Saltar para o conteúdo

Usuário:Yleite/Escolha de parceiros

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A escolha de parceiros ocorre somente em indivíduos que realizam reprodução sexuada, uma vez que cada descendente resulta da fusão de duas células reprodutoras, os gametas, provenientes de indivíduos distintos. Essa escolha acontece por meio de rituais de acasalamento que são feitos por estratégias de sedução de indivíduos de um sexo (macho ou fêmea) para tentar assegurar a posse do indivíduo do sexo oposto, seja apenas durante um determinado período ou por toda uma vida. Para escolher com quem acasalar, é feita uma procura por sinais que evidenciem “bons genes”, assegurando assim, uma maior chance da sua prole herdá-los. Da mesma maneira, é esperado que machos e fêmeas que possuem esses “bons genes” façam “propaganda” disso. Nesses rituais de acasalamento, o indivíduo, na maioria das vezes o macho, têm um papel mais exibicionista, possuindo características que chamam pra eles a atenção durante a corte. Esses são os sinais, que indicam ao possível parceiro estar diante de um potencial companheiro reprodutivo. Sendo assim, características físicas desenvolvidas, brilho, multicoloração, exibições de danças e de cantos elaborados e bons combates físicos são usados como “propaganda genética”, e sinalizam o potencial reprodutivo do possível parceiro.

Sistemas de acasalamento

[editar | editar código-fonte]

Existem algumas teorias que tentam explicar a escolha por parceiros sexuais e para isso, vem sendo usados métodos comparativos, construção de modelos e experimentos, enfim, um repertório de técnicas. No entanto, muitas questões permanecem sem respostas. Não se sabe ao certo, se as idéias abstratas explicam corretamente toda variação natural do comportamento e do dimorfismo sexual, e as idéias não são fáceis de serem testadas, abaixo estão demonstrados alguns tipos de sistemas de acasalamento[1].

  • Poliginia: um macho acasala com várias fêmeas
  • Poliandria: uma fêmea acasala com vários machos
  • Poliginandria: várias fêmeas acasalam com vários machos
  • Monogamia: um macho acasala com uma única fême

Seleção sexual de Darwin

[editar | editar código-fonte]
Charles Darwin com 51 anos


Representação do dimorfismo sexual em espécies de aves observado por Darwin

A solução Darwin era a sua teoria de seleção sexual. Ele definiu esse processo dizendo: “Depende da vantagem que certos indivíduos têm sobre outros indivíduos do mesmo sexo e espécie, exclusivamente, em relação a reprodução”[2]. Uma estrutura que é produzida, nos machos por exemplo, pela seleção sexual, não existe apenas devido a luta pela sobrevivência, mas porque proporciona uma vantagem aos machos que a possuem sobre os demais, na competição por companheiras. Darwin discutiu dois tipos de seleção sexual:

  • Um desses tipos é a dos machos competindo entre si pelo acesso as fêmeas. Essa competição pode acontecer de forma direta (lutas) ou de maneira mais sutil. Por exemplo, machos de alguns insetos são capazes de durante o ato da cópula, remover das fêmeas os espermas provenientes de cópulas anteriores com outros machos.
  • O outro tipo é a escolha pela fêmea. Um exemplo seria a cauda do pavão, pois esta não serve para lutar, pois reduz o poder de luta do macho dado que ela reduz sua mobilidade, além de reduzir sua capacidade de voar, tornar a ave mais visível aos predadores, lhe impor um maior custo energético e consequêntemente, reduz sua sobrevivência.


