Wikipédia:Escolha do artigo em destaque/Fídias/1

A seguinte página está preservada como arquivo de uma candidatura para artigo em destaque terminada a 13h37min de 26 de maio de 2009 (UTC). De acordo com os argumentos apresentados até a data referida, o artigo não foi eleito como destaque. Por favor não modifique a página: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção. Se o artigo não foi eleito destaque, poderá aproveitar algumas das sugestões apresentadas para melhorá-lo e recandidatá-lo após um mês a partir do término da última candidatura.

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Votação INTERROMPIDA. Motivo: Pedido do editor aqui. Christian ^msg 13h37min de 26 de maio de 2009 (UTC)

Fídias

Ferramentas
Arquivo: 1 2 contribuidores ligações externas votações anteriores Código wiki: 69 422 bytes validação (HTML5)

Proponente e argumentação

Fídias é um dos artistas mais famosos da escultura grega, um dos fundadores do Classicismo e uma referência constante ao longo da história da arte. Creio que sua importância o faz merecedor de um destaque. Mas é minha primeira experiência com biografias, e assim talvez haja pontos a melhorar. Aguardo opiniões. Um abraço e obrigado! Tetraktys (discussão) 11h09min de 21 de maio de 2009 (UTC)

Prazo de votação (30 dias)

das 11h05min UTC de 21 de maio até às 11h05min UTC de 20 de junho

A favor

Contra

1. Deh^{pode falar!} 11h31min de 22 de maio de 2009 (UTC)Sway_2 Comentários abaixo (até ser resolvido)
2. Alexg ^pqntc? 09h52min de 24 de maio de 2009 (UTC) Com o Deh a 100%! Está bom mas não ó(p)timo.
3. => Rjclaudio ^msg 20h32min de 24 de maio de 2009 (UTC)

Comentários e sugestões

Amigo, seu texto já começa com um superlativo. Isso me soa a parcialidade. Em seguida, você começa a usar a primeira pessoa do plural, quando o correto é a terceira do singular. Você também não usa a <ref name=> para referências iguais? A menos que mude o capítulo (título e assunto abordado), um livro para mim é uma única referência. Deh^{pode falar!} 11h57min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

Vc fala da palavra "celebérrimo"? se sim, não se trata senão da verdade pura e simples, Fídias é um nome universal na história da arte, é um fato de domínio público que nem precisaria de referência. todos os textos que usei se referem a ele como um dos mais imprtantes nomes da escultura grega, não dizem que foi um escultor importante, mas um dos "mais" importantes, cuja influência se estendeu sobre dois mil e quinhentos anos de história da arte ocidental. isso não é apenas celebridade, é algo mais. célebres são muitos artistas, como Telemann, Mendelssohn, Nolde, Ageladas, de fama grande mas não tamanha. mas para uma justa diferenciação da amplitude usa-se o superlativo, reservado para os nomes que ultrapassam o nível do reconhecimento comum e mediano. é uma palavra da língua que não tem porque não ser usada quando for cabível, e traz uma informação adicional que é perfeitamente objetiva, e não passional. sobre a pessoa empregada na narrativa, se terceira ou segunda, me parece questão de gosto literário. o fato é o mesmo. se eu escrevesse "eu sei" seria outra coisa. me parece que tanto faz dizer que "nós sabemos", no sentido da cultura comum a todos, do que "se sabe", cujo significado é absolutamente idêntico, pois quem sabe senão a coletividade? sobre as refs, lamento, mas não vou mudar. não existe regra sobre o tipo de formatação exigida para elas e invocar este argumento cai fora do escopo desta votação, portanto é inválido como critério de julgamento. vc pode argumentar que não gosta do meu estilo, mas aí é outro problema, respeito seu gosto, mas o meu tb serve para os fins da boa e clara informação. sobre o que vc quer dizer com a última frase, não entendi o seu sentido. abz! Tetraktys (discussão) 12h27min de 21 de maio de 2009 (UTC)

