Alagoinhas Transportes Públicos
| Alagoinhas Transportes Públicos | |
|---|---|
| Razão social | Alagoinhas Transportes Públicos Eireli |
| Privada | |
| Fundação | 03 de novembro de 2011 (12 anos) |
| Fundador(es) | Antônio Carlos Knittel Jacinto Gonzalez |
| Sede | Alagoinhas, BA Brasil
|
| Proprietário(s) | José dos Santos |
| Produtos | Transporte urbano e metropolitano de passageiros |
| Divisões | Nova Viação Transportes |
Alagoinhas Transportes Públicos (mais conhecida pela sigla ATP) é uma empresa brasileira de transporte coletivo urbano sediada em Alagoinhas, cidade do estado da Bahia. Pertence ao mesmo grupo da empresa Nova Viação Transportes, da cidade de Simões Filho.
História[editar | editar código-fonte]
Em 2011, a BTU, junto com a Viação Rio Vermelho, empresas de transporte coletivo de Salvador, conseguiram o contrato de concessão de transporte público na cidade de Alagoinhas, por meio da empresa Alagoinhas Transportes Públicos. Durante a preparação da empresa, a expectativa era que a Rio Vermelho participaria do projeto, mas a mesma acabou saindo do quadro societário da empresa. Com isso, a BTU ficou encarregada de trazer ao município 30 veículos com a configuração requisitada pela prefeitura.[1] A empresa iniciou suas atividades na cidade em 3 de novembro de 2011,[2] substituindo as linhas que foram deixadas pela Viação Sol de Abrantes (VSA).[3]
Em 2018, a empresa traz mais veículos para sua frota. Adquiriu da Plataforma Transportes (concessionária do sistema Integra, em Salvador) alguns veículos Marcopolo Torino 2007 Volkswagen e trouxe, da CSN Transportes, outro lote de micro-ônibus do modelo Neobus Thunder Plus Agrale com configuração executiva (que pertenciam a frota da BTU) para realizar linhas intermunicipais.[4]
Em 17 de março de 2021, a empresa deixa de fazer parte do Grupo Knittel e é vendida para José dos Santos,[5] sócio da Nova Viação Transportes, de Simões Filho.[6]
Controvérsias[editar | editar código-fonte]
A empresa é alvo de críticas da população por conta da idade de sua frota, o que prejudica a qualidade dos serviços. Muitos dos veículos são oriundos da BTU, o que faz com que alguns tenham mais do que 5 anos de fabricação, que é o limite obrigatório da cidade.[7] Além disso, os veículos sofrem constantemente com panes, que podem causar riscos aos usuários do serviço.[8]
Ver também[editar | editar código-fonte]
Referências
- ↑ «BTU e Rio Vermelho se juntam numa nova empresa em Alagoinhas – Portal Transporte em Debate – Bahia». Consultado em 27 de janeiro de 2020
- ↑ «ALAGOINHAS: NOVOS ÔNIBUS ATP ATENDEM POPULAÇÃO EM TRANSPORTE COLETIVO». Bahia Já. 3 de novembro de 2011. Consultado em 4 de outubro de 2021
- ↑ «BTU FARÁ TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS EM ALAGOINHAS». Bahia Já. 2 de setembro de 2011. Consultado em 27 de janeiro de 2020
- ↑ «Omni-BA: ATP recebe novidades». Omni-BA. 8 de julho de 2018. Consultado em 27 de janeiro de 2020
- ↑ «Alagoinhas Transportes Publicos Eireli | Atp». cnpj.info. Consultado em 4 de outubro de 2021
- ↑ «Nova Viacao Transportes LTDA | Nova Viacao». cnpj.info. Consultado em 4 de outubro de 2021
- ↑ «Passageiros do transporte público reclamam das condições precárias em Alagoinhas». Se Liga Alagoinhas. 12 de julho de 2018. Consultado em 27 de janeiro de 2020
- ↑ Dias, Rogenis (13 de janeiro de 2019). «Vídeo: Fumaça em ônibus assusta passageiros no centro de Alagoinhas». Alta Pressão Online. Consultado em 27 de janeiro de 2020