Então, Darwin sugeriu que a existência da cauda se deve aos fato de que as fêmeas preferem acasalar com machos de caudas mais longas, bonitas e brilhantes. Sendo assim, a sobrevivência reduzida dos pavões que possuem caudas longas e multicoloridas, era mais do que compensada por uma importante elevação na sua “vantagem reprodutiva”. O argumento principal de Darwin para a seleção sexual era comparativo. A principal evidência dele provinha da comparação de um grande número de espécies. Essa comparação demonstra que as espécies poligínicas ou poligâmicas são aquelas em que o macho mais freqüentemente apresentam tamanhos maiores,coloração mais brilhantes,são mais perigosamente armados (possuem estruturas mais eficientes para lutar, chifres maiores por exemplo), enquanto que as espécies em que os machos e as fêmeas mais se assemelham são, mais freqüentemente, as monogâmicas. Em espécies poligínicas, várias fêmeas cruzam com o mesmo macho (e outros machos não conseguem cruzar), cada macho tem potencial de cruzar com mais fêmeas do que quando há monogamia. A seleção a favor das adaptações que permitem que os machos ganhem o acesso as fêmeas (ou por competição entre os machos, ou por escolha das fêmeas) é proporcionalmente mais forte. Por tudo isso, Darwin concluiu que os caracteres sexuais secundários (ou seja, aqueles que auxiliam, mas não são fundamentais para o acasalamento, como no caso da compatibilidade dos órgãos sexuais, estes, considerados caracteres sexuais primários. Sem os caracteres sexuais secundários os indivíduos poderiam acasalar normalmente,já sem os primários isso não seria possível) seriam mais desenvolvidos em espécies poligínicas e estas deveria ter dimorfismo sexual mais acentuado do que as espécies monogâmicas.

A opção das fêmeas por determinados machos

[editar | editar código-fonte]

Existem caracteres que são adaptativos, isto é, aumentam as chances de sobrevivência e reprodução dos indivíduos. Os caracteres que reduzem a sobrevivência são chamados de “custosos” ou “deletérios”, a seleção natural não explica a existência desses caracteres, mas eles são, freqüentemente encontrados nos machos, sendo assim, Darwin os denominou de caracteres sexuais secundários, que é quando sem esse caráter, o macho poderia inseminar uma fêmea igualmente bem, ou seja, não é verdadeiramente necessário para cruzar, mas funciona durante a reprodução. Os caracteres sexuais primários são os verdadeiramente necessários para cruzar, genitália por exemplo. Portanto, avaliando esses aspectos poderia-se questionar se alguns caracteres reduzem a sobrevivência dos indivíduos por que eles não são eliminados por seleção. Se fêmeas com um tipo de preferência geram mais filhos do que as fêmeas que têm outro tipo de preferência, a seleção favorecerá a preferência mais produtiva, no entanto, existem casos em que o tipo de escolha da fêmea parece ser desvantajoso para ela mesmo, uma vez que ela escolhe machos que possuem um caráter custoso, este caráter será transferido para a sua prole, por isso muita das vezes, essa preferência aparentemente faz com que elas produzam filhos inferiores. Suponha que as fêmeas de uma determinada espécie de pássaro prefiram os machos de coloração mais brilhantes e multicoloridos, esses machos seriam mais facilmente predados, uma vez que estão mais visíveis devido a sua plumagem altamente colorida e brilhante. Nesse caso se surgir uma fêmea mutante (pouco exigente) que não prefira esse tipo de macho, do ponto de vista da seleção natural, a fêmea irá gerar filhos que não possuam o caráter custoso ou que o tenham numa forma menos extrema. Estes sobreviveriam mais do que a média, logo, essa mutação seria favorecida, a preferência das fêmeas desapareceria e os machos de coloridos extremamente brilhantes desapareceriam. Com toda certeza a fêmea mutante irá gerar filhos que sobreviveram mais do que a média da população, mas isso não é suficiente para garantir a disseminação da mutação. Fisher e Zahavi então, criaram teorias para tentar explicar isso.