A palavra é válida, legal. Continua parcial. Questão de gosto primeira pessoa em uma enciclopédia? Não sei, está se colocando como sujeito narrador. Também soa parcial, quase um discurso político em defesa do biografado. Não me importa, sinceramente, seu gosto ou meu gosto, mas o que parece no texto. Quanto as referências, está utilizando as mesmas para fazer número? Pois são idênticas. Quanto aos livros, o mesmo é citado várias vezes modificando apenas as páginas. É repetição também se não mudar os assuntos dentro dos livros. E isso também não é meu gosto pessoal. Uma referência não pode virar cinco, seis. Não estou aqui para dizer simplesmente gosto e não gosto. Deh^{pode falar!} 14h55min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

Esqueci. Existe também uma infobox para biografias. Isso sim, é questão de gosto colocar ou não colocar. Deh^{pode falar!} 14h59min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

Voltei. Como já conheço a qualidade de teus artigos, achei por bem fazer uma releitura em minha posição, mas me deparei com algo bem complicado também. Você misturou tempos presente e passado logo no primeiro tópico. Eu não sou implicante com textos, mas gosto de uma leitura suave e fiquei empacando para descobrir a cronologia dos fatos ali. Me desculpa, mas isso também não é gosto pessoal meu. Dá uma olhadela nessas coisas que eu te falei aí e veja se não tenho, ao menos, um pouco de razão ao afirmar que não é gosto particular. Deh^{pode falar!} 15h20min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

Deh, a multiplicação de refs é inevitável! como vou fazer um artigo se tenho que buscar um livro diferente para cada meio parágrafo? vc acha que tirar informações de páginas diferentes da mesma fonte é algo incorreto? não vejo como isso pode ser. se a fonte é válida para a primeira citação, não o será para uma segunda e uma terceira ou para quantas mais a fonte for de utilidade? vc quer dizer que só posso consultar uma página de cada livro que eu usar? se eu encontrar informação na página seguinte não poderei citá-la, ela se torna inválida? isso é absurdo. a questão não é fazer número, é mostrar que cada pedaço de texto foi criado a patir de uma fonte. se é o mesmo livro ou se são diferentes, qual a importância? importa sim saber se a fonte é válida, e acho que todas as que apresentei o são. o formato que uso tem dois motivos bem específicos: primeiro, não gosto absolutamente do ref name e cite web etc, acho que são recursos muito pouco práticos de usar, e seu proveito real é o de apenas encurtar a lista visível, e nada mais do que isso, não acrescenta valor algum à qualidade de conteúdo, só muda o aspecto gráfico da página. mas como uso uma box que oculta a lista completa, o visual não fica prejudicado com uma longa lista, o que tb eu não aprecio.

segundo, o uso das refs por extenso, deixando-as individualizadas, facilita enormemente a consulta, pois tenho o cuidado de alterar o link de cada uma para que recaia diretamente na página consultada, sem obrigar o freguês a perder tempo a folhear o livro à busca da página correta. se eu usar ref name vai ligar tudo para o mesmo lugar, e fica para o trabalho do leitor encontrar o ponto, o que pode ser bem complicado em livros em pdf como esses que uso.

