Zélia Magalhães (ativista)
Aspeto
Zélia Magalhães foi uma ativista política brasileira. Nasceu em Ubá em 1926. Participou de campanhas pela anistia de presos políticos e de movimentos em defesa da liberdade de expressão. Grávida, foi assassinada em 16 de novembro de 1949 em frente ao marido, Aristeu Magalhães, por forças policiais que dispersavam um comício na Esplanada do Castelo, Rio de Janeiro, contra a Lei de Segurança Nacional promovido pela Liga de Defesa das Liberdades Democráticas.[1][2][3][4]
Referências
- ↑ «Zélia Magalhães (1926-1949)». Mulher 500 Anos. Arquivado do original em 22 de abril de 2018
- ↑ Bertolino, Osvaldo (22 de setembro de 2013). «O assassinato de Zélia Magalhães e a indignação de Pedro Pomar». Portal Grabois. Arquivado do original em 27 de outubro de 2020
- ↑ Konrad, Diorge (4 de outubro de 2006). «Da clandestinidade à cláusula de barreir». Portal Vermelho. Cópia arquivada em 27 de outubro de 2020
- ↑ «Dicionário Político - Zélia Magahães». www.marxists.org. Consultado em 19 de outubro de 2024
Bibliografia adicional
[editar | editar código-fonte]- 1. Anita Leocadia Prestes. "Viver é tomar partido: memórias". Boitempo Editorial.
- 2. Mário Magalhães. "Marighella: O guerrilheiro que incendiou o mundo". Companhia das Letras.