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Demografia
[editar | editar código-fonte]Crescimento populacional | |||
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Censo | Pop. | %± | |
1970 | 100 438 | — | |
1980 | 128 122 | 27,6% | |
1991 | 166 731 | 30,1% | |
2000 | 182 471 | 9,4% | |
2010 | 208 662 | 14,4% | |
2022 | 242 228 | 16,1% | |
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)[2] |
Segundo o Censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com data de referência de 1º de agosto de 2022, a população de Araraquara era de 242.228 habitantes, sendo o 34º mais populoso do estado e apresentando uma densidade populacional de 241,35 habitantes por quilômetro quadrado.[1]
Segundo o censo de 2010, 100 655 habitantes eram homens e 108 007 habitantes eram mulheres. Ainda segundo o mesmo censo, 202 730 habitantes viviam na zona urbana e 5 932 na zona rural.[3]
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Araraquara, considerado elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), em 2010 era de 0,815, sendo o 14° maior do Brasil, empatada com Santo André. Sendo o índice da longevidade de 0,877; renda de 0,788; e educação o índice era de 0,782.[4]
O coeficiente de Gini, que mede a desigualdade social, em 2003 foi de 0,42, sendo que 1,00 é o pior número e 0,00 é o melhor. A incidência da pobreza, medida pelo IBGE, foi de 9,92% e a incidência da pobreza subjetiva é de 7,64%.[5]
Evolução populacional
[editar | editar código-fonte]Evolução populacional de Araraquara, compilada de censos e estimativas.[6]
Etnias
[editar | editar código-fonte]No Censo de 2022 foram recenseadas 146 pessoas que se declararam indígena, o que representa 0,06% da população total do município. Na mesma pesquisa não foram encontradas pessoas declaradas quilombolas.[7]
Censo 2000[8] | Censo 2010[9] | Censo 2022 | |
---|---|---|---|
Etnia | Porcentagem | Porcentagem | Porcentagem |
Brancos | 80,06% | 71,84% | 64,93% |
Pardos | 13,89% | 21,33% | 26,39% |
Pretos | 4,80% | 5,71% | 7,91% |
Amarelos | 0,70% | 1,02% | 0,71% |
Indígenas | 0,15% | 0,10% | 0,06% |
Sem declaração | 0,55% | N/A | 0,01% |
Religião
[editar | editar código-fonte]O município de Araraquara está localizado no maior país católico do mundo em números absolutos. O município, pela Igreja Católica, que teve seu estatuto jurídico reconhecido pelo governo federal em outubro de 2009, e pertence à Diocese de São Carlos[11] e é sede do Vicariato São Bento[12] ainda que o Brasil seja atualmente um Estado oficialmente laico.[13]
De acordo com dados do Censo de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a população de Araraquara é composta por: católicos (61,90%), evangélicos (21,00%), espíritas (7,11%), pessoas sem religião (6,47%), testemunhas de Jeová (1,28%) e 2,24% estão divididas entre outras religiões.[9]
Tal como a variedade cultural em Araraquara, são diversas as manifestações religiosas presentes na cidade. Embora tenha se desenvolvido sobre uma matriz social eminentemente católica, é possível encontrar atualmente na cidade dezenas de denominações protestantes diferentes, assim como religiões de matriz africana e orientais.[9]
Referências
- ↑ a b «Panorama do Censo 2022». IBGE. 28 de junho de 2023. Consultado em 28 de junho de 2023
- ↑ «Panorama do Censo 2022». IBGE. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ «UNIVERSO - CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO E DOS DOMICÍLIOS». IBGE. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ Erro de citação: Etiqueta
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- ↑ «Mapa de pobreza e desigualdade». IBGE. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ «Panorama Araraquara». IBGE. Consultado em 20 de janeiro de 2023
- ↑ «Panorama - Indicadores». IBGE. Consultado em 7 de agosto de 2023
- ↑ «Tabela 2093 - População residente por cor ou raça, sexo, situação do domicílio e grupos de idade - Amostra - Características Gerais da População». SIDRA - IBGE. Consultado em 18 de dezembro de 2023
- ↑ a b c «Censo 2010 - Amostra - Religião». IBGE. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ «Igreja Matriz de Araraquara recebe título de Basilica Menor - Vatican News». www.vaticannews.va. 17 de fevereiro de 2023. Consultado em 9 de agosto de 2023
- ↑ «História da Diocese». Diocese de São Carlos. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ «O Vicariato de São Bento». Pascom Vicariato São Bento. 30 de outubro de 2022. Consultado em 15 de agosto de 2023
- ↑ Fernando Fonseca de Queiroz (17 de junho de 2006). «Brasil: Estado laico e a inconstitucionalidade da existência de símbolos religiosos em prédios públicos». Jus Navigandi. Consultado em 15 de agosto de 2023