se o texto parece uma defesa política do artista, não é minha culpa rsrsrs, nenhuma das fontes consultadas fala dele negativamente, ao contrário, e só repeti o que dizem os eruditos. e também é preciso lembrar que há fontes e fontes. os autores históricos são notórios por suas imprecisões e enganos e parcialidades, e as pesquisa moderna não se cansa de corrigir o que os antigos afirmaram, mas outras vezes o confirmam. na verdade nossa atual dependência deles é uma tragédia irremediável, pois nunca se sabe em que terreno estamos pisando. mesmo assim é preciso trabalhar com o que a história nos legou. o único aspecto em que sua pessoa é posta sob suspeita é o caso dos supostos desvios de ouro e representação de retratos pessoais nas obras sacras, o que não foi ignorado, e relatei conforme os livros dizem, mas também, imparcialmente, apresentei a sua defesa sim, pois o caso modernamente tende a ser considerado uma lenda. o engraçado é que hoje em dia ser imparcial adquiriu uma aura sempre negativa, sempre crítica, mas é preciso lembrar que ser imparcial não é atacar indiscriminadamente o sujeito, mas apresentar o que consta nas fontes, mostrando ambos os lados de uma discussão. se o sujeito é praticamente uma unanimidade e as fontes só falam dele ressaltando sua importância, que se acuse as fontes de parcialidade e não o compilador. a não ser que depois de cada frase em que fala de sua importância eu acrescente por minha própria conta, só para ser "imparcial" algo como ... "mas ele afinal pode não ser assim tão importante"... rsrsrs seria engraçado...

sobre os tempos da narrativa, como já disse, não considero a sua posição errada, apenas gosto de usar um estilo flexível. as alterações de tempo verbal têm uma função, a de estimular um envolvimento mais direto do leitor em certos pontos. quando digo, por exemplo, "A democracia se consolidava como uma forma de governo ...", quero fazer o leitor se transpoortar para aquele tempo, acompanhar de perto os acontecimentos, se envolver mais com o asunto. quando mudo o tempo e escrevo "Tais eventos foram seguidos de uma reorientação no programa de edificações ...", procuro um efeito de resumo, de balanço ou de consequência do que foi dito, a transferência do modo passa do teatral, representativo, para o analítico e objetivo. acho que é um recurso válido. enfim, sobre a pessoa, posso alterar, isso não é crucial. abz Tetraktys (discussão) 21h26min de 21 de maio de 2009 (UTC)

Também não considero adequado o uso de 1a. pesssoa, ainda que no plural. E também o uso de "celebérrimo". Como está, não tem linguagem enciclopédica. Sobre as referências, não vejo problema em cada página do livro ter uma referência, fica mais fácil pra quem quiser conferir. Um IP (discussão) 19h18min de 21 de maio de 2009 (UTC)

Não é o texto inteiro que está assim e também não é porque você viu que vai fazer igual aqui. A introdução é o que realmente preocupa e como pode ver aqui acima, não é minha opinião particular. Quanto a seus tempos de narrativa, infelizmente não consta no texto suas intenções, mas suas palavras. Está ruim daquele jeito e naquele tópico específico. Misturar esses tempos, não caiu bem. Isso confude e atrapalha a leitura. Veja:

""Fídias viveu no chamado Século de Péricles, uma fase de intensa atividade política, militar e cultural em Atenas. A democracia se consolidava como uma forma de governo para eles racional, liberal e equilibrada, essencialmente humanista e oposta ao odiado totalitarismo encarnado pelos persas, que estavam engajados em uma longa série de atritos contra os gregos, as Guerras Médicas, desde meados do século VI a.C., só encerrada com a vitória final grega em 479 a.C. na Batalha de Plateias. Com a ascensão de Péricles ao poder a partir de c. 460 a.C. o foco de atenção muda. Ele sela a paz definitiva com os persas no intuito de concentrar forças para combater a rivalidade de Esparta, a expensas de seus aliados da Liga de Delos [5]. Tais eventos foram seguidos de uma reorientação no programa de edificações civis e comemorativas desenvolvido na cidade"" < Me perdoe mesmo, mas só serviu para truncar a leitura.

