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Viremia

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O teste de HIV de viremia varia de indetectável (menos de 50 cópias por ml) até mais de 500 000 por ml (geralmente na AIDS)

Viremia é a presença de vírus no sangue circulante em um ser vivo. O estudo da viremia no plasma é uma das formas mais eficientes de medir o progresso de uma doença viral como o HIV.[1]

Primária X secundária

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Viremia primária é quando o vírus está restrito ao local inicial da infecção. Viremia secundária é quando ela se espalha pelo organismo e começa a atingir outras áreas. Algumas doenças como raiva só podem ser tratadas na fase de viremia primária.[2]

Ativa X passiva

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Ativa é quando os vírus seguem se espalha continuamente no sangue através da replicação. Passiva é quando o vírus é injetado diretamente no sangue, por mosquito ferimento ou agulha, como na dengue ou em uma seringa contaminada.

Viremia do HIV

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O HIV é curável em 85% dos casos na fase passiva com anti-retrovirais (TARV) caso sejam tomados por um mês começando em até 72h após a contaminação inicial enquanto é incurável na fase ativa (quando já contaminou o centro de produção de novos CD4+ na medula óssea). Alguns especialistas defendem que diminuindo a viremia do HIV ao difundir o tratamento anti-retroviral para adultos saudáveis (e infectados que não sabem sua sorologia) pode-se prevenir 95% das novas infecções por HIV.[3] No Brasil já é possível solicitar ao médico remédios gratuitos preventivamente em casos de risco (como por exemplo sexo anal ou vaginal sem camisinha com pessoa de sorologia desconhecida).[4]

Referências

  1. Robert W. Coombs, M.D., Ph.D., Ann C. Collier, M.D., Jean-P. Allain, M.D., Ph.D., Beverly Nikora, B.Sc., Michael Leuther, Ph.D., George F. Gjerset, M.D., and Lawrence Corey, M.D.(1989) Plasma Viremia in Human Immunodeficiency Virus Infection.N Engl J Med 1989; 321:1626-1631December 14, 1989. [1]
  2. Lodmell DL, Dimcheff DE, Ewalt LC. "Viral RNA in the bloodstream suggests viremia occurs in clinically ill rabies-infected mice." Virus Res. 2006 Mar;116(1-2):114-8. Epub 2005 Oct 19.
  3. Agence France-Presse (22 de fevereiro de 2010). «É possível baixar casos de Aids com uso em massa de antirretroviral, diz médico». G1. Consultado em 7 de março de 2011 
  4. [2][ligação inativa]