Usuário:Serraria/Testes 3
Esta é uma página de testes do utilizador Serraria, uma subpágina da principal. Serve como um local de testes e espaço de desenvolvimento, desta feita não é um artigo enciclopédico. Para uma página de testes sua, crie uma aqui. Como editar: Tutorial • Guia de edição • Livro de estilo • Referência rápida Como criar uma página: Guia passo a passo • Como criar • Verificabilidade • Critérios de notoriedade |
Tenentismo (projeto de longo prazo)
Terminologia
[editar | editar código-fonte]Surgimento
[editar | editar código-fonte]Contexto histórico
[editar | editar código-fonte]Fatores
[editar | editar código-fonte]"direito de insurreição"[1]
Cronologia
[editar | editar código-fonte]Eleições de 1922
[editar | editar código-fonte]Campanhas militares (1922–1927)
[editar | editar código-fonte]Barretos, julho de 1925[2]
Revolução de 1930
[editar | editar código-fonte]Pós-1930
[editar | editar código-fonte]Organização
[editar | editar código-fonte]Hierarquia
[editar | editar código-fonte]Continuidade dos valores militares no meio "revolucionário": respeito à hierarquia, obediência, conceito de deserção, cumprimento das missões, valores éticos, etc. Mas havia flexibilidade: os critérios de ocupação dos cargos eram diferentes, o afastamento era permitido se autorizado pelo comando revolucionário[3] a obediência às ordens dependia muito mais do exemplo, persuasão e amizade.[4] Na historiografia, um caso famoso de "deserção da Revolução" foi o do tenente Filinto Müller.[5] O comando revolucionário tinha uma organização burocrática e expedia boletins e ofícios semelhantes aos documentos oficiais.[5]
A "1.ª Divisão Revolucionária" nunca chegou ao efetivo de uma divisão e não havia outras em luta,[6] A patente dos oficiais subiu ao mesmo tempo que o número de soldados diminuía. Ao início de 1926 havia um general de divisão (Miguel Costa), um general de brigada (Prestes), dois coronéis (Siqueira Campos e João Alberto), dois tenentes-coronéis (Cordeiro e Dutra) e um coronel honorário (Manuel Bernardino).[7]
Comunidade clandestina
[editar | editar código-fonte]Conforme o advogado o crime político incluía atos violentos, que teriam outra classificação em circunstâncias normais: o uso da artilharia seria um dano material, as mortes em combate seriam homicídios, as requisições de materiais seriam roubos e assim por diante.[8]
"Existem aqueles que estavam realmente em situação de desertores, como era o caso dos que abandonaram a caserna e se uniram aos que se encontravam no exílio para conspirarem e aderirem às lutas futuras. Existiam, também, os que optaram pela fuga, ao serem processados pela participação em revoltas, tentando evitar a prisão. Mas, existiam ainda, os que, de acordo com Eduardo Gomes, foram ― tão somente revoltosos, ou seja, os que haviam sido presos durante a revolta, permanecendo nesta condição desde então, e que, mesmo tendo sido feito prisioneiros logo em seguida à revolta, estavam sendo processados por deserção"[9]
casas de familiares[10]
exilados na Argentina dividiam-se entre o sustento e a continuidade da luta[11] mantinham contato no exílio e trabalhavam por novas adesões enquanto a Coluna percorria o país[12] doenças[13] presença dos companheiros[14]
experiência da guerra, exílio e prisões[12]
Ideologia
[editar | editar código-fonte]Construção na imprensa da mitologia tenentista[15]
Legado
[editar | editar código-fonte]Notas
Referências
[editar | editar código-fonte]- ↑ Cascardo 2005, p. 271.
- ↑ Dulles 1973, p. 247.
- ↑ Aragão 2011, p. 273.
- ↑ Macaulay 1977, p. 83.
- ↑ a b Aragão 2011, p. 274.
- ↑ Macaulay 1977, p. 114.
- ↑ Macaulay 1977, p. 192.
- ↑ Aragão 2011, p. 271.
- ↑ Aragão 2011, p. 272.
- ↑ Aragão 2011, p. 263-264.
- ↑ Aragão 2011, p. 264.
- ↑ a b Aragão 2011, p. 265.
- ↑ Aragão 2011, p. 266.
- ↑ Aragão 2011, p. 267.
- ↑ Aragão 2011, p. 283-284.
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Livros
- Blanc, Jacob (2024). The Prestes Column: an interior history of modern Brazil (PDF). Durham/London: Duke University Press. ISBN 9781478059080
- Cascardo, Francisco Carlos Pereira (2005). O Tenentismo na Marinha: os primeiros anos — (1922 a 1924). São Paulo: Paz e Terra. ISBN 85-219-0766-4
- Macaulay, Neil (1977). A Coluna Prestes: revolução no Brasil. Traduzido por Flora Machman. Rio de Janeiro/São Paulo: DIFEL