Quanto as referências, absurdo é você dizer o que disse e colocar "palvras em meus dedos" (rsrsrs!). Contudo, como o UmIP disse, torna-se mais fácil ao leitor identificar a informação, então, tomo resolvido esse problema. Agora o texto, precisa ser melhorado. Você não fez isso em outros dois artigos que li seus. Sei da qualidade dos trabalhos que propõe, e por isso sei que está quase lá. Deh^{pode falar!} 22h50min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

"Quanto as referências, está utilizando as mesmas para fazer número? Pois são idênticas. Quanto aos livros, o mesmo é citado várias vezes modificando apenas as páginas. É repetição também se não mudar os assuntos dentro dos livros". afinal o que vc quis dizer com isso? sobre o estilo da escrita, misturando os tempos, não vou mudar. eu sinto o uso de um único tempo um estilo duro, que torna a narração muito fria e distante. não considero a mistura um erro e tb não sou obrigado a agradar a todos rsrsrsrs se vc me apresentasse um argumento baseado em erro de conteúdo eu acataria sua opinião. mas não sendo assim, tratando-se de preferências pessoais de escrita, fico com a minha. abz! Tetraktys (discussão) 23h21min de 21 de maio de 2009 (UTC)

O problema das referências, como explicitado por UmIP, para mim, está ok. Os tempos misturados, está fora do correto. Não é apenas estilístico. Ou fica no passado ou fica no presente, os dois juntos, nã cabe e isso não é opinião particular, por favor não insista nisso. Não é dureza de estilo manter uma informação passada no passado. Ruim é misturar os dois dessa forma. Você fala de uma informação no passado, depois a cita novamente no presente e volta a cita-la no passado de novo. Ele sela a paz e esse eventos foram? Isso nem é contiguidade de presente histórico... Deh^{pode falar!} 23h48min de 21 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

Aqui tem uns exemplos de contiguidade com presente histórico e umas citações de livros. Não achei nada sobre seu ir e vir passado-presente-passado. Até dá para usar, mas não como nesse caso: vai-volta-vai... Deh^{pode falar!} 00h07min de 22 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

a página que vc fornece como exemplo está repleta de casos de justaposição de tempos, aliás as respostas dadas pela tal professora são contraditórias, pois enquanto ela diz que não é recomendável, ela aceita a justaposição dando exemplos textuais, veja:

• "Em nenhum tipo, gênero ou subgênero textual é aceitável a mistura aleatória de tempos verbais"
• "A contiguidade do presente histórico com o pretérito perfeito, o pretérito mais-que-perfeito ou o imperfeito pode, portanto, ser imediata"

aliás os gramáticos notoriamente só entram em ação quando tentam fixar fórmulas que estão à beira da extinção. a língua é uma ferramenta viva e está cheia de "defeitos". se fôssemos seguir sempre o que os gramáticos dizem ainda estaríamos falando latim. pra mim esta discussão não vai levar a nada. se vc não concorda com o jeito que escrevo, abstenha-se do voto ou vote contra, vc tem esse direito e essa liberdade e a votação é para isso. abz! Tetraktys (discussão) 10h39min de 22 de maio de 2009 (UTC)

Não vi contradição ali não. Mas como está irredutível, tudo bem. É que no seu texto não há contiguidade de presente histórico e a exceção é apenas aberta para isso. Se notar bem, os exemplos citados não mostram textos dissetativos enciclopédicos também. E, não sei se reparaste, o presente histórico é para dar dramatização. Bom, só acho que a qualidade deste artigo textualmente não corresponde aos outros que vi. Tomando como base a língua viva para justificar os erros, também não é legal na escrita ecnciclopédica, mas, tudo bem também. Bobagem seria se eu implicasse com seus períodos longos e cheios de informações diferentes. Ah, e quanto a multiplicação das referências? Os livros, ok, estou com o UmIP, mas esta daqui "↑ Phidias. Encyclopædia Britannica Online. 19 May. 2009" aparece 4 vezes. Essa repetição também é inevitável? Isso eu também não deveria argumentar, apontar? Enfim, vejo que talvez perdeste a paciência com essas "bobagens" de formas, que não vais ajustar... Sds! Deh^{pode falar!} 11h31min de 22 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

eu tenho paciência de jó. se vc quer continuar a dicussão vamos lá. não espero e nem desejo que vc mude o seu voto, mas tb não vou ficar calado para parecer que tenho medo de defender o meu ponto de vista.