Teoria de Fisher

[editar | editar código-fonte]
Demonstração de corte

Segundo Ronald Fisher (1930), fêmea mutante é rara numa população de fêmeas com preferência por machos mais brilhantes e multicoloridos e essa preferência será contrária aos filhos da mutante, estes apesar de conseguirem sobreviver por mais tempo, serão condenados ao celibato, uma vez que serão rejeitados pelas fêmeas para o acasalamento por causa e suas plumagens pouco brilhantes e coloridas. Portanto, a mutação para o acasalamento ao acaso não se disseminará. Fisher também discutiu que antes de surgir a preferência das fêmeas por um determinado caráter as coisas poderiam ter sido diferentes. Na sua teoria Fisher tomou como exemplo, a cauda do pavão. Supôs que antes as caudas dos machos fossem curtas e que a maioria das fêmeas escolhessem seus parceiros ao acaso, e também que naquela época havia uma correlação positiva entre o comprimento da cauda do macho e a sobrevivência, logo, a seleção favoreceria fêmeas mutantes, pois estas iriam preferir os machos de caudas mais longas e gerariam filhos de caudas mais longas que teriam uma maior sobrevivência. A prole da fêmea que cruza preferencialmente com machos de cauda mais longa irá possuir tanto os genes de cauda mais longa do pai (e futuramente passá-los a seus filhos) quanto de escolha da mãe. Esses genes se associaram de forma não - aleatória e os genes de escolha das fêmeas aumentaram sua freqüência ao “pegar carona” (efeito carona) com os genes de cauda longa, reforçando-se mutuamente num processo que Fisher denominou de escapamento. Sendo assim, a medida que a mutação se espalha na população, os machos dotados de uma cauda mais longa, além de uma maior sobrevivência passam a usufruir à vantagem no acasalamento. À medida que o tipo de escolha pelas fêmeas por caudas mais longas se torna mais comum, o comprimento da cauda alcança o seu ótimo para a sobrevivência, mas a evolução não pára, isto que os machos com maiores caudas continuaram sendo preferido pelas fêmeas para o acasalamento, assim, o comprimento ultrapassa seu ótimo e a continuidade de alongamento da cauda passa a ser dirigida exclusivamente pela escolha das fêmeas. O processo de escapamento só começa a findar quando a mortalidade dos machos, devido a todo esse excesso de plumagem passa a ser tão elevada que o sucesso produtivo não mais compensa. Então o comprimento atingirá um equilíbrio[2].

Teoria de Zahavi

[editar | editar código-fonte]

Amotz Zahavi (1975), elaborou ainda a teoria das desvantagens, na qual a fêmea preferiria escolher os machos com caracteres desvantajosos porque estes seriam positivamente úteis à elas pois seriam indicadores de alta qualidade. Em machos que só contribuem com espermatozóides o que importa é a qualidade genética, sendo assim, como dentro de uma população existe variação na qualidade genética, alguns machos possuem genes que lhes conferem maior aptidão “bons genes” do que outros machos que têm “maus genes”. Se for levado em consideração que alguns machos possuam um caráter que seja desvantajoso por reduzir sua sobrevivência, se só os machos que possuem bons genes conseguem sobreviver quando têm essa desvantagem, uma fêmea que preferir cruzar com os machos que à possuem estará automaticamente cruzando com os machos que têm “bons genes”. Se a vantagem dos genes superiores compensar o custo da desvantagem, a seleção favorecerá essa escolha. Assim sendo, a desvantagem atua como um indicador de qualidade genética. Se o custo de desenvolver uma desvantagem é menor em machos de alta qualidade genética do que em machos de baixa qualidade, essa desvantagem só se desenvolverá em machos de alta qualidade, logo, o caráter desvantajoso será um indicador confiável para o uso das fêmeas[2].

Como explicar a evolução de caracteres deletérios

[editar | editar código-fonte]
  • A explicação de Darwin era que os caracteres deletérios poderiam ser mantidos pela escolha das fêmeas mas, ele não explicou por que as fêmeas escolhiam machos com esses caracteres nem por que essa escolha não foi eliminada pela seleção natural.
  • Na teoria de Fisher, o custo era o produto final de um processo custoso de evasão e não tinha efeito para a fêmea. No início o caráter não era custoso mas, sendo selecionado por escolha irrestrita das fêmeas ele evoluiu e ultrapassou o seu ótimo, reduzindo assim a sobrevivência dos seus portadores.
  • Já na teoria de Zahavi, o caráter desde o início deveria ser e permanecer custoso à medida que a preferência se disseminava nas fêmeas. A função do caráter era indicar um a alta qualidade genética, ele precisava ser custoso para ser confiável.

