas) e seu estuário com 113 km (70 milhas). O Rio Shannon é o maior rio da Irlanda e flui para o sul do Condado de Cavan, em Ulster, para se encontrar com o Oceano Atlântico ao sul de Limerick. Há uma série de grandes lagos ao longo dos rios da Irlanda, dos quais o Lago Neagh é o maior.

Politicamente, a ilha é constituída do estado, Irlanda, com jurisdição sobre mais de cinco sextos da ilha; e a Irlanda do Norte, um país constituinte do Reino Unido, com jurisdição sobre o restante da sexta parte. Localizada a oeste da ilha da Grã-Bretanha, está localizada à aproximadamente 53° N, 8° O. Ela possui uma área total de 84.412 km² (32.591 milhas quadradas). A ilha da Irlanda está separada da Grã-Bretanha pelo Mar da Irlanda e do continente europeu pelo Mar Celta.

Desenvolvimento geológico

[editar | editar código-fonte]

A rocha irlandesa mais antiga conhecida é de cerca de 1,7 bilhão de anos de idade e foi encontrado na ilha Inishtrahull, próximo a costa do Condado de Donegal. Em outras partes de Donegal, cientistas tem descoberto rochas que foram formadas em depósitos glaciais, demonstrando que, nesta fase inicial, parte do que viria a tornar-se Irlanda foi a aderência de uma era glacial. No entanto, devido aos efeitos de turbulência climática e de constantes mudanças geológicas, é quase impossível fazer uma sequencia correta destas primeiras camadas de rochas.

Aproximadamente 600 milhões de anos atrás, no fim da era Précambriana, a massa de terra irlandesa foi dividida em duas, com uma metade no lado ocidental do oceano de Iapetus e o outro no lado oriental, ambos à aproximadamente na latitude que é em torno de 80º sul, perto do que é o noroeste da África atualmente. Segundos as evidências de fósseis encontradas em Bray Head, no Condado de Wicklow, mostram que a Irlanda estava abaixo do nível do mar nessa época.

Ao longo dos próximos 50 milhões de anos, estas duas partes irão se unir, eventualmente unindo-se a cerca de 440 milhões de anos atrás. Fósseis descobertos próximo a Clogherhead, no Condado de Louth, mostam o que vem

Fósseis descobertos perto Clogher Head, Condado de Louth, mostrar o que vem acompanhado de orla costeira da fauna de ambos os lados do oceano dividindo original.

Fossils discovered near Clogher Head, County Louth, show the coming together of shoreline fauna from both sides of the original dividing ocean. The mountains of northwest Ireland were formed during the collision, as was the granite that is found in locations in Donegal and Wicklow. The Irish landmass was now above sea level and lying near the equator, and fossil traces of land-based life forms survive from this period. These include fossilised trees from Kiltorcan, County Kilkenny, widespread bony fish and freshwater mussel fossils and the footprints of a four-footed amphibian preserved in slate on Valentia Island, County Kerry. Old Red Sandstone also formed at this time.

Between 400 million and 300 million years ago, northwest Europe – including Ireland – sank beneath a warm, calcium-rich sea. Great coral reefs formed in these waters, eventually creating the limestone that still makes up about 65 per cent of the rock mantle of the island. As the waters receded, tropical forests and swamps flourished. The resulting vegetable debris eventually formed coal, most of which was later eroded. This period, known as the Carboniferous era, ended with further tectonic movement which saw Ireland drift further northward. The resulting pressure created those Irish mountain and hill ranges that run in a northeast to southwest direction.


Encélado é a sexta maior lua de Saturno. Foi descoberta em 1789 por William Herschel. Até a passagem das duas sondas espaciais Voyager próximo ao satélite no início da década de 80, muito pouco se sabia sobre a pequena lua além da identificação de água congelada em sua superfície. As Voyagers mostraram que o diâmetro de Encélado é de apenas 500 km (310 milhas), cerca de um décimo da maior lua de Saturno, Titã, e que reflete quase toda a luz solar que a atinge. A Voyager 1 descobriu que Encélado orbita na parte mais densa do difuso anel E de Saturno, indicando uma possível associação entre os dois. Enquanto isso, a Voyager 2 revelou que, apesar do pequeno tamanho do satélite, tem uma grande diversidade de terrenos de variadas idades, superfícies jovens saturadas de crateras, terreno tectonicamente deformado, com algumas regiões da superfície tão jovens como 100 milhões de anos.

Em 2005, a sonda Cassini realizou vários voos rasantes próximo a Encélado, revelando a superfície da lua e do meio ambiente em maior detalhe. Em particular, a sonda descobriu uma

Em particular, a sonda descobriu uma ventilação pluma de água rica da região sul da lua polar. Esta descoberta, juntamente com a presença de escapar do calor interno e muito poucos (se houver) crateras de impacto na região polar sul, mostra que Enceladus é geologicamente ativa hoje.

In particular, the probe discovered a water-rich plume venting from the moon's south polar region. This discovery, along with the presence of escaping internal heat and very few (if any) impact craters in the south polar region, shows that Enceladus is geologically active today. Moons in the extensive satellite systems of gas giants often become trapped in orbital resonances that lead to forced libration or orbital eccentricity; proximity to the planet can then lead to tidal heating of the satellite's interior, offering a possible explanation for the activity.[citation needed] Conversely the geologic activity could be caused by the remnant heat of a massive impact.[citation needed] Enceladus is one of only three outer solar system bodies (along with Jupiter's moon Io and Neptune's moon Triton) where active eruptions have been observed. Analysis of the outgassing suggests that it originates from a body of sub-surface liquid water, which along with the unique chemistry found in the plume, has fueled speculations that Enceladus may be important in the study of astrobiology.[16] The discovery of the plume has added further weight to the argument that material released from Enceladus is the source of the E ring. In May 2011 NASA scientists at an Encedalus Focus Group Conference reported that Enceladus "is emerging as the most habitable spot beyond Earth in the Solar System for life as we know it".