1. em nenhum local do livro de estilo da wikipédia se declara um impedimento para o uso de tempos diferenciados. se recomenda que a escrita clara e simples e até que seja "cativante". não creio que meia dúzia de verbos conjugados de uma determinada forma concorram para o obscurecimento do conteúdo, e se fiz uso do presente histórico foi exatamente para dramatizar e atrair mais o envolvimento do leitor, como eu já havia declarado anes de vc responder com minhas próprias palavras. não invoquei os supostos erros da língua viva para justificar qualquer inadequação, apenas para mostrar que a língua não é algo estático. se vc não consegue acompanhar o dinamismo conceitual envolvido na alteração dos tempos é outro problema, isso não significa que o recurso seja inválido ou errado, e de fato ele abunda na literatura clássica. o que acho estarrecedor é que se pretenda criar um modelo formal fixo para a escrita como uma bula de medicamentos ou um elenco terrivelmente tedioso de informações enfileiradas umas atrás das outras sem qualquer sinal de humanidade para lhes dar unidade e vida. além disso, é deixado bem claro nas recomendações oficiais da wikipédia que regras desse caráter, que recaem foram dos cinco pilares, são fluentes e não mumificadas e podem ser abordadas com significativo grau de liberdade. esté escrito com todas as levras no topo da página do livro de estilo que "As regras propostas não são obrigatórias. Regras e regulamentos como estes, no assunto em questão, não podem ser dados com a rigidez de uma lei talhada em pedra. São adequadas para o caso médio e devem ser aplicadas com certo grau de elasticidade". então, seus argumentos caem automaticamente no vazio e se patenteiam como opiniões pessoais. então, se vc pensar bem, verá sua exigência por um único estilo não poderia ser fator decisivo na votação, e isso vale para o outro votante que se abraçou em você.

2. sobre o suposto erro de empregar o superlativo, sugerindo parcialidade, alguns exemplos retirados da Britannica, uma encilopéia que imagino estar acima de críticas nesse sentido, podem mostrar que seu uso é geral:

• (Picasso) "one of the greatest and most influential artists of the 20th century"
• "Van Gogh’s art became astoundingly popular after his death"
• {Polyclitus) "... one of the most significant aestheticians in the history of art", "Another outstanding work by Polyclitus ..."
• (Rembradt) "one of the greatest storytellers in the history of art, possessing an exceptional ability..."
• (Michelangelo) "...exerted an unparalleled influence on the development of Western art."

o elogio efusivo, assim, é perfeitamente adequado quando se trata de nomes de envergadura superlativa, pois se trata de um consenso e não de opinião de meia dúzia de pessoas. além disso a presença de referências anula qualquer partidarismo meu e transfere para o autor do livro fonte a responsabilidade pela opinião.

assim, já considero esta votação um caso perdido, para minha lástima, é claro, e para esta enciclopédia, creio eu. sem querer parecer orgulhoso, mas fatalmente parecendo, tenho perfeita consciência do valor desta contribuição, que está muito acima do padrão usual desta enciclopédia mesmo sem pretender ser a súmula da perfeição. e fico ainda mais pesaroso que fatores, convenhamos, totalmente secundários, que não interferem na substância do texto ou na qualidade geral do tópico, que não confrontam os requisitos estabelecidos para o destaque, sejam magnificados dessa maneira e acabem por determinar um voto negativo, ignorando todas as outras qualidades do artigo. onde está o equilíbrio de seu julgamento? vc joga fora digamos 95% do valor da contribuição, do conteúdo aprofundado, das ilustrações selecionadas com extremo cuidado, para se apegar a 5% que considera errôneos. é realmente desanimador......... a não ser que no restante vc tenta reparos a fazer também.