A comunicação auxilia na escolha do parceiro

[editar | editar código-fonte]

A comunicação entre os animais é um fator muito importante na escolha de um parceiro para acasalar, mas não só nela como também para definições de hierarquia. Existem alguns processos de comunicação, tais como a aparência, a linguagem sonora, a linguagem corporal e a comunicação química.

  • Aparência: A cor, o brilho, o tamanho, são reflexos das condições fisiológicas do indivíduo, eles utilizam essas características para comunicar ao indivíduo do sexo oposto que possuem potenciais condições físicas e fisiológicas para a cópula. Em se tratando da definição de hierarquia, a máscara facial e a postura também são importantes.
  • Linguagem sonora: Esse tipo de comunicação é usada por várias espécies de animais em diversas situações e há diversos mecanismos utilizados para a produção do som. Nos mamíferos são usadas as cordas vocais, nos insetos o vibrar das suas asas, os pássaros têm cantos complexos, entre outros mecanismos. Durante o cortejo, algumas espécies de aves por exemplo, fazem exibições dos seus cantos para impressionar seus possíveis parceiros. O coaxar das rãs também é um exemplo do uso da linguagem sonora no cortejo.
  • Linguagem corporal: Algumas espécies utilizam a linguagem do corpo para a comunicação. Há, por exemplo, espécies que fazem uso de danças complexas para chamar atenção e conseguir um parceiro.
  • Comunicação química: A comunicação química por odores é uma forma bastante utilizada em variadas situações. É através do cheiro que muitos animais reconhecem quando o parceiro está receptivo para o ato da cópula.

Rituais de corte

[editar | editar código-fonte]
Nas diversas espécies de pinguins, o macho cuida da cria enquanto a fêmeas sai em busca de alimento

Os rituais de corte são estratégias que machos ou fêmeas de determinadas espécies utilizam para seduzir o sexo oposto, conseguindo assim, um parceiro para copular e perpetuar os seus genes [3].

Exemplos de estratégias de acasalamento

[editar | editar código-fonte]
  • Pingüim-de-Adélia

Nessa espécie de ave é o macho quem fica responsável por encubar os ovos e cuidar da cria enquanto a fêmea parte por longas viagens nas terras geladas em busca de comida. Nesses ambientes hostis, ter bastante gordura corporal é uma enorme vantagem, visto que se o macho não possuírem gordura suficiente para suportar esse período de longo jejum, ele pode abandonar os ovos e voltar para o mar antes do retorno da fêmea. As fêmeas escolhem seus parceiros através do canto. O canto serve como indicador do potencial energético, quanto mais constante for o canto mais gordura corporal o macho possui e maiores são as chances desse macho suportar o peso da paternidade[4].

  • Jaçanã

Quando é a fêmea que acasala com vários machos, os papéis podem ser invertidos durante a corte e a criação dos filhotes. Na maioria das aves com esse tipo de comportamento, a fêmea é maior e mais colorida e é ela quem compete pelo macho.

Jaçanã: Esta ave tenta conquistar sua parceira presenteando-a com alimento

Em Jaçanã de Taipa (América Central) a fêmea possui de três a quatro machos com quem ela acasala, ela põe seus ovos no ninho de cada um desses macho e são eles quem irão chocar os ovos e cuidar da cria. A fêmea então, visita diariamente cada um desses ninhos e ajuda os machos a defender seus territórios[3].

  • Leão

O leão constitui um harém de fêmeas com as quais ele irá procriar, elas escolhem o macho pela força que estes possuem pois assim, uma maior proteção será dada a ela e a sua prole. Uma juba grande é vista como uma sinalização de força e poder. O macho alfa, as vezes precisa lutar com outro macho que tente tomar o seu harém (muitas vezes, seus próprios filhos crescidos fazem essa tentativa) . Se o alfa perde a disputa contra o outro macho, o vencedor agora tomará o seu lugar como líder do bando e para garantir que somente os seus genes perpetuem, se houver os filhotes do antigo líder este novo leão alfa irá matar a todos[5].

