Vagner Freitas
Vagner Freitas | |
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Vagner Freitas e o senador Paulo Paim. | |
Presidente da Central Única dos Trabalhadores | |
Período | 2012 - 2015 (1º Mandato)
2015 - 2019 (2º mandato) |
Antecessor(a) | Arthur Henrique |
Secretário-Executivo do Ministério do Trabalho e Emprego | |
No cargo | |
Período | 2 de janeiro de 2023 - presente |
Dados pessoais | |
Nome completo | Vagner Freitas de Moraes |
Nascimento | abril de 1966 (58 anos) |
Nacionalidade | brasileiro |
Partido | PT |
Profissão | bancário, sindicalista |
Vagner Freitas de Moraes (abril de 1966) é um bancário e sindicalista brasileiro tendo sido presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT) de 2012 a 2014 e reeleito de 2015 para mandato até 2019.[1]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Atuação profissional
[editar | editar código-fonte]Começou a trabalhar como bancário no Bradesco no ano de 1987.[2] Após dez anos atuando no setor, em 1997, iniciou seus trabalhos na Confederação Nacional dos Bancários (CNB), órgão que organizava a categoria dos bancários, onde foi secretário naquela ano, secretário geral entre 2000 a 2003 e presidente da entidade de 2003 a 2005.[1]
Entrou para Central Única dos Trabalhadores (CUT), onde foi presidente duas vezes, sendo o primeiro bancário a ser presidente do sindicato.[3][4]
No final de 2022, foi anunciado por Luiz Marinho (PT), Ministro do Trabalho, como Secretário-Executivo do Ministério do Trabalho para o terceiro governo Lula.[5][6] O cargo representa a segunda posição de importância na hierarquia do Ministério.[7]
Posicionamentos
[editar | editar código-fonte]Frente a presidência da CUT, Freitas, posicionou-se frente a algumas discussões da sociedade brasileira. Posicionou-se contra o Impeachment de Dilma Roussef, onde disse que poderiam "pegar em armas se tentarem derrubar a presidente Dilma".[8][9]
Participou de manifestações contra o governo de Michel Temer (MDB) e a PEC do Teto dos gastos públicos.[10]
Foi contrário a prisão do ex-presidente Lula e chegou a ir visitar Lula na prisão de Curitiba.[11][12] Posicionou-se contrário a extinção do Ministério do Trabalho em 2018.[13] Na eleição presidencial de 2018, declarou apoiou a candidatura do petista Fernando Haddad.[14]
No pleito de 2022, apoiou a candidatura de Lula para presidência do Brasil.[15]
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b «Vagner Freitas». Central Única dos Trabalhadores. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ Entre Vistas - Vagner Freitas de Moraes, consultado em 24 de maio de 2022
- ↑ Macedo, Letícia (27 de fevereiro de 2013). «Lula se compara a Lincoln e diz que imprensa 'bateu' nos dois». G1. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ «Governo libera R$ 160 milhões para centrais sindicais». Veja. 3 de dezembro de 2012. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ Mônica Bergamo (3 de janeiro de 2023). «Ex-tesoureiro de Haddad deve ser o segundo de Marinho no Ministério do Trabalho». Folha de S.Paulo. Consultado em 9 de janeiro de 2023
- ↑ Lucena, Leonardo (24 de dezembro de 2022). «Luiz Marinho escolhe ex-presidente da CUT Vagner Freitas para número 2 no Ministério do Trabalho». Brasil 247. Consultado em 9 de janeiro de 2023
- ↑ Fábio Zanini (24 de dezembro de 2022). «Luiz Marinho escolhe ex-presidente da CUT para número 2 no Ministério do Trabalho». Yahoo!. Consultado em 9 de janeiro de 2023
- ↑ «Presidente da CUT fala pegar em armas e causa constrangimento». Bom Dia Brasil. 14 de agosto de 2015. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ Rodrigues, Mateus (7 de julho de 2016). «Polícia do DF indicia presidente da CUT por fala sobre 'pegar em armas'». G1. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ «Manifestação contra PEC 55 e Temer leva milhares à Paulista». Rede Brasil Atual. 27 de novembro de 2016. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ Nunes, Augusto (22 de novembro de 2018). «Um exército comandado por Vagner Freitas só consegue matar de rir | Augusto Nunes». Veja. Consultado em 24 de maio de 2022
- ↑ «Presidente da CUT, Vagner Freitas visita Lula em Curitiba, nesta quinta-feira». Central Única dos Trabalhadores. 13 de junho de 2018. Consultado em 24 de maio de 2022
- ↑ «Para centrais, acabar com ministério levará ao fim da carteira assinada». Veja. 7 de novembro de 2018. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ «'Lula pediu para dar um recado: Haddad é porta-voz', diz presidente da CUT». Veja. 10 de agosto de 2018. Consultado em 14 de outubro de 2019
- ↑ Pereira, Tiago (3 de outubro de 2022). «'Lula mostrou que é possível criar empregos sem tirar direitos'». Rede Brasil Atual. Consultado em 9 de janeiro de 2023