—o comentário precedente não foi assinado por Tetraktys (discussão • contrib.)

Sou contra o uso do Belissimo já na introdução. Na verdade sou contra qualquer superlativo. Tb sou contra o uso de variações de tempos verbais. Também poderia formatar as referencias usandos as predefs específicas para isso. {{citar livro}}

Independente da opinião do proponente, caso a maioria dos que opinarem aqui discordarem do Belissimo e dos tempos verbais então não haverá nada que impeça a correção das duas coisas pois haverá um maior apoio para a retirada do "belissimo" que para mante-lo. => Rjclaudio ^msg 20h32min de 24 de maio de 2009 (UTC)

Ainda insiste em dizer que é minha opinião pessoal em detrimento a suas contribuições. Enfim... está aquém da qualidade de outros artigos textualmente falando. Já ajustaste as referências? No mais, me lembro de ter lido o MC comentar que, apesar de "não obrigatórios" certos critérios (por não constarem nas regas), sempre se exige que os artigos sejam os mais perfeitos possíveis. Palavras dele ao justificar a inadequação de links vermelhos. Se há a exigência da não presença dos mesmos, pode-se tomar a liberdade de solicitar uma melhor adequação verbal. Superlativo, referências repetidas e não formatadas já bastariam para justificar o voto. A mistura verbal não cai bem. Se não quer ajustar, tudo bem. Sds! Deh^{pode falar!} 10h58min de 25 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

não me consta que o MC seja o dono da bola por aqui. ok, as suas palavras explicam o seu voto mas não o justificam. pois para justificar é preciso fazer justiça. e onde está a justiça de exigir critérios que não constam no regulamento? é o mesmo que colocar um anúncio no jornal pedindo a um candidato que traga carteira de identidade, CPF e título de eleitor, e na hora da admissão pedir mais um comprovante de endereço, atestado de reservista e certidão de bons antecedentes e ainda fazer caras e bocas e dar suspiros de enfado se ele não tiver trazido, mesmo que ele apresente a nota impressa no jornal dizendo que o necessário era apenas 3 documentos. não vivemos reclamando das instituições e empresas que enganam o cidadão fazendo ese tipo de brincadeira de mau gosto só para infernizar a vida das pessoas e botar todo mundo doido? aqui está acontecendo exatamente a mesma coisa. só posso rir diante da sua argumentação. posso ser vencido nos números, mas na lógica e na justiça não. se fôssemos fazer justiça os votos que se "justificam" através de leis inexistentes deviam ser impugnados. o problema dos links vermelhos é a mesmíssima piada. eu até sou pessoalmente favorável a azular tudo, mas isso não me impede de votar a favor se for só esse o problema, pois nas regras não consta essa exigência. mas como aqui tudo acaba em pizza, e o pessoal garganteia mas faz tudo ao contrário do que prega, não vou mais me aborrecer com isso. seja o que o juízo coletivo decidir, se é que vai haver alguma coisa semelhante a lógica nesse circo. Tetraktys (discussão) 14h46min de 25 de maio de 2009 (UTC)

Então não se preocupe, pois tudo terminará bem e seu objetivo será alcançado. MC está longe de ser o dono da bola, talvez como ele mesmo goste de dizer, mas suas palavras foram sensatas neste caso. Não se aborreça, é bobagem se aborrecer só porque não concordam contigo, não leve para o lado pessoal. Teu trabalho é bom e importante por aqui. Gosto dos temas que escreve! Agora cuidado com as palavras que usa, certas podem soar como ofensivas. No mais, se possível, acompanhe algumas tentativas de melhorias dos critérios. Se quiser, te passo depois, sua opinião será muito bem vinda. Sds! Deh^{pode falar!} 15h04min de 25 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