  • Sapo

A primavera é a sua época de reprodução, os machos então emitem sons para atrair a fêmea, o coaxar. Quando uma fêmea é atraída o macho então a abraça e fica sobre ela, ocorrendo assim a cópula[6] [7].

  • Tangará

Durante o cortejo, os machos de Tangará trabalham em equipe, dois machos passam horas catando de forma tão sincronizada que parece o som do canto de um único pássaro. Se a fêmea for atraída por esse canto, eles voam rapidamente e pousam a um pequena distância um do outro, iniciando assim, uma demonstração da dança coordenada para exibir suas longas caudas e suas cores vivas e brilhantes[3].

A cor e o brilho das penas do Tangará ajudam o macho a conquistar a fêmea na hora do cortejo,
  • Hipopótamo
Hipopótamo criados no zoológico

O hipopótamo macho marca seu território evacuando e urinando por toda a sua extensão e usa o rabo para espalha esses dejetos, a fêmea que se sentir atraída pelo odor desse macho irá então cruzar com ele.

  • Andorinha do Ártico

Há casos em que se o macho oferecer um presente a fêmea ele aumenta as suas chances de acasalar, nesses casos o presente, na sua grande maioria, é algum tipo de alimento, pois um bom fornecedor de alimentos pode garantir a sobrevivência da prole. A princípio, o macho de Andorinha do Ártico voa com um peixe na boca,se a fêmea se sentir atraída ela pousa ao seu lado e espera para ver os próximos peixes que ele trará, se ela gostar da oferta ela irá acasalar com este macho, caso contrário, ela irá procurar por um outro que ela julgar que poderá garantir o sustento da sua família[3].

  • Fragata

Os machos dessas aves possuem um saco vermelho que se localiza abaixo do bico (papo), durante os rituais de acasalamento os machos incham esse saco que possuem um formato de coração.

Fragatas: Os sacos, localizados abaixo do bico, se incham durante o ritual de acasalamento

As fêmeas procuram por machos que possuam os maiores e mais brilhantes sacos. Após a escolha ser feita, durante o ato da cópula o macho tampa os olhos das fêmeas com suas asas para impedir que ela o troque por um macho com o saco maior.

  • Ave do paraíso

Um bando de machos exibem-se suas belas plumagens para as fêmeas, cada um defendendo o seu poleiro. A fêmea então senta ao lado do macho de seu interesse no galho onde ele se encontra e arranca um pouco das suas penas. Apenas os machos possuem essas plumagem deslumbrante (dimorfismo sexual)[8].

  • Besouro de semente

As fêmeas têm uma preferência por machos de tamanhos maiores pois estes possuem um pênis mais pontiagudos. Machos maiores e dotados de pênis mais pontiagudos sinalizam para as fêmeas uma maior descendência. Devido a essa característica dos machos a fêmea sempre se machuca durante a cópula, mas para ela compensa passar por essa experiência, dado que além de gerar um maior número de descendentes o líquido ejaculado por esses machos fornece a fêmea que vive em ambientes bem áridos a hidratação necessária para a sua melhor sobrevivência[9].

Referências

  1. http://www.spzoo.org.br/0205.htm - Acessado em 10 de abril de 2013
  2. a b c Evolução - Mark Ridley. 3ª edição. Editora Artmed. Capítulo 12: Seleção Sexual.
  3. a b c d http://www.ninha.bio.br/biologia/acasalamento_aves.html - acessado em 11 de abril de 2013.
  4. http://www.ninha.bio.br/biologia/pinguim.html - Acessado em 12 de abril de 2013.
  5. http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/leao/leao-1.php - Acessado em 10 de abril de 2013.
  6. http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Reinos3/bioanfibios.php - Acessdo em 12 de abril de 2013.
  7. http://www.ninha.bio.br/biologia/reproducao_sapos.html
  8. http://birdsofparadiseproject.org/ - acessado em 10 de abril de 2013.
  9. Biologia Evolutiva. Douglas J. Futuyma. 3ª Ed. 2009.