Wikipédia:Oficina de tradução/Religião nos Estados Unidos
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- Este artigo trata do status atual das religiões nos Estados Unidos. Para informações sobre o papel histórico da religião, veja História da religião nos Estados Unidos.
A religião nos Estados Unidos é caracterizada por uma grande diversidade de crenças e práticas. Vários credos religiosos tem florescido, assim como perecido, nos Estados Unidos. As religiões que abrangem a herança multicultural dos imigrantes no país, bem como as fundadas no interior do país, levou os Estados Unidos a se tornar um dos países com maior diversidade religiosa do mundo.[1] A maioria dos americanos relatam que a religião desempenha um papel "muito importante" em suas vidas, uma proporção única entre as nações desenvolvidas.[2]
A maioria dos americanos (73 a 80%) se identificam como cristãos e cerca de 15 a 20% não têm nenhuma afiliação religiosa.[3][4] De acordo com a Pesquisa Americana de Identificação Religiosa (PAIR) (2008), 76% da população adulta se identificou como cristã, com 25% definindo-se católicos e 51% se identificando como cristãos abrangendo cerca de 30 grupos religiosos diferentes.[3][5] A mesma pesquisa afirma que outras religiões (incluindo, por exemplo, o judaísmo, o budismo, o islamismo e o hinduísmo) compõem cerca de 4% da população adulta, outros 15% da população adulta afirmaram não ter filiação religiosa, e 5,2% disseram não saber, ou se recusaram a responder.[3] De acordo com o exame de 2012 feito pelo Fórum Pew, 36% dos norte-americanos afirmaram que frequentam os cultos quase todas as semanas ou mais.[6]
Apesar de um alto nível de adesão religiosa, em 2008 somente 9% dos americanos disseram em uma pesquisa que a religião era a coisa mais importante de suas vidas, em comparação com os 45% que disseram que a família foi fundamental em sua vida e 17% que disseram que dinheiro e carreira foi fundamental.[7]
História
[editar código-fonte]Desde o início do período colonial, quando alguns colonos Ingleses e Alemães vieram em busca de liberdade religiosa, a América do Norte foi profundamente influenciada pela religião".[8] Essa influência continua na cultura estadunidense, vida social, e política.[9] Several of the original Thirteen Colonies were established by settlers who wished to practice their own religion within a community of like-minded people: the Massachusetts Bay Colony was established by English Puritans (Congregationalists), Pennsylvania by British Quakers, Maryland by English Catholics, and Virginia by English Anglicans.
The text of the First Amendment to the country's Constitution states that "Congress shall make no law respecting an establishment of religion, or prohibiting the free exercise thereof; or abridging the freedom of speech, or of the press; or the right of the people peaceably to assemble, and to petition the Government for a redress of grievances." It guarantees the free exercise of religion while also preventing the government from establishing a state religion. The Supreme Court has also interpreted this as preventing the government from having any authority in religion.
President John Adams and a unanimous Senate endorsed the Treaty of Tripoli in 1797 that stated: ""the Government of the United States of America is not, in any sense, founded on the Christian religion."[10]
According to a 2002 survey by the Pew forum, nearly 6 in 10 Americans said that religion plays an important role in their lives, compared to 33% in Great Britain, 27% in Italy, and 21% in Germany. The survey report stated that the results showed America having a greater similarity to developing nations (where higher percentages say that religion plays an important role) than to other wealthy nations, where religion plays a minor role.[2]
In 1963, 90% of Americans claimed to be Christians; 2% professed no religious identity. In 2012, the percentage of Christians was closer to 70%; 13% claimed no religious identity.[11]
Referências
- ↑ Eck, Diana (2002). A New Religious America : the World's Most Religiously Diverse Nation. [S.l.]: HarperOne. p. 432. ISBN 978-0-06-062159-9
- ↑ a b «U.S. Stands Alone in its Embrace of Religion». Pew Global Attitudes Project. Consultado em 1 de janeiro de 2007
- ↑ a b c Barry A. Kosmin and Ariela Keysar (2009). «American Religious Identification Survey (ARIS) 2008» (PDF). Hartford, Connecticut, USA: Trinity College. Consultado em 1 de abril de 2009
- ↑ «"Nones" on the Rise». The Pew Forum. 9 de outubro de 2012. Consultado em 29 de dezembro de 2012
- ↑ US Census Bureau (Internet Release Date: 09/30/2011). «Table 75. Self-Described Religious Identification of Adult Population: 1990, 2001 and 2008, The methodology of the American Religious Identification Survey (ARIS)». US Census Bureau 2012 Statistical Abstract. Consultado em Feb. 11, 2012 Verifique data em:
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(ajuda) - ↑ «The Pew Forum on Religion & Public Life – Asian Americans: A Mosaic of Faiths». Pewforum.org. 19 de julho de 2012. Consultado em 29 de dezembro de 2012
- ↑ «Poll Shows that Only a Few Americans Consider Religious Faith an Important Part of Life « Voices from Russia». 02varvara.wordpress.com. 27 de julho de 2010. Consultado em 17 de março de 2012
- ↑ Sydney Ahlstrom, A Religious History of the American People (Yale UP, 2nd ed. 2004) ISBN 0-300-10012-4
- ↑ Kevin M. Schultz, and Paul Harvey, "Everywhere and Nowhere: Recent Trends in American Religious History and Historiography", Journal of the American Academy of Religion, March 2010, Vol. 78 Issue 1, pp. 129–162
- ↑ The treaty is online
- ↑ Gilleland, Don (January 3, 2013). «50 years of change». Florida Today. Melbourne, Florida. pp. 9A Verifique data em:
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(ajuda)