não adianta tentar passar a mão na minha cabeça Deh, palavras doces e compreensivas não ocultam a ilegitimidade dos 3 votos negativos até o momento. é fácil falar para eu não me indignar, mas se vc estivese no meu lugar estaria tão irritada quanto eu, se tendo cumprido as regras e na hora H se me esfregassem na cara regras outras e totalmente arbitrárias. além do mais não fico injuriado só porque se trata do "meu" artigo, fico sim, mas lhe garanto que é uma parte mínima no meu aborrecimento, pois o que me tira do sério mesmo é o hábito de se pensar que temos o direito de estabelecer regras por nossa própria conta quando antes existiu uma discussão e um consenso que definiram parâmetros bem claros para o destaque, mas esse consenso está sendo completamente ignorado, não só aqui mas em todas as votações para destaque que ando acompanhando, pois nos julgamos no direito de questionar o que a coletividade decidiu e agir de acordo com nossa própria cabeça e que todo o resto vá para o saco. claro, a impunidade estimula esse comportamento. se os critérios são maus, ok, que sejam reformados. mas este não é o local para discutí-los, é o local para serem cumpridos, e na forma em que se encontram em vigor. e até que se tome outra decisão, enquanto houver leis, é preciso absolutamente que se as cumpram. que credibilidade teremos para argumentar qualquer coisa se reina a anarquia e as leis se fazem ad hoc e têm a perenidade das nuvens que passam? terei o maior prazer em participar de discussões para melhoramente dos critérios, mas, francamente, enquanto os antigos estiverem valendo, só posso esperar que sejam cumpridos. Tetraktys (discussão) 15h43min de 25 de maio de 2009 (UTC)

Não passei a mão em sua cabeça, apenas disse a verdade. É teu direito ficar indignado, como seria o meu. Sabe, edito um artigo aqui há certo tempo e, de acordo com as regras, se eu retirar umas referências que acabo de encontrar fora do padrão (5), ele seria destaque. Mas, se eu o colocar aqui, hoje, dificilmente até você votaria à favor, pois possui links em vermelho (não, você não votaria contra por isso) e ainda não fiz uma revisão textual nele. A questão é essa. Não pode exigir que se cumpra a risca algo que não condiz com a realidade atual, só porque teu superlativo soa a parcialidade, teus verbos estão numa salada mista e tuas referências fazem número (pois estão sim, repetidas). Todos os artigos passam por essa adequação. Outro ponto é tu mesmo afirmares que teu artigo está em 95%. Que mais eu posso fazer após isso? Ele é ótimo? É, mas a leitura se torna complicada. Imagine um usuário vir aqui, ver que o artigo dele não fora destaque pelos motivos que acabo de citar e o teu fora? A exigência é para todos e se o que se faz é o melhor para a enciclopédia, então que seja feito. Não te custa retirar a parcialidade subentendida nos superlativos e adequar as referências. A escrita, como podes ver, não causou estranhesa apenas a mim. O problema é que te recusas a reavaliar e baseia tua defesa na preciosidade de informações que está o conteúdo. Ele sim, vai maravilhoso, não a forma. Não precisa dificultar a leitura com essas mudanças, enciclopédia não é livro que precise de entusiasmo para ser lido com dramatização, basta passar a informação. Quer chama-lo de celebérrimo? Puxe nota no adjetivo célebre e diga que na Britanica o chamam desse jeito... Não é minha vontade discutir, como parece ter entendido, mas deixar esse artigo em 100% realmente. E, só votei contra porque disseste que não vais aceitar as mudanças, baseando-se que, só em caso de mudanças de conteúdo, escutaria alguma opinião. Deh^{pode falar!} 17h41min de 25 de maio de 2009 (UTC)Sway_2

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A votação para artigo em destaque acima está preservada como um arquivo. Por favor não a modifique: comentários posteriores devem ser feitos na página de discussão apropriada (como nas discussões deste pedido). Nenhuma edição subsequente deve ser feita nesta secção.